Foi atacada na madrugada desta quarta-feira, 31, a agência do Banco do Brasil de Esperantinópolis, distante 268 km de São Luís, por um bando criminoso. De acordo com policiais militares da cidade, os assaltantes destruíram a agência e ainda atingiram a tiros o prédio da companhia da PM e a viatura da polícia que serve o município.

Não há informações sobre pessoas feridas. De acordo com os policiais da cidade, os bandidos não fizeram nenhum refém e também não devem ter levado a quantia em dinheiro pretendida, pois a agência ainda não havia sido reabastecida.

O efetivo da Polícia Militar no município é de três policiais por plantão. Em período de abastecimento da agência, alguns policiais de municípios vizinhos reforçam a segurança em Esperantinópolis.

Nenhum suspeito foi preso até o momento. O Centro Tática Aéreo (CTA) é esperado na região para dar suporte às buscas nesta quarta-feira por meio de helicóptero.

G1-MA

Foto: divulgação

O preso Luiz Ricardo de Sousa que está sendo acusado de crime, pelo menos por  duas vezes que recai sobre a Lei Maria da Penha, estava com um simulacro de arma de fogo e  cometendo ações delituosas pela cidade.

Luiz Ricardo tomou um celular de uma pessoa e, em seguida, fugiu.  Após denúncia, Ele foi preso numa ação da Polícia Militar, 3º BPM,  na região da Praça do Catumbi, em Floriano.

Ricardo, depois que foi ouvido na Central de Flagrantes da Polícia Civil, ficou de ser levado a  presença de um juiz, no Fórum local,  para uma audiência de custódia.

Da redação

Duas pessoas ficaram feridas durante colisão entre ônibus coletivo e carro de passeio, modelo Classic, na tarde de ontem, na Avenida Alameda Parnaíba, próximo à Praça do Marquês, na zona Norte de Teresina.

De acordo com informações da CIPTran, o carro estava trafegando pela avenida Alameda Parnaíba quando foi atingido por um ônibus que seguia pela Rua Anísio de Abreu.

Devido o forte impacto o veículo modelo Classic ficou destruído. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU esteve no local, socorreu os motoristas e os encaminharam para o hospital com ferimentos leves.

A CIPTran - Cia Independente de Policiamento de Trânsito e a perícia esteve no local para apurar o que causou o acidente.

mn

Foto: divulgação

Imagens de vídeos que circulam nas redes sociais mostram uma confusão ocorrida nesta quarta-feira (31) envolvendo policiais militares, um jovem e sua mãe, Rosângela Sousa, em Buriti dos Lopes.

Segundo a promotora de Justiça da cidade, Francineide Sousa, tudo começou após uma abordagem da polícia a um jovem que estava com uma moto em situação irregular.

De acordo com a promotora, os policiais estavam realizando uma operação de trânsito na cidade, sob o comando de dois capitães da PM do Piauí, quando abordaram o rapaz por ele estar em uma moto em situação irregular.

“A moto dele não poderia estar circulando na cidade e os policiais fizeram a abordagem. Segundo o que eles me contaram, assim que chegaram para conversar com ele, a mãe chegou e já foi empurrando e agarrando o policial, para impedir que a moto fosse levada. O filho dela ainda derruba outro policial quando corre, dá pra ver no vídeo”, declarou a promotora.

Rosângela nega a versão.

Segundo ela, quando chegou ao local, a moto do filho já estava sendo levada e ela questionou o motivo. “Eles me disseram que iam levar porque ele era um vagabundo e eu questionei, mas logo vieram me agredindo. Aquele vídeo mostra apenas uma parte de tudo que aconteceu. Ele correu armado atrás do meu filho e disse que ia matar”, relatou.

As imagens (vídeo abaixo) mostram o momento em que um policial briga com Rosângela e é possível ver quando o filho empurra o policial, correndo em seguida para dentro de casa, que estava com o portão aberto. O vídeo acaba no momento em que o policial saca a arma e corre seguindo o rapaz.

“Ele parou porque os outros policiais foram atrás e disseram para ele parar”, declarou Rosângela.

Segundo a promotora Francineide, logo após o ocorrido, o comandante da PM em Parnaíba, cidade vizinha a Buriti dos Lopes, coronel Antônio Pacífico, ordenou que os militares envolvidos fossem à Promotoria e relatassem o caso à Polícia Civil. O MP e a Polícia Civil irão investigar o caso.

O G1 entrou em contato com o comando da PM do Piauí, que informou ainda não ter detalhes sobre o ocorrido.

G1