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A mãe de uma menor que teria sido vítima de um abuso sexual, a dona de casa Irisneide Azevedo de Sousa Reis, moradora do bairro Taboca, também se manifestou em entrevista e disse que de fato o Valmir Rodrigues chegou à sua casa lhe oferecendo comida (pães), mas que ela não tinha aceitado a oferta foi quando a menor autista de 11 anos, ao ouvir a conversa do Valmir com a senhora Irisneide, se prontificou em buscar o alimento oferecido pelo Valmir Rodrigues e saiu em sua companhia. O homem e a família se conhecem a cerca de cinco anos.

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Como estava numa discussão com uma vizinha a dona Irisneide afirma que não percebeu quando a menina saiu com o acusado.

A jovem de 11 anos teria ficado por cerca de trinta minutos ausente da mãe, tempo suficiente para deixá-la em desespero que acionou a polícia. O caso ocorreu durante a noite, por volta das 20:00h.

A dona de casa disse ainda que não queria que o Valmir fosse parar na Penitenciária de Vereda Grande e mais, que ficou triste por ele ter ido parar prisão e completou, "eu não falei que tinha estuprado minha filha".

As entrevistas do acusado e da vitima, inclusive em vídeos, foram dadas ao repórter Temístocles Filho, do portal JC24horas.

Homem acusado de estupro a uma menor em FLO volta a liberdade

 

Da redação

Está de volta a liberdade o homem que na última segunda-feira (07) foi preso por acusação de estupro e, a possível vítima, seria uma menor que é autista e que tem 11 anos de idade.

O caso aconteceu no começo da noite e se deu no bairro Taboca, em Floriano-PI.

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Valmir Rodrigues, o acusado, foi preso e pouco tempo depois de dar entrada no Distrito Policial, após os procedimentos na Central de Flagrantes, foi encaminhado para um dos pavilhões da Penitenciária de Vereda Grande, zona rural da cidade, onde passou alguns dias.

Há informações de que chegou ao conhecimento da Polícia, por meio da própria e vítima e da mãe, de que o acusado teria tocado nos seios da menor.

No seu depoimento o Valmir, que se julga inocente em relação às acusações, disse que tomou uma iniciativa em relação à menor e a sua mãe, mas era no sentido de ajudar, pois estava  lhe oferecer alimentos.

Ele conta que foi surpreendido por uma viatura da Polícia que o levou preso.

 

Da redação

O corpo de um homem, identificado como “Chico Bilino”, que reside na localidade Couro de Porco, zona rural de Esperantina, foi achado boiando às margens do Rio Longá na manhã desta sexta-feira, 11. O cadáver foi encontrado por um pescador nas proximidades da churrascaria do Bossuet, no bairro Beira Rio.

As Polícia Militar e Civil estiveram no local para averiguação e acionaram o Instituto Médico Legal (IML) para a remoção do corpo que estava em avançado estado de decomposição e exalando mal cheiro.

A Polícia Civil vai investigar o caso após laudo da perícia técnica-científica e do IML.

 

Com informações do revistaaz

As duas mulheres – Géssica Brito e Sarah Beatriz - que tentaram entrar com drogas no Presídio de Vereda Grande nos primeiros dias deste ano, dia 06, e que, numa ação da segurança interna do Presídio acabaram sendo descobertas e presas, já estão em liberdade.

Uma delas está grávida, contudo, ambas quando abordadas foram levadas para a Central de Flagrantes da Polícia Civil onde os agentes de segurança, incluindo o delegado de plantão, fizeram os procedimentos legais. Na imagem, a Sarah e Gésica (sentada).

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As duas foram ouvidas e deveriam ser encaminhadas para um presídio feminino, em Teresina, mas terminaram por serem liberadas, ou seja, tiveram por força da Justiça que ser mandadas para suas casas onde estão em prisão domiciliar.

“O Juiz mandou liberar elas e, determinou que elas ficassem em prisão domiciliar em tempo integral. Elas devem se encontrar agora nas suas residências”, disse o delegado Bruno Ursulino, da Regional da Policia Civil.

Como as mulheres estão em prisão domiciliar foi perguntado ao Delegado como a Polícia deve acompanhar o comportamento das mesmas e o Dr. Bruno respondeu, “eu confesso pra ti Ivan que, eu não sei.  Mas se elas forem pegas em qualquer local que não seja as residências delas, o policial que flagrar deve comunicar o fato ao juiz da Comarca responsável pela sentença, afim de que esse tome conhecimento da situação e possa determinar uma medida restritiva que seja mais forte e capaz de sanar esse problema.

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