A Ministra da Cultura, Ana de Hollanda, anunciou nessa segunda-feira, 23, Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor, investimentos de R$ 373 milhões do Ministério da Cultura no Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) em 2012.
As ações apresentadas contemplam os quatro eixos estratégicos do Plano, que ganhou a condição de ação de governo – e não mais apenas do MinC e do Ministério da Educação – em decreto assinado no final de 2011 pela presidenta Dilma Rousseff.
Ao todo, serão 42 projetos desenvolvidos em 2012 com o objetivo de promover o livro, a leitura, a literatura, as bibliotecas e a criação e a difusão da literatura brasileira. A coordenação será da Fundação Biblioteca Nacional (FBN).
Para 2012, o foco são os programas de construção e modernização de bibliotecas, que estão no topo da lista de recebimento de recursos públicos.
O Ministério empregará R$ 254 milhões em ações como a implantação de bibliotecas com telecentros nas Praças dos Esportes e da Cultura/PEC; em bibliotecas do Espaço Mais cultura; na construção e reforma de bibliotecas-parque e de bibliotecas de referência. Haverá ainda apoio às bibliotecas comunitárias e pontos de leitura, e à implantação, revitalização e modernização de bibliotecas municipais.
Também haverá investimentos na ampliação dos acervos e na formação de bibliotecários e funcionários de 2.700 bibliotecas municipais e comunitárias de 1.500 municípios em todos os estados.
Outra medida anunciada foi a ampliação do calendário nacional de feiras de livro e festivais literários para 200 eventos em 2012, a maior parte deles com apoio financeiro do MinC, e apoio direto a 175 caravanas de escritores pelo País.
Ao mesmo tempo, será duplicado o número de agentes de leitura para atuar junto às famílias de baixa renda.
Entre as novidades anunciadas está a publicação de editais específicos para contemplar as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, onde os índices de leitura são mais baixos. Outra inovação é a contemplação, em um desses editais, do chamado Custo Amazônico, que prevê a transferência de 30% a mais de recursos para os estados da Amazônia Legal.
Para o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, que esmiuçou os objetivos do PNLL ao lado da Ministra Ana de Hollanda, “não será uma ação isolada que fará aumentar os índices de leitura no Brasil, mas sim um conjunto delas, de forma planejada, permanente e, sobretudo, crescente”.
AsCom/MinC
Ao todo, serão 42 projetos desenvolvidos em 2012 com o objetivo de promover o livro, a leitura, a literatura, as bibliotecas e a criação e a difusão da literatura brasileira. A coordenação será da Fundação Biblioteca Nacional (FBN).
Para 2012, o foco são os programas de construção e modernização de bibliotecas, que estão no topo da lista de recebimento de recursos públicos.
O Ministério empregará R$ 254 milhões em ações como a implantação de bibliotecas com telecentros nas Praças dos Esportes e da Cultura/PEC; em bibliotecas do Espaço Mais cultura; na construção e reforma de bibliotecas-parque e de bibliotecas de referência. Haverá ainda apoio às bibliotecas comunitárias e pontos de leitura, e à implantação, revitalização e modernização de bibliotecas municipais.
Também haverá investimentos na ampliação dos acervos e na formação de bibliotecários e funcionários de 2.700 bibliotecas municipais e comunitárias de 1.500 municípios em todos os estados.
Outra medida anunciada foi a ampliação do calendário nacional de feiras de livro e festivais literários para 200 eventos em 2012, a maior parte deles com apoio financeiro do MinC, e apoio direto a 175 caravanas de escritores pelo País.
Ao mesmo tempo, será duplicado o número de agentes de leitura para atuar junto às famílias de baixa renda.
Entre as novidades anunciadas está a publicação de editais específicos para contemplar as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, onde os índices de leitura são mais baixos. Outra inovação é a contemplação, em um desses editais, do chamado Custo Amazônico, que prevê a transferência de 30% a mais de recursos para os estados da Amazônia Legal.
Para o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, que esmiuçou os objetivos do PNLL ao lado da Ministra Ana de Hollanda, “não será uma ação isolada que fará aumentar os índices de leitura no Brasil, mas sim um conjunto delas, de forma planejada, permanente e, sobretudo, crescente”.
AsCom/MinC