O homem que de acordo com investigações policiais está apontado como o chefe de um grupo que desviou cerce de R$ 600.000,00 de uma empresa de Floriano, foi encaminhado para a Penitenciária de Vereda Grande, onde deve aguardar pelos procedimento da Justiça.
Marcelino foi preso esta semana e foi ouvido na Central de Flagrantes da Polícia Civil. Ele, segundo as investigações teria agido com ajuda de uma mulher, a Audinere. Marcelino foi encaminhado para a Penitenciaria de Vereda por policiais locais.
Na manhã desta sexta-feira, 6, foi preso em casa, no bairro Areias, sob a acusação de uma série de arrombamentos a residências na zona Sul da capital, Francisco da Cruz Oliveira da Silva. Policiais do 4º DP, sob o comando do delegado José de Anchieta, com o apoio de militares da Companhia do Promorar, cumpriram o mandado de prisão.
Segundo o chefe de investigação do distrito, Hilton Barbosa, Francisco, vulgo Francisquim Carroceiro, já possuía várias passagens pela polícia. “Ele já esteve no presídio por duas vezes e trabalhava realmente como carroceiro, mas utilizava a carroça nos arrombamentos e levava o que coubesse, até portão de casa em reforma. Há seis meses, ele fez uma família de refém em cárcere privado, foi preso em flagrante, mas solto novamente. Desta vez a juíza Valdênia Moura Marques de Sá, da 9ª Vara Criminal, emitiu o mandado de prisão e fomos cumpri-lo”, pontua.
A polícia manteve um cerco na residência e fez a abordagem por volta das 7:25h. “Ele tentou reagir à prisão para não ser algemado, mas foi dominado e preso”, contou Hilton Barbosa. Francisco foi conduzido ao 4º DP e deve ser encaminhado ao sistema prisional.
Na madrugada desta sexta-feira, 6, o empresário Humberto Lopes teve sua residência invadida por seis homens armados. A esposa dele foi baleada no abdômen e está agora no Hospital São Marcos, se recuperando. Com uma criança de 20 dias de nascido em casa, a família inteira foi humilhada, agredida e até espancada pelos bandidos, que fugiram em uma Saveiro vermelha.
Humberto é no Piauí, Presidente das Entidades Patronais do setor de Transporte de Cargas. Em entrevista no programa 'Bom Dia Meio Norte', o empresário relatou os momentos de extrema violência que viveu nas mãos dos bandidos. "Quando vi minha mulher ser atingida, minha vontade foi de matar todos eles", desabafou.
Os bandidos aproveitaram o momento que a esposa do empresário chegava em casa, depois de ter levado o neto ao hospital, para invadir a residência. Eles a renderam no portão e seguiram para dentro de casa, onde começaram uma sequência até de agressões.
"Começou uma briga, uma gritaria, e quando vi, eles já tinham atirado na minha mulher, eu fiquei desesperado. A minha vontade naquele momento foi de matar todos eles. Na casa até criança, com 20 dias de nascido tinha, e eles bateram em todo mundo, nos humilharam de todo jeito", contou o empresário.
Baleada, a esposa de Humberto Lopes segue internada no hospital São Marcos. O disparo de arma de fogo transfixou o corpo, atingindo o fígado e o intestino da mulher. "Precisamos que alguém faça alguma coisa, a polícia, as autoridades, tenho imagens dos carros nas ruas, de tudo, e temos de prender esses caras, minha mulher aqui no hospital entre a vida e a morte e eles todos soltos", disse.
A Polícia Civil do 3° Distrito da cidade de Timon-MA, desbaratou mais uma boca de fumo na cidade. Na manhã dessa quinta-feira, 05, a ordem de prisão foi expedida e os policiais saíram em busca da traficante Maria da Conceição Martins de Sousa, mais conhecida como 'Cibita', famosa na região.
No local os policiais encontraram 92 pedras de crack, e mais de R$ 1.500,00 em espécie apurado com a venda do entorpecente pela traficante.
O desbaratamento da 'boca' se deu após um árduo período de investigação, em que a polícia monitorava toda a movimentação na casa através de vídeos gravados. Todos os traficantes e usuários foram reconhecidos pela polícia.
Ainda na 'boca', a polícia apreendeu 10 aparelhos de telefones celulares, e uma menor de idade filha de Cibita, a mesma quis empreender em fuga, mas foi interceptada pela polícia.
Já no DP (Distrito Policial) ao qual foi encaminhada, a acusada confessou que sempre compra em grandes quantidades para que a revenda seja feita, custando uma 'pedra' o valor de R$ 5,00 reais.
Depois de depor, Cibita foi encaminhada para o centro de ressocialização Jorge Vieira, onde passará por um tratamento até sua posterior liberação.