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conclave1232013Dom Angelo Sodano, cardeal decano da Igreja Católica, apelou pela "colaboração" e pela "unidade" dentro da Igreja, nesta terça-feira, 12, durante a missa Pro Eligendo Pontifice, que abre o conclave que vai eleger o sucessor do Papa Bento XVI. Todos os cardeais presentes em Roma, eleitores ou não, participam na cerimônia, uma das mais intensas dos últimos anos. Eles entraram na Basílica de São Pedro com semblante sérioe concentrado.

 

Ele exortou os cardeais a "colaborar para edificar a unidade da Igreja" e "cooperar com o sucessor de Pedro". "Estamos convocados a cooperar com o Sucessor de Pedro, fundamento visível de tal unidade eclesiástica', afirmou o influente cardeal.

 

"Eu os exorto a se comportarem de maneira digna, com toda humildade, mansidão e paciência, suportando-se reciprocamente com amor, tentando conservar a unidade do espírito por meio do vínculo da paz", disse Sodano, em referência à carta de São Paulo aos Efésios.

 

Ao ser citado pelo cardeal decano, o Papa Emérito Bento XVI, que renunciou em 28 de fevereiro, em um gesto inédito na história moderna da Igreja, foi bastante aplaudido. Sodano afirmou que o pontificado de Bento XVI foi "luminoso" e expressou a gratidão dos cardeais ao Papa Emérico, pedindo a Deus que dê "outro bom pastor à sua Santa Igreja".

 

"Queremos agradecer ao Pai que está nos Céus pela amorosa assistência que sempre reserva a sua Santa Igreja e em particular pelo luminoso pontificado que nos concedeu com a vida e as obras do 265º sucessor de Pedro, o amado e venerado pontífice Bento XVI, ao qual neste momento renovamos toda a nossa gratidão", disse.

 

No sermão, o cardeal também citou os Papas João Paulo II e Paulo VI, alem de lembrar o trabalho importante da Igreja nos últimos anos, que tem impacto não apenas entre os fieis, mas em diferentes culturas.

 

“Oremos para que o próximo Papa possa continuar esse incessante trabalho de nível mundial”, afirmou.

 

Cardeais concentrados

A missa atraiu principalmente pessoas ligadas a Igreja, como seminaristas, padres e freiras, e também fieis. Dentro da Basílica, todos estavam muito atentos as orações e respeitosos aos ritos.

 

O maximo de conversa ouvida durante a missa foi a tradução das palavras para outros idiomas entre pessoas próximas – a missa foi celebrada basicamente em latim e italiano, com a primeira leitura em inglês e a segunda em espanhol, alem de orações dos fieis em cinco outros idiomas, incluindo o português.

 

Para conseguir um lugar sentado – especialmente perto do altar, onde ficaram os cardeais – foi preciso acordar cedo. Às 9:00h, uma hora antes do inicio da missa, todos os lugares sentados já estavam ocupados. Muitas pessoas ficaram em pe nas laterais. Pouco antes do inicio da missa, foi o rosário foi rezado em latim.

 

Na entrada dos cardeais, nem mesmo os religiosos tiveram cerimônia – centenas de câmeras fotográficas e celulares foram levantados para registrar imagens dos homens que irão eleger o próximo pontífice a partir desta tarde. Quase todos os cardeais entraram concentrados, com semblante serio.

 

Alguns, entretanto, se destacavam – foi o caso do brasileiro Dom João Braz de Aviz, que entrou e saiu muito sorridente, visivelmente emocionado, olhando os fieis nos olhos e cumprimentando-os com o olhar.

 

O norte-americano Timothy Dolan, arcebispo de Nova York ,também era só sorrisos na entrada e na saída dos cardeais – ele chegou ate a arriscar acenos para os fieis.

 

 

G1

Um dos atletas que fez históia no futebol local pela sua agilidade com a bola nos pés esteve de aniversário  nesse final de semana. Carlito, morador do bairro Campo Velho, que por muitos anos trabalhou numa Loja de Departamento local, reuniu cerca de 80 pessoas, numa partida amistosa que se tornou uma verdadeira festa.

carlitoaniver11032013De acordo com o comunicador Carlos Iran, um dos convidados, foi um momento bonito e uma partida amistosa onde todos os convidados que gostam de jogar bola puderam brincar. "Não houve vencedor no jogo, houve sim, uma vitória  daqueles que se integraram nesse momento de festa do Carlito", disse o radialista que trabalha na Rádio Santa Clara AM.

carlitoaniver11032013aO aniversariante que completou 46 anos esteve acompanhado da esposa, filhos e de outros familiares. Ao final, foi servido um  churrasco regado de muita música e bate-papo. 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

trabescravoA obra Educar para Libertar, que trata sobre a prevenção ao trabalho escravo no Estado do Piauí, será lançada sexta-feira, 15, durante o Fórum de Erradicação do Aliciamento e de Prevenção e Combate ao Trabalho Escravo, que acontecerá no auditório do Tribunal Regional do Trabalho, às 9h.

