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Escola municipal de Floriano programa atividade de ciclismo “1º Pedal Escola-Família” com pais e alunos

A Prefeitura de Floriano, através da Escola Municipal Barjona Lobão, bairro Tiberão, da Secretaria Municipal de Educação, promoverá o “1º Pedal Escola-Família de 2024”. O pedal é uma sequência de uma atividade desportiva realizada em 2023 pela escola e que teve uma grande adesão de pais, alunos e amigos da escola. 

O passeio ciclístico, que é organizado pelo diretor da E.M. Barjona Lobão, professor Marcos Frank de Carvalho, com a colaboração dos demais professores, além da combater o sedentarismo, fomenta o fortalecimento dos laços familiares e das famílias com a escola, promovendo, ainda, um estilo de vida ativo que desfruta do ar livre. 

A exemplo da primeira experiência em 2023, o “1º Pedal Escola-Família de 2024” contará com um percurso saindo do pátio da Escola, no bairro Tiberão, até a localidade Tabuleiro do Mato, que fica a cerca de 10 quilômetros de Floriano, com uma parada no bairro Nossa Senhoria da Guia para hidratação. “Pode parecer longo, mas esse é um percurso bem tranquilo”, explicou o diretor.

Quem quiser pode participar, mas é preciso fazer a inscrição presencialmente na E.M Barjona Lobão, a partir do dia 26/02 até 01/03, nos horários que vão das 8h às 11h e das 14h às 17h. Todos os estudantes, juntamente com seus familiares e a comunidade, são bem-vindos para participar deste evento inclusivo. 

Confira o cronograma do evento:
Data do evento: 03/03/2024
Saída: E.M Barjona Lobão
Horário: 06h

Dr. Cláudio Henrique, delegado da Delegacia Especializada em Crimes contra o Património, numa entrevista cita como estão as investigações de alguns crimes ocorridos em Floriano. Conforme ele,  a população é fator importantes no desvendamentos de crimes contra o patrimonio. 

 cdu

 

Os crimes contra o patrimônio são aqueles cometidos contra os bens móveis e imóveis ou contra a situação financeira de uma pessoa1.Alguns dos tipos mais comuns de crimes contra o patrimônio são:

  • Furto simples e qualificado
  • Roubo e extorsão
  • Usurpação
  • Dano e dano qualificado
  • Apropriação indébita

Da redação

A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul prendeu um homem de 48 anos que transportava 27 cavalos destinados à produção de embutidos, como mortadelas, salsichas e outros produtos de origem animal, no Paraguai, onde seriam consumidos por humanos. As autoridades agiram enquanto os equinos eram levados de caminhão ao país pela rodovia MS-386, na altura do município de Aral Moreira (MS), durante a madrugada do domingo, 18.

O suspeito foi detido pelas forças de segurança em frente à Escola Municipal Maria de Lourdes Fragelli, por volta das 4h30. No local, foram identificados 27 cavalos, 14 machos e 13 fêmeas, que seriam “refugos” de outras fazendas, denominados de “pangarés”. O indivíduo preso afirmou que realizava, em média, quatro viagens como essa durante o mês e também que os animais eram comprados por ele.

cavalos

De acordo com o sujeito, os cavalos foram adquiridos em Potirendaba (SP), cidade que fica a cerca de 437 quilômetros da capital paulista, por R$ 300 cada, totalizando um gasto de R$ 8.100. Ainda em relato às autoridades, o suspeito informou que revenderia os equinos por R$ 21.600 e os animais seriam levados a um assentamento, onde o receptador iria transformá-los em alimentos embutidos destinados ao consumo humano no Paraguai.

Médicos veterinários do IAGRO (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) constataram que os cavalos estavam “extremamente debilitados” e eram carregados em uma gaiola metálica sem piso emborrachado e inadequada para o transporte de animais, configurando maus-tratos. Os equinos ainda possuíam lesões de pisadura recentes nas ancas causadas por arreios e selas.

A prisão em flagrante teve a participação da DECON (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) e a IAGRO. O caso foi registrado na 1ª Delegacia de Ponta Porã e as investigações começaram em 4 de fevereiro, quando o condutor de um caminhão boiadeiro foi parado pela Polícia Militar no território Sul-Mato-Grossense.

De acordo com a Polícia Civil, a ação ressalta a importância da repressão de produtos contrabandeados e descaminhados sem registro do MAPA (Ministério de Agricultura e Pecuária), já que podem ser confeccionados com carne de animais doentes trazendo riscos à população. “Além disso, esses alimentos não contém no rótulo que na composição é empregada a carne de equinos”, concluem as autoridades.

Fonte: IstoÉ