Dois homens assaltaram uma carreta transportadora de cimento e fugiram com o veículo e o motorista feito como refém na cidade de Elesbão Veloso-PI. De acordo com o delegado Sérgio Alencar, a Polícia chegou a perseguir os bandidos que abandonaram o veículo a 40 km da zona urbana do município.

“Eles roubaram a carreta por volta das 12:20h em frente ao restaurante Bode Assado. A Polícia foi acionada e durante a perseguição eles abandonaram a carreta a 40 km no sentido da cidade de Barro Duro", informou o delegado.

A Polícia acredita que os bandidos tenham levado o motorista do carro de refém, já que ele não foi encontrado até o momento. "A carreta pertence ao senhor Sales, dono do famoso "bar do Sales" em água Branca, mas o motorista não temos nenhuma informação se está com os bandidos ou não", acrescentou o delegado.

Após a fuga pelo matagal se iniciaram as diligências que contam com a participação da Polícia Militar e Polícia Civil de Elesbão Veloso.

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Um  casal foi vítima de assalto na noite dessa quarta-feira, por volta das 7:25h, numa área do Centro de Floriano, nas imediações de um supermercado  que foi recém inaugurado. 

Roberth Francisco  de Sousa Silva e Rosa Maria de Araújo Lima foram  surpreendidos  numa  rua por trás do supermercado, por  um  homem que estava numa motocicleta, cor preta, e portava um  revólver calibre não identificado.

O criminoso após abordar as duas pessoas levou do cidadão um  celular  e da senhora Rosa Maria, a quantia aproximada de R$ 1.500,00 e ainda vários cartões de crédito, relata o tenente PM Hélio, afirmando que segundo as vítimas o elemento tem pela clara e estatura mediana.

O homem se evadiu sem deixar pistas, sendo que o casal foi encaminhado para  Central de Flagrantes onde prestou queixa, inclusive, já teve acesso as imagens de pessoas que costumam praticar crimes na cidade.  Até o momento ninguém, foi preso.

Da redação

Quatro pessoas foram presas em flagrante dentro de uma agência bancária no município de Cocal dos Alves, acusadas de fraudar documentos e criarem “falsos aposentados”. O delegado responsável pela investigação, João Valério de Moura Júnior, afirma que há indícios de participação de funcionários do banco.

Segundo o delegado, o bando lucrou pelo menos R$ 15 mil no último mês. "Recebemos denúncias do próprio banco e de pessoas que estavam sendo lesadas. Todos os acusados confessaram o crime na delegacia e dois deles já respondiam processos na Justiça", destacou João Valério.

Foram presos Antônio Vieira de Oliveira, que já responde por falsidade ideológica em Piracuruca; Francisco das Chagas Ramos da Cunha, mais conhecido como Chicão, que já tem passagens por porte ilegal de arma de fogo e lesão corporal; Aldair José Castro, vulgo Zé Buraco, e Eudes Humberto Maia dos Santos.

A ação

O delegado explicou a reportagem como os acusados agiam: "Eles abriam contas bancárias com documentos falsos e com isso conseguiam empréstimos. Eles agenciavam laranjas para falsificar documentos e esses laranjas serão considerados partícipes da ação", destacou.

Com o grupo a polícia aprendeu uma motocicleta que havia sido roubada em Brasília. Durante o interrogatório, os presos teriam confessado o crime. "Eles contaram que estavam praticando essa fraude há um mês, mas acreditamos que não fazia tão pouco tempo".

Os quatro foram presos em flagrante dentro da agência bancária enquanto tentavam aplicar um novo golpe. Eles responderão por estelionato, falsificação de documentos, falsidade ideológica, associação criminosa e receptação de produtos roubados. A polícia não descarta que outras pessoas sejam indiciadas.

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Policiais do 3º Batalhão de Floriano, que fica Rua Marques da Rocha, bairro caixa D`Agua,  receberam a informação de que o Museu do empresário Teodoro Sobral foi vítima de criminosos.  Segundo a polícia o chamado dava conta de que  homens teriam invadido o local e levado  um  compressor e um  conjunto de chaves.

O Museu onde são guardados carros antigos como fuscas, rurais e outros modelos fica num  trecho da rodovia 343, área do bairro Meladão.   Não há informação  de com foi o acesso dos invasores, ou invasor.

Do Museu Teodoro Sobral levaram os objetos citados e nossa viatura foi até o local para fazer a averiguação  do crime, mas o elemento não deixou rastros, ou mesma evidências que fizessem com que as investigações chegassem até ele, disse  Hélio, plantonista  no 3ºBPM.

Da redação

IMAGEM: ilustrativa