O crime de invasão de domicílio que houve em Floriano terminou com parte do grupo preso.
A casa invadida já foi vítima outras vezes e, de acordo com informações policiais o domicilio é de um homem identificado por Aldery, morador do Riacho Fundo.
Da residência que fica na comunidade Riacho Fundo levaram um carro, aparelhos de tv e outros objetos e, como se não bastasse os criminosos mataram o cachorro, animal de estimação da família.
Os homens apontados como autores do referido assalto na casa, pelo menos um deles, dos quatro, foi morto num confronto com a polícia que estava a procura do bando.
Os produtos mostrados na imagem foram recuperados numa ação policial.
Elenilson Santana da Silva, morador 13 de Maio, do Riacho Fundo, foi morto hoje, 03, numa troca de tiros com a Polícia durante uma perseguição.
O homem é acusado de várias práticas criminosas, entre as quais, é acusado de invadir, com apoio de comparsas, a casa do gerente de uma empresa de bebidas em Floriano. O crime foi na manhã de hoje e, além dos criminosos terem levado vários objetos, entre os quais, o carro da vítima, mataram o um cachorro,
O delegado Bruno Orsulino, da Regional da Polícia Civil, e uma equipe de civis estão na cidade de São João dos Pastos-MA.
O corpo do homem apontado como o autor de crimes será trasladado para Floriano.
Um morto, dois presos foi o resultado do trabalho das polícias Militar e Civil de Floriano. Um homem identificado por Arilson da Vila Leão está foragido.
Foi encontrado em avançado estado de decomposição, o corpo da piauiense Raine Barreira Lopes, de 24 anos, na última quarta-feira, 1º, na residência onde morava com o companheiro Evandro, em São Paulo.
Natural de Barreiras do Piauí, Raine morava com a tia na capital paulista desde pequena, quando perdeu a mãe. Estudante do último ano de Fisioterapia, há um ano mantinha um relacionamento com estudante de Educação Física Evandro, de 27 anos, com quem morava desde fevereiro deste ano.
Ela foi encontrada morta depois que os vizinhos sentiram um forte cheiro vindo da casa e chamaram a polícia. Junto com o corpo em avançado estado de decomposição foram encontrados bilhetes suicidas, mas que não teriam sido escritos por ela.
Segundo informações dos familiares da vítima, desde o início da relação Evandro se mostrou extremamente ciumento e controlador, ao ponto de não permitir que Raine instalasse aplicativos de redes sociais em seu celular. Por conta dos constantes alertas da família à Raine, que chamavam atenção para a natureza agressiva do rapaz, o casal decidiu ir morar juntos. A família sequer sabia onde se localizava a residência em que eles moravam, pois ele não permitia que ela informasse o endereço.
Segundo informações preliminares da perícia, Raíne estaria morta há pelo menos 10 dias. O corpo de Raine foi encontrado de bruços na cama, coberto com edredon e bichos de pelúcia em volta. Os bilhetes suicidas encontrados na casa, a polícia acredita terem sido escritos por Evandro.
Mesmo com a companheira morta, Evandro tocou a vida normalmente e chegou a jogar futebol com o irmão da vítima, no sábado. Na última segunda-feira (30/07), uma das vizinhas do casal o viu entrando na casa e, na saída, ele falou com ela e disse que tinha vindo buscar os talões das contas vencidas.
Uma semana depois sem contato com Raine, a família foi surpreendida com um perfil no Facebook da moça, o que achou estranho, já que o companheiro não permitia que ela acessasse as redes sociais. A família também estranhou a linguagem de baixo calão do perfil, o que não era o hábito de Raine. Emerson, irmão de Raine, chegou a conversar com a suposta irmã, a qual teria informado que estava bem e que faria uma viagem para o Piauí com o companheiro. Alguns dias depois, a moça foi encontrada morta.
Devido ao avançado estado de decomposição do corpo, a perícia ainda não conseguiu identificar a causa da morte. Entretanto, por causa da grande quantidade de sangue encontrada na casa, a polícia acredita que ela tenha sido esfaqueada.
Até o momento a polícia não tem muitas informações sobre Evandro e até mesmo o seu sobrenome ainda é desconhecido, já que todas as contas do casal estavam em nome de Raine.
No local de trabalho da moça, uma padaria onde trabalhava há seis anos, a polícia descobriu ainda que o rapaz teria tido um caso com uma colega de trabalho dela, a qual pediu demissão um dia após o desaparecimento da moça.
O suspeito encontra-se foragido. O caso está investigado pela 13ª Delegacia de Polícia, na zona norte de São Paulo.