Foi demitido o professor Glaydson Souza Freire, que lecionava na Unidade Escolar Auristela Soares Lima e no Centro Estadual de Tempo Integral Solange Viana, situadas em Teresina, após a confirmação de denúncias de assédio contra suas alunas. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira (4).

O QUE ACONTECEU

As denúncias de assédio datam de 2020 e foram trazidas à tona por familiares e alunos. Segundo o relatório de ocorrência, a primeira denúncia partiu dos pais de uma aluna, que informaram à direção da Unidade Escolar Auristela Soares Lima que o professor ofereceu dinheiro para que a estudante fosse a um encontro com ele. Além disso, foi relatado que ele teria tentado tocar a aluna de forma inadequada.

MENSAGENS EM CELULAR

Outra mãe também relatou ter encontrado mensagens no celular da filha, onde o professor a convidava para "dar uma volta" fora do horário escolar. Durante o processo, alunas do 6° ano do escola foram ouvidas através de escuta especializada e afirmaram que o professor havia tentado beijá-las e as abordado fora do ambiente escolar.

Outras alunas relataram que se sentiram constrangidas com as palavras e comportamentos de conotação sexual. O professor se defendeu durante o processo, alegando que não havia provas suficientes contra ele. No entanto, o relatório final concluiu que "as provas testemunhais colhidas, as escutas especializadas e o Relatório da Comissão demonstram que o indiciado não regulou sua conduta pelos preceitos da decência e do respeito à comunidade escolar".

Além da demissão, o relatório do processo administrativo foi enviado à Secretaria de Segurança Pública para investigar a possível prática de crime por meio de inquérito policial.

Com informações do meio news

Foto: Jonathan Lins

Na noite dessa quinta-feira, 03, dez pessoas foram conduzidas à sede da Polícia Federal (PF), no Piauí.

Segundo o órgão, elas foram abordadas enquanto entregavam dinheiro a eleitores em um evento político na Associação dos Cabos e Soldados, no bairro Piçarra, Zona Sul de Teresina.

Os policiais federais receberam uma denúncia e flagraram a distribuição de notas de R$ 100 aos eleitores presentes no local.

A PF não divulgou detalhes sobre o partido e/ou candidato ao qual o evento era realizado. Os envolvidos podem responder por crimes de corrupção eleitoral e de associação criminosa.

Com informações do G1-PI

Foto: Divulgação PF

Um homem, ainda não identificado, foi assassinado com uma perfuração na região torácica, na Rua São Pedro, no bairro São Vicente, na cidade de Picos, na noite dessa quinta-feira, 03.

Ainda não se sabe a motivação e nem a autoria do crime.

A Polícia Militar foi acionada e isolou a área até a chegada da Peícia Criminal que adotou os procedimentos cabíveis. O caso será investigado pela Delegacia Especializada no Combate às Facções Criminosas, Homicídios e Tráfico de Drogas (DFHT) de Picos.

Este é o terceiro homicídio registrado em uma semana na cidade de Picos.

Com informações do cidases na net

A polícia prendeu três suspeitos de estarem envolvidos em uma série de homicídios que ocorreu entre quinta-feira, 03, na região da Grande Santa Maria, zona Norte de Teresina. As mortes, que totalizam quatro até o momento, estão sendo atribuídas a disputas entre facções rivais. Além dos assassinatos, quatro pessoas ficaram feridas durante os tiroteios.

CONHECIDOS PELA POLÍCIA

Os suspeitos, já conhecidos pelas autoridades e com histórico de outros crimes, foram identificados como os responsáveis pelos ataques. Eles estariam envolvidos em uma retaliação após o assassinato do vigilante Francisco Wellington Silva do Vale, de 23 anos, ocorrido na noite de quarta-feira (2). Segundo o secretário de Segurança Pública, Chico Lucas, o conflito entre facções deu início a uma sequência de vinganças.

“As três pessoas que cometeram os crimes na tarde de quinta-feira já foram presas por outros delitos. Eles estão matando uns aos outros em brigas por território e em retaliação pela morte de outros membros das facções”, afirmou o secretário.

O estopim da violência

A morte de Bárbara Teresa, de 19 anos, grávida de quatro meses, foi o estopim para a sequência de assassinatos. Bárbara, que possivelmente era companheira de um líder de facção, foi baleada dentro de casa e levada ao Hospital Mariano Castelo Branco, mas não resistiu. A facção rival teria realizado o ataque como vingança pela morte do vigilante Francisco Wellington, que pertencia ao grupo oposto.

As vítimas da violência Além de Bárbara Teresa, outras três pessoas foram assassinadas:

Adolescente de 14 anos, morta a tiros dentro de um supermercado no bairro Monte Verde. • Francisco das Chagas, 42 anos, baleado enquanto trabalhava no bairro Parque Brasil. • Welliton Manoel, de 13 anos, encontrado morto em um terreno baldio no Residencial Leonel Brizola, na manhã desta sexta-feira (4).

O secretário Chico Lucas explicou que essas mortes são parte de um ciclo de retaliações entre facções criminosas, e que um dos baleados já havia sido preso há menos de um mês, antes de voltar às ruas.

Operação policial para conter a violência As forças de segurança seguem monitorando a situação, e operações da Polícia Militar, Bope, Rone e Rocam estão em andamento para conter os confrontos e restabelecer a ordem na região. Três armas de fogo foram apreendidas até o momento, e as investigações continuam para identificar mais envolvidos nos crimes.

Com informações do meio news

Foto: reproduação TV meio norte