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Após exames que confirmaram a morte por infarto, realizados pelo Instituto Médico legal em Teresina, foi sepultado na madrugada desta quinta-feira, 17, por volta da 1:00h no município de São José do Peixe-PI a 110 km de Floriano, o corpo da Agente de Saúde, Eliene Pereira Nunes, 45 anos.
 
 
 

elienepereiraEliene foi encontrada morta nessa manhã de quarta-feira na casa em que morava num trecho da Avenida Santos Drumond, bairro Manguinha em Floriano-PI.
 
 

Contaram amigos da Agente que a mesma vinha passando por problemas de saúde e já esteve depressiva, estava sem suas atividades profissionais, mas sempre era vista com as colegas.  A sua falta entre os demais profissionais da área foi percebido desde a semana passada.
 
 
 

Populares da vizinhança onde morava a Eliene Nunes, estranharam a sua ausência, mas não tiveram  a curiosidade de ver o que estava acontecendo, no entanto, algumas amigas Agentes de Saúde foram até a sua casa e bateram na porta, como ninguém atendeu, essas pessoas resolveram chamar à policia que providenciou acesso a residência e seguida encontrou Eliene sem vida.
 
 

O corpo da agente estava numa rede, já em avançado estado de decomposição. Ela morava sozinha.



Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com

Será celebrado nesta quinta-feira, 17, O Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia (rejeição a transexuais e travestis), que vai tratar dos vários tipos de violências sofridas por conta da intolerância a opção sexual dos indivíduos em todo o país.


De acordo com uma pesquisa feita pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH) o Disque Direitos Humanos recebeu somente no ano passado mais de 1000 casos de ocorrências de abusos contra homossexuais. Diariamente são em média 3,4 registros.


O Piauí desponta como o segundo Estado que tem recebido o maior número de queixas, ficando atrás de São Paulo e seguido dos Estados da Bahia (105), Minas Gerais (105) e Rio de Janeiro (96).


Para tentar dá maior atenção ao preconceito por opção sexual o senado está avaliando uma proposta que criminaliza atos contra homossexuais. O projeto pretende que as formas de preconceito relacionadas à orientação sexual praticados em diversos setores da sociedade sejam tratadas com medidas criminais, com base legal para dá maior segurança ao cidadão que tem livre arbítrio em sua opção sexual.




Com informações do Estadão



mayarapetrusoA condenação de Mayara Petruso por veiculação de mensagem preconceituosa no Twitter terá um efeito pedagógico para todos os usuários de redes sociais. É nisso que acredita o presidente da seccional de Pernambuco da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Henrique Mariano.

 

— Há um falso entendimento de que essas redes são comunidades à margem da lei, mas não [são]. O autor de qualquer mensagem ofensiva à dignidade de outrem deve ser responsabilizado. A decisão da Justiça Federal alerta as pessoas para o fato de que elas são responsáveis, sim, por suas postagens.

 

Mayara Petruso foi condenada na última quarta-feira, 16 a um ano, cinco meses e 15 dias de reclusão por mensagem preconceituosa e de incitação à violência contra nordestinos em sua página no Twitter. A decisão foi da juíza federal Mônica Aparecida Bonavina Camargo, da 9ª Vara Federal Criminal em São Paulo. A pena, entretanto, foi convertida em prestação de serviço comunitário e pagamento de multa.

 

A estudante confessou ter publicado a mensagem “Nordestisto não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado”. Ela alegou ter sido motivada pelo resultado das eleições à presidência da República em 2010, quando seu candidato – José Serra – perdeu para Dilma Rousseff devido à expressiva votação dos nordestinos.

 

Para o presidente da OAB-PE, a pena aplicada servirá de exemplo para todo País.

 

— No momento em que essa estudante postou essa mensagem ofensiva à dignidade, revestida de cunho preconceituoso e discriminatório contra os nordestinos, ela ofendeu toda uma coletividade. Serve de exemplo para todo o Brasil. Até porque essa é a primeira condenação tendo como base mensagens de cunho preconceituoso feitas nas redes sociais.

