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morroO Museu de Arte Sacra de Oeiras recebe exposição fotográfica “A profanação do Morro da Cruz” do poeta e escritor oeirense Rogério Newton e do fotógrafo Rudá Yuj. A exposição é composta de vinte fotos e dois banners com a arte do arquiteto e designer Edmo Campos. As imagens denunciam o crime ambiental cometido ao morro da Cruz, morro da Sociedade e ao patrimônio ecológico do Lago Azul.

 

Segundo Rogério Newton, a profanação do Morro da Cruz e do Lago Azul é a “ponta de iceberg” de algo maior. A cidade cresce de forma desordenada, sem zoneamento urbano, sem plano diretor. Nessa expansão, os mais sacrificados são as áreas verdes e o patrimônio histórico da cidade, indissociável do patrimônio natural.

 

“Não sei se é possível falar em áreas verdes públicas, pois estas são quase inexistentes. A degradação do Morro da Cruz é a gota d’água que fez transbordar o copo das agressões contra as belezas naturais existentes no perímetro urbano e nos arredores da cidade, uma falta absoluta de critérios lógicos e racionais que deveriam nortear a utilização dessas maravilhas”, completou Rogério.

 

A exposição está aberta ao público de todas as idades, escolas, universidades, estudantes, professores, toda sociedade oeirense e visitantes, durante o mês de novembro, período de permanência, no turno da manhã de terça a domingo.

 

Pascom