Foi preso em flagrante na Vila São Francisco Norte, em Teresina, um motorista identificado como Magno Silveira Alves, 36 anos, suspeito de tráfico de drogas. Segundo a Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre), a droga foi encontrada em pacotes de fraldas e em um pote de algodão pertencentes a um bebê filho do suspeito, que tem menos de 1 ano de idade.

“Após cumprimento de mandado de buscas contra investigados por tráfico, foram encontrados cocaína, maconha, balança de precisão e um pente de pistola .40 com nove munições”, informou o delegado Marcelo Dias.

A esposa do suspeito, que está grávida, estava chegando na residência no momento em que o mandado era cumprido.

Além do tráfico, Magno Siqueira relatou à polícia que trabalhava como motorista de aplicativo. “Ele disse que era Uber mas estava com tornozeleira eletrônica respondendo por assalto”, disse o delegado da Depre.

O suspeito foi levado à Depre e em seguida encaminhado para a Central de Flagrantes autuado por tráfico de drogas e por posse ilegal de munição.

No mandado foram apreendidos cerca de 500 gramas de cocaína avaliados em mais de R$ 2 mil.

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Por volta das 10:00h desta sexta-feira, 22, a Polícia Civil do Maranhão prendeu, Aluísio da Silva, conhecido por “Kêza”, de 23 anos, em Timon. Ele foi preso por porte ilegal de arma de fogo.

Os policiais civis encontraram com ele uma Pistola Calibre 380, com três munições intactas. O mesmo foi detido enquanto transitava pelo bairro Cidade Nova I.

Aluísio da Silva já havia sido preso outras vezes pelo crime de tráfico de drogas. O preso foi encaminhado para Central de Flagrantes de Timon-MA, para os procedimentos cabíveis ao caso.

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Foto: Divulgação/WhatsApp

A criança de 3 meses de vida que está na Sala Vermelha do Hospital de Floriano, bairro Manguinha, deu entrada no orgão em saúde nessa quinta, isso de acordo com informações do Dr. Justino Moreira, diretor Clínico do HRTN.

Hugo da Silva Barros, que mora com a família na zona rural, estava acompanhado de familiares e de membros do Conselho Tutelar quando chegou ao Hospital local. 

A vítima de agressões que teriam  partido do próprio pai apresentava sinais de politraumatismo, fraturas nos braços, na cabeça e, inicialmente a mãe tinha falado que a criança havia caido da cama, mas de acordo com o médico, pelo estado da criança que estava muito agitada e chorosa, falta de ar e com bastante fraturas pelo corpo, pôde-se perceber que se tratava de um espancamento e, tanto é que, o Conselho e a Polícia já estavam acompanhando o caso.

Hugo passou por uma série de exames e, após isso, pôde se ter uma avaliação mais detalhada da situação de saúde do menor que hoje está bem melhor.

A criança deve nas próximas horas sair da Sala Vermelha, externou o Dr. Justino.

Acusado das agressões.

Não se tem informações do homem acusado das agressões.

Da redação

Pablo Henrique Campos passa por audiência de instrução e julgamento nesta sexta-feira (22) no Fórum Cível e Criminal de Teresina. Ele é acusado de homicídio duplamente qualificado, por feminicídio e por impossibilidade de defesa da vítima, contra Vanessa Carvalho; além de tentativa de feminicídio contra a namorada, Anuxa Kelly Alencar. Em depoimento, ela disse que não se lembra do momento do atropelamento.

A Justiça recebeu e aceitou a denúncia do Ministério Público do Piauí contra Pablo em 21 de outubro deste ano. Na audiência desta sexta, Anuxa Kelly prestou depoimento e pediu que o acusado não estivesse presente. A previsão é de que ele também seja ouvido.

Ao todo, foram convocadas duas testemunhas da defesa e sete testemunhas de acusação.

Vítima não se lembra do atropelamento

Durante o depoimento, Anuxa afirmou não se lembrar do momento do atropelamento, que aconteceu na saída de um casamento em que ela, Vanessa e Pablo haviam ido no dia 29 de setembro deste ano. Ela relatou que soube da tentativa de feminicídio apenas quando acordou no Hospital de Urgência de Teresina.

Anuxa relatou durante o depoimento que sofreu fraturas na bacia, lesões na coluna e precisou de 12 pontos de sutura na perna, devido a um ferimento.

"Acordei e perguntei porque estava lá e me contaram que eu tinha sido atropelada", disse a jovem.

Ela disse ainda ter questionado sobre a situação da amiga Vanessa e do namorado, à época, Pablo Campos. Segundo ela, informaram no momento apenas que Vanessa estava em situação "pior" e que Pablo é que fora o autor do atropelamento. Ela disse ainda que questionou se a ação havia sido proposital.

Brigas constantes

Segundo ela, na noite do crime, ela e o namorado - à época - tiveram algumas discussões e ela disse acreditar que ele possa ter se "chateado" por ela ter dançado em um momento da festa com um grupo de amigos, sem a presença dele. Ela disse ainda que ele dançou com ela e com amigas dela.

Ela relatou ainda que as brigas com Pablo eram frequentes e que, quando brigavam, ele a deixava sozinha nos lugares para onde iam, o que a incomodava muito. Relatou ainda que Vanessa não costumava opiar a respeito das brigas do casal porque "era muito na dela".

Ao fim do depoimento, Anuxa pediu: "Que a justiça seja feita".

Uma das testemunhas contou que viu o momento do atropelamento. Ela relatou que estava na mesma mesa que o acusado e as vítimas durante a festa e que presenciou Pablo “beber demais”. Anuxa, segundo ela, chamou a atenção do namorado por conta disso e os dois discutiram, com Pablo chegando a empurrá-la.

A testemunha relatou que chamou Anuxa e Vanessa para irem embora. Neste momento, elas caminhavam para ir embora e a testemunha estava um pouco distante das vítimas quando ouviu o veículo de Pablo acelerando.

Ela disse que chegou a gritar três vezes para alertar, mas não foi suficiente, e que em seguida viu as duas serem atropeladas. “Eu preferia não ter visto o que eu vi”, contou.

A testemunha relatou ainda que viu no celular de Anuxa uma mensagem da mãe de Pablo, informando onde ele estava. Assim, a polícia foi acionada e fez a prisão do acusado enquanto ele dormia na casa da mãe.

Liberdade negada

O acusado havia solicitado o direito de responder pelos crimes em liberdade, o que foi negado pela Justiça. O juiz Antônio Nollêto, da 1ª Vara do Tribunal Popular do Júri, declarou na decisão que havia risco na liberdade de Pablo, considerando que ele já responde a duas ações penais, uma delas por violência doméstica contra uma antiga companheira.

O crime

Pablo, Vanessa e Anuxa, segundo a Polícia Civil, teriam ido juntos a uma festa de casamento na noite do sábado (28) em um buffet localizado na Avenida Homero Castelo Branco, bairro Ininga, Zona Leste de Teresina. Na madrugada de domingo (29), o casal teria tido uma briga.

Os três deixaram o local da festa e Anuxa saiu no carro do namorado, mas retornou e entregou a chave a ele. Ela e Vanessa tentavam ir embora no carro de outra amiga quando foram atropeladas.

"Ela não aceitou ir embora com ele. Quando ela estava se deslocando para o outro veículo, ele se direcionou contra Anuxa e a amiga com o carro. Isso tudo conforme a dinâmica vista preliminarmente e com base no relato de testemunhas, de que ele teria acelerado e direcionado o carro contra as duas", relatou a delegada Anamelka Cadena, subsecretária de segurança pública do Piauí.

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que o Jeep Renegade branco deixa o local onde a enfermeira Vanessa Carvalho foi atropelada e morta e a amiga dela, Anuxa Alencar. O homem foi encontrado em casa, dormindo, após o crime.

G1 -PI

Foto: Mauro Alves/ TV Clube