Tudo começou depois de um desentendimento entre um jovem estudante que é cadeirante e não tem uma das mãos, e que tem apenas 13 anos, de iniciais não reveladas, e uma menina de 14 que também não está identificada, pelo menos para o público externo.

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A escola em evidência é de âmbito estadual e, se trata da Unidade Jacob Demes, bairro Pau Ferrado, região urbana de Floriano.

O caso do desentendimento entre o aluno e a aluna, inclusive com agressões físicas teria ocorrido na semana passada e foi parar na Central de Flagrantes da Polícia Civil no setor da Delegacia da Mulher, pois a menina teria ido denunciar o colega de escola e, de imediato, conforme o advogado José Neto, algumas atitudes foram tomadas pelas autoridades e uma delas foi a retirada do menor da unidade de Ensino. Um oficial de Justiça esteve na Unidade para entregar uma ordem judicial que determinava o imediato afastamento do aluno.

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Imagem ilustrativa

O jovem de 13 anos, que é cadeirante não tem uma das mãos, isso conforme o advogado José Neto, e esse vem sofrendo bullying por parte de alguns alunos e até de professores.

Por não ter uma das mãos, algumas pessoas pedem para ele levantar o braço deficiente e dar tchau, inclusive um educador, teria feito essa prática.

Ainda conforme advogado José Neto, numa entrevista ao Ivan Nunes, essa ação de zombar do aluno teria partido de um professor, bem como de alguns coleguinhas da escola.

O pedido do afastamento do aluno, de acordo com o advogado, partiu de uma delegada e o juiz plantonista teria acatado esse pedido, sem terem conhecimento do outro lado da questão. Um oficial foi entregar o documento da Justiça na Escola determinando o afastamento do aluno. Veja a entrevista do advogado José Neto que foi dada ao repórter na Central de Flagrantes. 

 

Da redação