Uma denúncia anônima levou a Delegacia de Entorpecentes até uma casa localizada na zona norte de Teresina onde foram encontrados diversos pés de maconha, em vários estágios de plantio. Além disso, foi achado também LSD na residência.

Segundo o delegado Willame Moraes, titular da especializada, a perícia foi acionada para atestar que se trata de maconha. O delegado espera a confirmação para levar o dono da casa para que seja lavrado o auto de flagrante.

"A droga estava sendo cultivada em vários estágios, desde o semeio até a colheita. Era usada até estufa no plantio", disse o delegado.

O acusado é um professor de Inglês que trabalha em uma escola de idiomas na capital.

cidadeverde

Dois homens foram presos na tarde dessa quinta-feira, 13, no Km 29 da rodovia BR 343, na cidade de Parnaíba. De acordo com os policiais rodoviários federais, os acusados estavam em uma motocicleta e transportavam dois tabletes de uma substância similar a maconha.

Os policiais realizavam trabalho de fiscalização quando perceberam a dupla em atitude suspeita. Foi solicitado que eles parassem o veículo modelo Honda Fan cor preta, mas não obedeceram e tentaram fugir. Os homens foram seguidos e interceptados pouco tempo depois. Eles desceram da moto e tentaram fugir a pé e logo em seguida entraram em uma residência localizada às margens da rodovia.

Um dos acusados arremessou um pacote por cima do muro da residência vizinha, os policiais perceberam a ação e realizaram buscas para tentar localizar o objeto. A substância foi encontrada e os policiais constataram que se tratava de 1,025kg de maconha prensada.

A dupla foi imobilizada pouco tempo depois. O condutor foi identificado pelas iniciais M.L.N. e o passageiro é um adolescente que não estava com documentos. A dupla foi encaminhada à Central de Flagrantes.

Com informações da PRF/PI.

O último acusado de matar um subtenente da Polícia Militar morreu na noite dessa quinta-feira, 13, no Hospital de Urgência de Teresina (HUT). Francisco Cleiton teria trocado tiros com a polícia na zona Rural da capital.

O subtenente Geraldo Cardoso Oliveira, 52 anos, foi morto a tiros no povoado Cacimba Velha na última terça-feira. Francisco Cleiton da Conceição, 23 anos, e dois adolescentes assaltaram um ônibus e na fuga se depararam com o policial em sua propriedade. Ao tentarem roubar o veículo, o PM reagiu e ainda conseguiu balear Cleiton, mas foi ferido e morreu no local.

Os dois adolescentes foram apreendidos ainda na quarta-feira. Francisco Cleiton foi visto por moradores na região do povoado Santa Tereza o que  levou a polícia a montar cercos no local. A Polícia Militar chegou a divulgar fotos do acusado para ajudar nas buscas.

De acordo com o capitão Fábio Abreu, do batalhão Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone), Cleiton começou a se deslocar e foi seguido por viaturas. De posse de uma arma, ele teria reagido e disparado contra os policiais, que revidaram.

Francisco Cleiton foi levado para o Hospital de Urgência de Teresina por uma viatura da Polícia Militar, mas acabou falecendo na Unidade de Saúde.

"Ele conseguiu ultrapassar o cerco, chegou ao povoado Santa Tereza, que era o habitat dele", disse o capitão Fábio Abreu. "Na sequência, os atos dele mostraram que muito provavelmente ele não se entregaria".

Com informações do cidadeverde

Após um mês de investigações, a Polícia Militar do Piauí prendeu cinco homens suspeitos de envolvimento com o esquema de venda e falsificação de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs) na cidade de Paulistana. A quadrilha chegava a cobrar até R$ 3,5 mil por cada documento falso. Para o capitão Felipe Oliveira, Comandante da 5ª Companhia Independente da cidade, as prisões aconteceram na noite dessa quarta-feira, 12, no povoado Queimada Nova.

"A quadrilha era comandada por um pernambucano que trabalha como professor da rede municipal há um ano em Queimada Nova. Os demais integrantes são motoristas de transporte escolar e até de caminhão-pipa. A maioria das prisões aconteceram nas casas dos suspeitos e uma delas era o local de trabalho do falsificador", informou.

Segundo o comandante, a quadrilha coletava fotos e assinaturas dos interessados em retirar a carteira e depois mandavam para São Paulo, onde era feita a falsificação. Com o grupo foi apreendido quatro CNHs falsas, mas a polícia acredita que cerca de 100 carteiras tenham sido expedidas durante um ano de atuação do bando.

"Não temos noção de quanto as falsificações renderam para a quadrilha, mas o chefe do grupo por exemplo possui patrimônios que não estão de acordo com sua renda como professor, como carros e uma boa casa. Os integrantes foram encaminhados para a Delegacia de Paulistana e vão responder pelos crimes de formação de quadrilha e uso de documento falso. Já comunicamos aos órgãos de trânsito competentes sobre as CNHs falsas para possível apreensão e abertura de processo", destacou.

G1