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Estão tentando impor à sociedade,  como algo normal,  as exceções do comportamento humano. Por exemplo, as relações homoafetivas ou de casais do mesmo sexo. E a mídia em geral tem desempenhado papel preponderante  na televisão (novelas) ou em outros meios de comunicação ao exibir  cenas de beijos e casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

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Vivemos  numa sociedade democrática plural, onde a Constituição Federal  garante a igualdade de tratamento a todos. Logo, os diferentes comportamentos humanos devem ser respeitados,  mesmo os daqueles que optam pela diversidade sexual.

Embora  respeitemos a liberdade de opção de vida de cada um,  o relacionamento interpessoal no campo homoafetivo, por  ser incapaz de produzir o efeito natural da procriação humana para a perpetuação da espécie, deveria ser  tratado como uma exceção à regra da conduta sexual.

De tudo isso, o que nos deixa apreensivo é passar a viver em uma sociedade universal,  onde as novas famílias heterodoxas não tenham mais recato e as inocentes crianças venham a presenciar e praticar cenas homoafetivas.

A preocupação com a formação moral das crianças tem que ser vista com seriedade. As famílias de procedimentos ortodoxos não podem sofrer interferências de grupos ideológicos quaisquer para conduzir seus filhos segundo os critérios homoafetivos. A heterossexualidade há de ser  a regra.

Não podemos olvidar que a formação moral das crianças é uma responsabilidade dos pais. Nem o Estado  nem ninguém podem  induzir a família a aceitar  comportamentos sociais exógenos.

É inaceitável pretender-se moldar os comportamentos e os costumes da sociedade à maneira  de pensar ou de agir os segmentos sociais minoritários.

E, nesse mundo virado de cabeça para  baixo, onde a homossexualidade  toma espaço,  como fica a procriação humana  para a perpetuação da espécie? Não é mais necessária? Então, estamos caminhando para o fim da espécie humana?  Pois, sem relacionamentos heterossexuais não haverá mais vidas.

Assim, aonde iremos chegar com a nova postura comportamental humana? A bom lugar, decerto não.

O episódio de  Sodoma e Gomorra, segundo relato bíblico, não pode ser esquecido.

 

Júlio César Cardoso

Servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC