Durante grande parte do velório do cardeal dom Eugenio Sales, morto ontem vítima de um infarto, uma pomba branca sobre o caixão chamou a atenção de quem estava na cerimônia.
O pássaro foi levado pelo assessor da presidência da Cruz Vermelha do Rio, Gilberto de Almeida, 60. Ele disse que levou a pomba em homenagem ao cardeal, por ter “lutado tanto pelas causas humanitárias”.
“Pedi para soltar a pomba depois do Hino Nacional. Quando terminou, soltei ela, mas ela parou e ficou sobre o caixão. Não sei como isso aconteceu”, disse ele. Almeida disse ter sido uma das pessoas que recebeu apoio de dom Eugenio durante enchentes na praça da Bandeira, no Rio, em 1964.
MISSA
Cerca de 500 pessoas acompanharam na tarde dessa terça-feira, 10, a primeira missa em homenagem a dom Eugenio. O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), participaram da cerimônia.
O corpo do cardeal chegou à Catedral Metropolitana do Rio às 12:00h. Durante grande parte da cerimônia, uma pomba branca ficou repousada. Ela foi levada pelo assessor da presidência da Cruz Vermelha do Rio, Gilberto de Almeida, 60. Ele disse que levou o pássaro em homenagem ao cardeal, por ter “lutado tanto pelas causas humanitárias”.
“Pedi para soltar a pomba depois do Hino Nacional. Quando terminou, soltei ela, mas ela parou e ficou sobre o caixão. Não sei como isso aconteceu”, disse ele.
Almeida disse ter sido uma das pessoas que recebeu apoio de dom Eugenio durante enchentes na praça da Bandeira, no Rio, em 1964.
Folha.com