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Foi apreendida nesta terça-feira, 28, pela Polícia Militar do Piauí, através da Força Tática do 9º BPM, uma grande quantidade de drogas em uma área pantanosa entre a Vila Apolônia e bairro Mafrense, zona Norte de Teresina. Segundo informes, a droga encontrada está avaliada em mais de R$ 150.000,00 e equipes do batalhão segue na área coletando mais informações.

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A apreensão foi realizada graças ao serviço de inteligência da PMPI. A guarnição do 9º BPM já possuía informações acerca dos entorpecentes que estavam escondidos nesta área de difícil acesso. A apreensão foi feita por volta das 13h de hoje.

Segundo o Comandante do 9º Batalhão da Polícia Militar, Major Tales, os moradores da região relatam que são constantemente ameaçados de morte por traficantes da região. Ainda de acordo com ele, mais informações acerca dessa ação policial serão divulgadas ao longo da tarde.

Com informações do conecta piaui

Foto: divulgação Força Tática

Nessa segunda-feira, 27, um homem que não teve a identidade divulgada foi preso em flagrante  depois de passar a noite e lanchar em uma casa localizada no bairro Tabuleta, na zona Sul de Teresina. O suspeito aproveitou que o proprietário da residência não estava em casa na noite de domingo (26), destelhou a residência e entrou no imóvel.

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Em entrevista exclusiva para o programa Piauí, Bom Dia, a vítima contou que o invasor entrou pelo teto, comeu todos os iogurtes que ele havia guardado na geladeira e ainda defecou no chão da cozinha.

O homem, que preferiu não se identificar, se deparou com o intruso ao entrar no quarto e encontrar o suspeito dormindo apenas de cueca em sua cama. Silenciosamente, para não acordar o estranho, a vítima chamou a polícia e ele foi levado pelo 6º Batalhão da Polícia Militar para a Central de Flagrantes de Teresina.

FOLGADO

A vítima relatou que ficou surpresa com a audácia do criminoso. "Eu estou impressionado com isso que aconteceu. Eu fui dormir em uma casa que tenho no Parque Vitória, como de costume, e quando cheguei na minha casa na Tabuleta e entrei, me deparei com o indivíduo deitado na minha cama. Saí de casa e vi que estavam passando dois carros da polícia, e eu chamei a atenção deles e eles me atenderam", contou.

Na entrevista, o verdadeiro dono da casa reclamou da situação que encontrou ao chegar no imóvel, com fezes do homem espalhadas na cozinha. "Além de destelhar minha casa, ele comeu meus alimentos e, sem saber o que fazer, fez suas necessidades especiais na cozinha, sendo que na minha casa tem banheiro", contou.

Com informações meio norte

Foto: Reprodução

Dois homens foram detidos na tarde dessa segunda-feira, 27, no bairro Vila Verde, na zona Sudeste de Teresina, por agentes agentes da Polícia Civil do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc). Luan Cândido e Douglas Henrique são suspeitos de tráfico de drogas e estavam em posse de maconha, haxixe, R$ 2,3 mil, relógios e um carro Onix com a placa RIK-2C10.

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O delegado Samuel Silveira, titular do Denarc, afirmou que Luan Cândido da Silva e Douglas Henrique estavam sendo monitorados há mais de um mês. A dupla era conhecida por vender drogas via delivery, entregando as substâncias nas casas dos usuários. Eles foram presos no carro Onix após finalizarem a entrega de maconha e haxixe.

Samuel Silveira também destacou que, em um período de dois meses e meio, o Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico prendeu 104 indivíduos suspeitos de tráfico de drogas em Teresina.

Com informações do 180 graus

Foto: RP50

Nesta terça-feira, 28, o mototaxista Antônio Francisco, de 50 anos, suspeito de ter matado a esposa Luana Alves da Silva, de 30 anos, na presença dos três filhos, se apresentou à polícia. O crime aconteceu no último dia 19 de maio, no bairro Nova Brasília, na zona Norte de Teresina. Ele estava foragido desde o dia do crime.

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O advogado do suspeito, Udilisses Bonifácio, acompanhou o cliente à sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde foi cumprido o mandado de prisão preventiva que havia em aberto contra ele.

Segundo o advogado, o cliente se manteve em silêncio, mas se mostrou arrependido do crime. "Eu estava fora da cidade, por isso ele ainda não havia se apresentado, porque aguardava a minha chegada. Durante todos esses dias mantivemos contato telefônico e ele se mostrou choroso e arrependido pelo fato", disse

A delegada Nathalia Figueiredo, do Núcleo de Feminicídio do DHPP, informou que, após ouvir as testemunhas, ficou muito claro que Antônio Francisco é o autor do crime.

"Ouvimos todas as testemunhas, inclusive o filho de 12 anos que presenciou essa tragédia. Ele foi ouvido na presença de um responsável e explicou como tudo aconteceu. A vítima tinha uma vida muito reservada, mas as pessoas ouvidas disseram que ela apresentava sinais de que sofria algum tipo de violência, física ou psicológica. Por isso, chamamos a atenção: ao menor sinal de violência, termine o relacionamento e registre a ocorrência", destacou.

De acordo com a investigação, o suspeito teria chegado em casa sob efeito de bebida alcoólica e o casal teria iniciado uma discussão. Antônio Francisco teria usado uma faca da cozinha da residência, que dividia com a família, para matar a esposa. Ele desferiu quatro facadas contra Luana, que morreu no local. As crianças, de 12 anos, 6 anos e 1 ano, presenciaram o crime. Segundo as testemunhas, o de 12 anos teria deixado a casa com a irmã menor no colo e pedido ajuda aos vizinhos.

"Os vizinhos disseram que não tentaram contê-lo, estavam mais preocupados em prestar ajuda às crianças e à vítima, que, pela gravidade dos ferimentos, acabou morrendo no local", explicou a delegada. As testemunhas disseram à polícia que, antes de fugir da residência, o mototaxista discutiu com vizinhos e proferiu ameaças.

O perfil violento do suspeito já havia sido relatado pelos vizinhos ao Cidadeverde.com. Antônio Francisco responde a um processo iniciado em 2017 por violência doméstica. O processo está em segredo de Justiça, mas a reportagem apurou que ele teria agredido uma ex-companheira.

A delegada que investiga o caso aponta a vida social de Luana como um dos motivos das constantes brigas entre o casal. "Por conta da opção religiosa, ela tinha uma vida social, estava inserida no seio da comunidade, e isso o deixou inseguro e pode ter contribuído para que ele cometesse o crime", finalizou Nathalia Figueiredo.

Com informações do cidade verde

Fotos: reprodução