O Centro Educacional de Ensino profissionalizante (CEEP), antigo Colégio Premem de Floriano, celebra 30 anos de ensino e uma programação foi elaborada por alunos e professores para lembrar a data. Uma das ações é um concurso de Miss e Míster Premem que deve apontar a garota e o garoto mais bonitos da unidade de ensino.
O evento cultural será realizado na Spazio Fest e deverá ser iniciado as 22:00h deste sábado, 1º de dezembro, foi o que disse a professora Conceição Leal, que vem dirigindo a escola. Vários integrantes da unidade já se manifestaram como candidatos e candidatas.
Ainda de acordo com a professora Conceição essa atividade é o inicio das comemorações da escola.
Os concorrentes estão se mobilizando para o concurso e muitos professores estão envolvidos na programação que terá prosseguimento somente no início do ano letivo de 2013.
O Grupo Cultural Raízes do Nordeste foi selecionado como uma das 5 melhores iniciativas do Estado do Piauí pela Central Única das Favelas (CUFA), proveniente do Rio de Janeiro.
O Grupo Cultural Raízes do Nordeste surgiu há nove anos na comunidade Vazantinha da cidade de Parnaíba, formado por jovens dançarinos da localidade com o intuito de realizarem uma atividade física saudável e através deles desenvolver projetos com a intenção de resgatar a cultura local e nordestina em seus espetáculos e também que contemplem as crianças da região.
Atualmente, o grupo é formado por 12 jovens dentre eles duas crianças, possui como coreógrafa a dançarina Fabiana Reis e figurinista Fernanda Reis também dançarina e coordenação de Rosiane Theóphilo.
Idealizado e realizado pela CUFA – Central Única das Favelas – O Prêmio Anu tem como principal objetivo destacar ações de toda natureza desenvolvidas dentro de Favelas em todo território nacional que contribuam para o desenvolvimento humano e social desses espaços. Identificando ações que tragam um novo significado para esses territórios e novas formas de convivências, o Prêmio Anu volta o olhar para essas iniciativas que colaboram diretamente para a melhoria de vida dos moradores, desconstruindo assim o estigma imposto a esses espaços e suas populações buscando a consolidação de uma sociedade mais justa.
O Prêmio Anu é muito mais do que um prêmio, mais que um símbolo; é o reconhecimento das ações desenvolvidas na busca do sentimento de vitória dos que nasceram invisíveis, por conta de sua condição social, e fazem a diferença.
Anjo Torto, existencialista e intenso. Este lado de Torquato Neto já conhecido teve um começo e é isso que os livros “Juvenílias” e “O Fato e A Coisa” devem revelar aos admiradores do poeta piauiense. As duas obras inéditas serão lançadas nesta quinta-feira, 29, em Teresina e mostram poemas de um jovem Torquato que ainda não tinha chegado à então capital do país, Rio de Janeiro.
George Mendes (foto), que é primo direto do poeta e curador de sua obra, explica que teve acesso a estes escritos de Torquato em 2010, quando a viúva do poeta, Ana Maria Silva de Araújo Duarte, lhe enviou o acervo artístico torquateano. “Supunha-se que o melhor de Torquato havia sido publicado e que a obra estivesse se esgotado. Mas eu descobri muita coisa. Que a obra musical do Torquato tinha 33 títulos apenas, hoje tem mais de cem títulos. Que ele tinha reunido esse livro ‘O Fato e a Coisa’, mas não tinha publicado. Então eu reuni outros poemas que ele escreveu em Teresina, Bahia e na chegada ao Rio até 1963 no livro ‘Juvenílias’”, diz
Segundo George, os poemas a serem lançados hoje, são de um Torquato adolescente até chegar aos 18 anos, que, apesar da juventude, demonstra a sua essência claramente. “Você encontra um poeta com textos densos e bem formatados que não parecem textos de um garoto. Causa espanto a genialidade e até a violência, a visceralidade, mas também é possível ver um Torquato romântico, meigo”, descreve o primo do poeta.
Todo o material está sendo trabalhado e pode render mais obras do Anjo Torto. “A obra conhecida do Torquato é a que ele produziu dos 18 aos 28 anos. Estamos também preparando dois discos só com músicas inéditas e um documentário além da volta do site”, finaliza.
O lançamento acontecerá no Espaço Êpa, na Av. Anfrísio Lobão, 1200, Jockey.
O corpo do jornalista Joelmir Beting era velado no Cemitério do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, desde as 8h desta quinta-feira, 29. Ele morreu no início desta madrugada aos 75 anos. Beting estava internado desde o dia 22 de outubro no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e, no domingo, 25, sofreu um acidente vascular encefálico hemorrágico (AVE).
O velório estava previsto para ser aberto ao público a partir das 9:30h desta quinta, mas a entrada ainda não era permitida por volta das 9:40h. O término da cerimônia será às 14h. A cremação ocorrerá no Cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, às 16h, numa cerimônia restrita à família.
Seu filho, o também jornalista Mauro Beting, participava da cerimônia nesta manhã. “Como pai, foi o melhor que um jornalista pode ter. Para um filho, ele foi o melhor jornalista que um filho pode ter”, comentou. Ele divulgou na rede social Facebook o horário da morte do pai, e escreveu: “um minuto de barulho por Joelmir Beting: 21 de dezembro de 1936 - 0h55 de 29 de novembro de 2012”. Mauro estava no ar, na Rádio Bandeirantes, quando soube da morte do pai, e leu uma carta.
Ainda segundo Mauro, o Palmeiras vai prestar uma homenagem a Joelmir Beting, que era grande fã do time, no próximo jogo. Os jogadores devem usar uma camiseta especial.
Joelmir atuava como comentarista de economia no grupo Bandeirantes. Ele tinha mais de 55 anos de carreira.
Joelmir Beting nasceu em Tambaú, interior de São Paulo, em 21 de dezembro de 1936. Em 1957, começou a estudar sociologia na Universidade de São Paulo (USP) para fazer carreira no jornalismo. Em 1957, iniciou carreira na editoria de esportes. Trabalhou nos jornais “O Esporte” e “Diário Popular” e também na rádio Panamericana, que posteriormente virou Jovem Pan.
Em 1962, sociólogo formado, trocou o jornalismo esportivo pelo econômico. Em 1968, virou editor de economia do jornal “Folha de S.Paulo”. Em 1970, lançou sua coluna diária, que foi publicada durante anos por uma centena de jornais brasileiros, com o timbre da Agência Estado.
Em 1991, o profissional iniciou nova fase no jornal “O Estado de S.Paulo”. A coluna foi mantida até 30 de janeiro de 2004. No mesmo ano que ela foi lançada, em 1970, Joelmir também começou a passar informações diárias sobre economia nas rádios Bandeirantes, CBN, Jovem Pan e Gazeta e nas redes de TV Bandeirantes, Gazeta, Record e Globo, até 2003.
Em março de 2004 voltou ao grupo Bandeirantes. Permaneceu até hoje como comentarista econômico nas rádios Band News FM e Bandeirantes, e também do Jornal da Band, na TV. Também era um dos âncoras do programa de entrevistas “Canal Livre”. Na Rede Globo, trabalhou por 18 anos.
Ele escreveu ainda dois livros: "Na prática a teoria é outra" e "Os juros subversivos".
Joelmir Beting deixa dois filhos: o publicitário Jean Franco e o jornalista esportivo Mauro.