O corpo do agente penitenciário identificado como Lucas Barbosa Costa foi encontrado nesta terça-feira, 18, na estrada da Raiz em Mossoró no Rio Grande do Norte. Lucas era agente penitenciário do Presídio Federal de Mossoró e foi morto com diversos tiros na testa e no peito. Ele era natural de Teresina.

O carro do agente, modelo Kia Serato, foi queimado pelos criminosos e encontrado a cerca de 500 metros do local onde foi encontrado o corpo. Lucas Barbosa estava amarrado. A Polícia acredita em execução, pois ele estava amarrado e levou os tiros na parte da frente do corpo.

Os tiros foram disparados de uma pistola ponto 40 e a Polícia esteve no local e vai realizar investigações para identificar e prender os criminosos.

Com informações do Tribuna do Norte

Um preso foi flagrado levando cinco baterias de aparelhos celulares camuflados embaixo de seu chinelo. As baterias, que estavam recarregadas, foram levadas pela mãe do detento durante audiência no Fórum Criminal, no Centro de Teresina.

O delito só foi descoberto porque os policiais que acompanhavam os presos na audiência fizeram vistoria e descobriram as baterias. Elas estavam escondidas no meio do solado das sandálias.

O capitão Dênio Marinho, diretor da Casa de Custódia, disse que o preso responde por crime de homicídio e que o detento vai responder a processo administrativo e ficará 30 dias na triagem.

“Essa luta é diária para evitar a entrada de celulares na Casa de Custódia. É um câncer essa situação. Eles introduzem no ânus e na vagina para tentarem entrar com objetos durante as visitas”, disse o diretor Dênio Marinho.

De acordo com Dênio se as baterias tivessem entrado no presídio cada objeto seria vendido por R$ 150,00. Para evitar o carregamento de celulares a direção da Custódio suspendeu as energias internas dos pavilhões e a iluminação é feita externamente.

Somente este ano, 120 aparelhos celulares foram apreendidos nos pavilhões durante as vistorias.

cidaverde

A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) descobriu que a garota de iniciais G.C.S, de 12 anos, forjou o próprio sequestro para ficar com o namorado de 17 anos, que é seu vizinho no Parque Brasil, zona Norte de Teresina.

A mãe prestou queixa, pois pensava que a menor teria sido levada por dois homens armados que estavam num veículo Pálio, de cor branca, no Parque Brasil II, às 9 horas de ontem, 17, quando a filha voltava da escola na companhia de duas amigas, que presenciaram tudo.

Segundo o chefe de investigação, Joattan Gonçalves, com a repercussão da notícia, a família que estava abrigando a garota, a entregou para a sua mãe, com medo de responder por crime de sequestro.

Ao ser ouvida pela delegada Andrea Magalhães, a estudante de iniciais G.C.S. revelou que mentiu com o apoio de duas amigas, para que pudesse morar com o namorado, já que sua família não aceitava o namoro.

“A mãe não permite o namoro e ela com a ajuda de duas colegas, também menores, inventaram essa história fantasiosa para sair de casa”, explicou a titular da DPCA.  A delegada Andrea comunica que vai fazer exame de corpo de delito para identificar se a garota teve relações sexuais nos últimos dois dias com o namorado de 17 anos e caso tenha ocorrido ele irá responder por estupro de vulnerável, mesmo com consentimento da menina.

Andrea afirma que está se tornando comum esse falso sequestro, com histórias “estapafúrdias” de homens mascarados em carros pretos. Porém, todos os casos são averiguados, já que uns são verídicos.

A mãe da garota, a faxineira Iranilda da Costa, de 35 anos, disse que pensou que ela tinha sido sequestrada porque as amigas confirmaram a história, mas acredita que a mentira tenha apoio do namorado da filha.

As duas foram ouvidas separadamente a pedido da criança.

Joattan aconselha que os pais não confundam proibição com impor limites. Ao colocar limites nos filhos, os pais devem justificar porque que estão sendo impostos.

Cidadeverde

Nessa madrugada de terça-feira, 18, numa ação policial foi preso acusado de receptação de produtos roubados Francimar A. Pereira, que mora na rua projetada, bairro Santa Rita em Floriano-PI.

As informações são do tenente PM Moisés que afirmou que foi preso pouco tempo antes do Francimar,  um jovem acusado de roubos de celulares que era quem lhe repassava os aparelhos, produtos de roubos.  

Ambos foram encaminhados para a Central de Flagrantes onde foram interrogados. “O rapaz que roubou o celular confirmou que tinha entregue ao receptador”, explica o tenente PM.

Da redação