 

À época, a OAB-PE ofereceu notícia-crime no MPF-SP (Ministério Público Federal de São Paulo), denunciando Mayara pela prática do crime de racismo. Foi com base nisso que o MPF decidiu investigar o caso, culminando com a condenação da última quarta. Com base na Lei n.º 7.716/89, o MPF (Ministério Público Federal) denunciou a ré por crime de discriminação ou preconceito de procedência nacional. Em sua sentença, a juíza expôs a gravidade da situação:

 

— Reconheço que as consequências do crime foram graves socialmente, dada a repercussão que o fato teve nas redes sociais e na mídia [...]. O que se pode perceber é que a acusada não tinha previsão quanto à repercussão que sua mensagem poderia ter. Todavia, tal fato não exclui o dolo [intenção].

 

Barulho nas redes sociais

Assim que a decisão da Justiça foi anunciada nesta quarta, os internautas ficaram em polvorosa. O nome de Mayara foi para o topo dos Trending Topics do Twitter e figurou por lá por horas. Em sua defesa, Mayara havia dito que não teve a intenção de ofender, que não é preconceituosa e não esperava que a postagem tivesse tanta repercussão. Confessou ainda estar envergonhada e arrependida pelo que fez.

 

A conduta da estudante acabou gerando inúmeros comentários com conteúdo agressivo e preconceituoso na internet. A juíza Mônica Camargo rejeitou a alegação de Mayara de que sua expressão foi uma posição política.

 

— As frases da acusada vão além do que seria politicamente incorreto, recordando-se que o “politicamente correto” geralmente é mencionado no que toca ao humor, hipótese de que não se cuida nesta ação penal.

 

Para Henrique Mariano, uma ofensa veiculada numa rede social tem potencial de atingir a um número inestimável de pessoas, correndo o risco de difundir o preconceito:

 

— Como a rede social é um instrumento público, isso teve uma reverberação enorme. O poder de reverberação de uma mensagem nas redes sociais é muito maior do que uma frase dita numa entrevista no rádio, televisão ou numa revista. Dentro de poucos minutos, milhões de pessoas podem ter acesso àquele conteúdo.

 

Mayara terá de efetuar pagamento de multa no valor de R$ 500. O serviço comunitário que ela terá de prestar ainda será definido.


R7

marcosklingerjuizOs policiais militares da 4ª Companhia de Polícia de Esperantina-PI, juntamente com homens da Força Tática dos Cocais realizaram na noite da terça-feira, 15, uma série de apreensões de motocicletas, pois seus condutores estarem trafegando sem o uso do capacete.



As apreenssões aconteceram aleatoriamente em várias ruas da cidade e a maioria delas aconteceu na Avenida Petrônio Portela.
 
 
 


De acordo com os policiais militares, o motivo das apreensões foi por conta de vários condutores não cumprirem a lei do uso do capacete determinada por portaria pelo Juiz Marcus Klinger há exatamente um ano e 16 dias, pela portaria Nº 002/2011, além um fator que conts na Legislaçao de Trânsito . Também foram apreendidas as motos em que seus condutores eram adolescentes.
 
 

Segundo o policial civil Fernando Cunha os condutores de motocicletas de Esperantina não estão cumprindo a lei e podem até não recuperar suas motos, devido algum tipo de pendência.
 
 

As motos estão no pátio da delegacia de policia, algumas já foram liberadas e conforme decisão do delegado às que apresentarem irregularidades devem permanecer retiras.
 
 
 

Quem mostrou indignação pela quantidade de motos apreendidas, foi o Juiz da comarca de Esperantina e Morro do Chapéu Dr. Marcus Klinger que estará colocando mais rigor na portaria e aumentando a multa para aqueles que não cumprirem a lei do uso do capacete.
 
 
 
 
Revistaaz
Jornalista- Klerber Oliveira