Um grupo de homens trabalhador da construção civil começou a trabalhar para recuperar os estragos de uma estrutura de uma ponte de concreto armado, na região do bairro Meladão.
A obra é no trecho de uma rodovia federal, a BR 343, sobre o Riacho Meladão. As imagens foram gravadas por popular, Veja:
Na noite dessa terça-feira, 08, com presença de um grande número de fiéis católicos, foram abertas as festividades religiosas em homenagem a Santa Beatriz, evento que há anos se realiza no Mosteiro das Monjas Concepcionistas, zona rural de Floriano-PI.
A celebração foi presidida pelo Frei Claúdio e se deu no pátio externo da Igreja, onde foram montadas barracas para a comercialização de produtos culturais e alimentos.
Os participantes carregaram a imagem da homenageada numa pequena procissão e, em seguida, a imagem foi posicionada num determinado local para que houvesse a missa.
O Hospital Regional Tibério Nunes, em Floriano, finalizou a fila de cirurgias do Programa Saúde em Dia. Os procedimentos estavam cadastrados no sistema de regulação estadual até março deste ano.
Foram realizadas, até o dia 7 de agosto, 296 cirurgias em várias especialidades.
“Somando a força das cirurgias de urgência e emergência junto às eletivas, os números falam por si: 3.824 cirurgias realizadas de janeiro a julho de 2023, uma média excepcional de 546 cirurgias mensais. O HTN é um hospital que é referência em sua macrorregional”, disse o diretor do hospital, Gabriel Silva.
O superintendente de Média e Alta Complexidade da Sesapi, Dirceu Campêlo, frisa que as cirurgias realizadas são aquelas estabelecidas na meta do Programa Saúde em Dia, no mês de março.
“Em março, quando lançamos o programa, tínhamos uma fila de cirurgias represadas em nosso sistema até aquele mês e estamos trabalhando nela de forma que todos tenham seu procedimento realizado o quanto antes”, explica.
O Programa Saúde em Dia tem o objetivo de acelerar ações da saúde no estado, como vacinação e cirurgias eletivas, bem como a implantação de novos serviços em hospitais estaduais.
Nos Estados Unidos, mais uma jovem morreu depois de contrair uma rara infecção pela ameba Naegleria fowleri, popularmente conhecida como “comedora de cérebro”. Megan Ebenroth, de 17 anos, contraiu o parasita enquanto nadava em um lago na Geórgia — foi a segunda morte na mesma semana causada pelo protozoário no estado. As informações são do Metrópoles.
O óbito foi registrado em 29 de julho, apenas 11 dias depois de a adolescente contrair a infecção e um dia após o diagnóstico. Quatro dias depois de nadar no lago, Megan acordou com uma forte dor de cabeça, e sua mãe a levou ao hospital.
Os médicos diagnosticaram a jovem com sinusite, prescreveram um antibiótico e a mandaram para casa. Infelizmente, os sintomas continuaram a piorar ao longo da semana, e ela começou a sentir febre, enxaqueca e perda de equilíbrio.
O que é a ameba comedora de cérebro?
A ameba Naegleria fowleri é a principal causadora da meningoencefalite amebiana primária, uma inflamação que ataca o cérebro e evolui rapidamente causando dores intensas, rigidez da nuca, vômitos e morte.
O protozoário vive em águas mornas e doces e está presente em todo o mundo, em lagos e lagoas com temperaturas entre 40 ºC e 46 ºC — porém, ele não sobrevive na água salgada.
A infecção é rara, e até 2006 só 200 casos haviam sido registrados em todo o mundo — ainda assim, além dos dois pacientes da Geórgia, um menino de 2 anos, Woodrow Bundy, também morreu em julho nos Estados Unidos em consequência da mesma ameba.
O protozoário geralmente entra no corpo de crianças que respiram água morna contaminada e se aloca no cérebro, causando inflamação e destruição do tecido nervoso. Não se sabe o que faz as infecções serem mais comuns em menores de 14 anos.
O caso de Megan
Os médicos tentaram várias estratégias para salvar a vida de Megan, inclusive abrindo o crânio dela para tentar aliviar o inchaço cerebral, mas nada funcionou.
O prognóstico não é bom para as vítimas da infecção amebiana: ela é fatal em 97% dos casos. A morte geralmente ocorre dentro de cinco dias. Dos 157 infectados por amebas conhecidos nos EUA entre 1962 e 2022, apenas quatro pessoas sobreviveram.
“A única coisa que peço neste momento é que as pessoas usem clips no nariz ao mergulhar na água doce”, disse a mãe da jovem, Chrissy Huff-Ebenroth, em uma postagem no Facebook.