Em cada ser existe um soriso que é amor, outro felicidade e o restante é somente maldade, os três possuem os mesmos desejos e por essa razão a maioria das pessoas vivem entre a ganância e a vaidade e carregam em seus íntimos apenas a pervesidade. Existe pessoas cobertas de ódio que tentam desfarçar para sobreviver. Iludem a si mesmo, mas são incapazes de esconder a prepotência e a anomalia de tal prazer. Nasceram doentes e assim vão viver, são acéfalos e tentam contaminar outro ser. Esse tipo de gente é melhor se afastar dele e deixar de conviver, não há nada pior no mundo do que a ignorância de um ser, talvez seja a pior doença que alguém possa ter.
Vivo em um País e amo suas belezas naturais, vejo um sistema político que deixa o povo feliz, olho para os lados vejo uma educação falida, mantida por um sistema corrupto e imprestável. Aqueles que conseguiram frenquentar uma escola e chegaram à unversidade, nada aprenderam sobre filosófia, politica social e sociologia humana. São atrofiados mentalmente, não conseguem exergar a realidade e, quando as exergam se conrrompem como inúmeros abutres famintos.
Faço de mim sentimentos bons, distantes dos facínoras que sonham com fantasias inexistentes, onde a má fé nunca fará morada e a maldade não se cria. Vivo o mundo real, desconheço qualquer fantasia, sou livre, escrevo meus pensamentos, não sou alienavél e nem obedeço qualquer mandamento. Afasto- me da submissão, não me obrigo a seguir regras de outro cidadão, ou ser conivente com o mundo da alienação.
Tudo o que aprendi foi convivendo com o lado bom e o ruim, tive uma educação de qualidade, embora minhas condiçoões fossem adversa à realidade vivida na época. Fui moldado durante o dia nos labores da vida e à noite nas escolas públicas, em busca de principios educacionais e morais. Nunca fui apegado a valores econômicos e sociais, mas respeito cada pessoa por qualquer discernimento que ela possua neste universo de ficção, onde vivemos com os dias contados e o tempo determinado.
Por José Osório Filho