Chegou o dia de dar aquela tão esperada primeira espiadinha em mais uma edição do “Big Brother Brasil”. Pela décima segunda vez, o telespectador assistirá anônimos se tornando celebridades em apenas três meses e muitos deles sumindo da mídia em menos de um ano. Mas neste momento isso é mero detalhe.E é neste tipo de reality show que a expressão “curtir o momento” faz valer seu significado. Até porque quem não curte o “BBB”, acaba eliminado mais cedo ou mais tarde deste jogo, onde os participantes entram sabendo que eles não passam de peças em um tabuleiro, o jogador é o apresentador Pedro Bial – responsável por mexê-las e muitas vezes direcioná-las -, o diretor Boninho é o manual de instruções e o público, uma espécie de juiz, que elimina quando avalia uma jogada como errada.
Apesar de já saber de todos os detalhes e ter assistido de casa o jogo, o reality continua não tendo uma fórmula capaz de fabricar um vencedor. E é essa a graça do programa. Pensar que um pobre coitado, um playboy conquistador ou até mesmo a bonitona ingênua podem levar o prêmio acaba deixando a disputa ainda mais interessante para os telespectadores.
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