
De acordo com o jornal, Levi alega ter sido obrigado a abrir empresas de fachada para receber cachê como pessoa jurídica, sem férias, gratificações, FGTS e INSS. Ele se desligou da banda em 2011, depois de 24 anos.
A defesa de Lelys afirma que pagou R$ 800 mil para o baixista não ir à Justiça e que agora ele descumpre o acordo. Diz também que Pereira não era empregado e, portanto podia se recusar a fazer shows.
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