Familiares, empresários, membros da imprensa local e líderes de entidades de classe estão neste momento velando o corpo do cronista social Hayala (Francisco Marcelo), no Memorial Floriano, bairro Manguinha em Floriano-PI.
O filho de Nazaré do Piauí, município a cerca de 42km de Floriano, chegou em Floriano na década de 1970.
As informações são do sobrinho Jota Lima, que é membro da comunicação. “O Hayala era uma pessoa muita família, era um grande comunicador na sua área e acho que Floriano perde com a sua partida”, disse Jota.
Quem também lamentou a morte do Hayala foi o também cronista social Jocy Astor, que por anos trabalhou na Radio Difusora, mas que hoje está fora da radiofonia florianense. Jocy lembra com o orgulho do amigo.
Ele conta da amizade com Hayala e afirma que, por muitas vezes, mesmo sendo de uma outra emissora de Rádio, apresentou o programa do Hayala quando o mesmo tinha que se ausentar da cidade por motivo de viagem ou por outras situações.
Triste com perda do amigo, Astor lembrou de quando ambos começaram na comunicação e afirma que tiveram como madrinha a Elvira Raulino, em Teresina.
“É com muita dor, que temos que vir ao rádio para falar da morte do Hayala”, disse o comunicador Astor, que hoje está com 69 anos de idade.
Hayala era o único cronista social que ainda estava na ativa em Floriano, segundo levantamento feito pelo piauinoticias.
Outros profissionais que atuaram nos últimos anos na radiodifusão florianense foram o próprio Jocy Astor e ainda a Magali Carlos.
ATUALIZADA às 16:37h
O corpo do cronista será sepultado às 17:00h no Cemitério da comunidade Alto da Cruz
Da redação