A Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) aderiu à campanha Sinal Vermelho, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A campanha orienta mulheres em situação de violência doméstica que desenhem um “X” vermelho na palma da mão, e procurem a farmácia mais próxima para pedir ajuda. Os farmacêuticos estão sendo orientados para acolher as vítimas e entrar em contato com a polícia.

De acordo com um levantamento sobre a violência doméstica, entre os meses de março e abril deste ano, durante a pandemia, casos de feminicídio no país aumentaram em 5% em relação a igual período de 2019. No Piauí, denúncias realizadas através do aplicativo Salve Maria cresceram 32%.

Segundo a gerente da Penitenciária Feminina de Teresina, Cristiane de Praga, após levantamento realizado pela assistência social da unidade, 50% das internas já sofreram violência doméstica. “Hoje, na Penitenciária Feminina de Teresina, temos o total de 61 internas, sendo que 31 dessas já sofreram algum tipo de violência. É um número assustador. Na unidade, nós temos uma equipe que acompanha esses casos de perto. Essa equipe é composta por psicóloga e assistente social, e, quando é constatado um problema maior, a interna é encaminhada para o psiquiatra”, afirma.

Para a gerente da unidade, a campanha é importante pois abre mais um canal em que as mulheres possam denunciar. “Infelizmente, nós mulheres ainda sofremos violência dos nossos parceiros ou familiares. E, por conta da pandemia, ficou mais difícil fazer a denúncia. Então, essa campanha vem reforçar que nós mulheres temos voz e precisamos de força para denunciar. Por isso, resolvemos aderir à essa campanha com objetivo de compartilhar e ajudar a mulher no que for necessário”, finaliza Cristiane de Praga.

ASCOM

O caso foi nesse final de semana, Um pai e seu filho foram pegos numa ação da Polícia local. O delegado Danilo Barroso foi quem trabalhou no caso. 

Ambos - pai e o filho menor - já tinham passagens pela Central de Flagrantes da Polícia Civil - por outras ações criminosas. 

Ouça o delegado Danilo Barroso.

Da redação

Criminosos estão usando a imagem e nome de um médico de Floriano para praticar crime, via telefone.  O profissional que está tendo o nome usado é Dr. Bigman Barbosa, diretor técnico da Medical Center.

 Segundo o próprio profissional em saúde, numa entrevista ao Ivan Nunes que é colaborador do Piauí, alguém está usando o seu nome para estorquir popuares e chegou fazer uma ligação para uma colega médica do Dr. Bigman, foi quando essa colega o alertou.

Dr. Bigman, imediatamente, entrou em contato com algumas pessoas e enviou mensagens ha alguns amigos e populares informando que estavam tentando usar o seu nome para alguma ação delituosa.

Ouça a entrevista do médico.

Da redação

Na manhã desta segunda-feira, 17, um corpo foi encontrado, em avançado estado de decomposição, em um matagal na rua jornalista Helder Feitosa, bairro Ininga, nas proximidades da Universidade Federal do Piauí (UFPI).

O corpo foi encontrado por moradores da região, que acionaram a Polícia Militar nas primeiras horas da manhã.

Uma equipe do 5º Batalhão foi direcionada ao local e constatou a presença do corpo. Os policiais isolaram o local e acionaram o IML, para fazer a remoção, e a perícia, para apurar as informações iniciais sobre a ocorrência.

"Chegando aqui nas proximidades, um morador indicou o local onde estaria o corpo. Ao verificarmos, realmente constatamos que se tratava de uma ossada humana . Pelo que deu para perceber, possivelmente, é uma pessoa do sexo masculino, pois está de bermuda. A maior parte do corpo está só na ossada e pouca pele", contou o sargento Bernardo Magalhães, da Força Tarefa do 5ºBPM.

Ainda não é possível saber a causa e a data em que ocorreu a morte. "Pelo cenário que a gente vê, já está com muito tempo, não foi uma coisa que aconteceu agora", disse o sargento.

As investigações do episódio devem ficar a cargo do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Com informações cidadeverde

Foto: Tiago Melo/ TV Cidade Verde