 

O livro traduz toda a experiência nas ações desenvolvidas pelo projeto Educar para Libertar, no biênio 2008-2010, em 26 municípios piauienses que reuniu professores, líderes rurais, conselheiros tutelares, agentes pastorais, religiosos e gestores públicos, que debateram as causas e consequências do trabalho escravo no Piauí.

 

O Educar para Libertar é uma das ações do Plano Estadual de Erradicação do Aliciamento e de Prevenção e Combate ao Trabalho Escravo instituído em 2004 e dividido em 4 planos de ação: Prevenção, Repressão, Políticas Públicas e Ações Interestaduais.

 

A gerente de Enfrentamento ao Trabalho Escravo da Secretaria da Assistência Social e Cidadania (Sasc), Graça Silva, fala da importância do projeto Educar para Libertar e do lançamento do livro, “Esta obra que será apresentada à sociedade na sexta feira, é fruto de um trabalho árduo que desenvolvemos de 2008 a 2010 ,onde realizamos em 26 municípios do nosso Estado um conjunto de atividades voltadas à prevenção e combate ao trabalho escravo em que destacamos realização de oficinas e concursos com a temática da prevenção e combate ao trabalho escravo. O projeto Educar para Libertar é um trabalho preventivo e que visa à conscientização da sociedade na busca pela punição àqueles que têm com expediente essa prática. É um projeto de prevenção e prevenção só se faz com educação”, finaliza.

 

Ascom

capelacistina1132013Os cardeais da Igreja Católica que estão em Roma iniciaram às 9:30h (5:30h no horário de Brasília) desta segunda-feira, 11, a última congregação geral antes do início do conclave que elegerá o novo Papa. Durante toda a semana passada, os cardeais fizeram reuniões para discutir temas da Igreja e decidir detalhes sobre o conclave – como a data de seu início. A reunião desta manhã, a décima, será a última. Depois dela, os cardeais só irão se reunir novamente de maneira oficial durante a missa “pro eligendo romano pontífice”, que abrirá o primeiro dia do conclave.

 

Segundo o Vaticano, diversos cardeais se inscreveram para poder falar aos colegas na reunião desta manhã. Até o último sábado, 9, mais de 100 intervenções já haviam sido feitas. Participam das congregações os cardeais eleitores – que são 115, todos com menos de 80 anos até a data de início da Sé Vacante, iniciada no dia 28 de fevereiro, com a saída de Bento XVI – e outros mais velhos, que podem atuar nesse período antes da eleição como conselheiros. Na tarde desta segunda, às 17:30h (13:30h no horário de Brasília), será realizado na Capela Paulina, dentro do Vaticano, o juramento das pessoas que irão trabalhar de alguma forma na área onde será realizada o conclave – funcionários do Vaticano que trabalharão na segurança, alimentação e auxílio aos cardeais, tanto material quanto espiritual. Os cardeais terão padres à disposição para confissão, assim como médicos. O juramento será feito perante o cardeal camerlengo, o italiano Tarcisio Bertone.

 

Na manhã de terça-feira, 12, serão realizados os primeiros ritos do conclave. A partir das 7:00h (3:00h no horário de Brasília), os cardeais começam a se transferir para a Casa Santa Marta, onde ficarão hospedados. Cada um terá seu quarto – os aposentos foram definidos por um sorteio.

 

Às 10:00h (6:00h no horário de Brasília), será realizada na Basílica de São Pedro a missa inaugural do conclave. Ela será aberta a todos e presidida pelo cardeal decano, o italiano Angelo Sodano.

 

No primeiro dia de conclave, está prevista apenas uma votação. Segundo o Vaticano, os cardeais devem seguir às 15:45h (11:45h no horário de Brasília) para o palácio apostólico. Depois, às 16:30h (12:30h no horário de Brasília), seguirão em procissão da Capela Paulina para a Capela Sistina (foto). Às 16:45h (12:45h no horário de Brasília), já na Capela Sistina, será feito o juramento, seguido do fechamento da capela e saída das pessoas que não participarão do conclave. Em seguida, começam as votações.

 

O cronograma prevê que os cardeais concluam os trabalhos às 19:15h (15:15h no horário de Brasília), retornando para a Casa Santa Marta às 19:30h (13:00h no horário de Brasília). Às 20:00h (16h no horário de Brasília), será servido o jantar.

 

No dia seguinte, o café da manha será servido entre 6h30 e 7h30 (2h30 e 3h30 no horário de Brasília). Às 7h45 (3h no horário de Brasília), os cardeais irão para o palácio apostólico, onde das 8h15 as 9h15 (4h15 e 5h15 no horário de Brasília) será celebrada a Santa Missa na Capela Paulina.

 

Às 9h30 (5h30 no horário de Brasília), os cardeais seguem para a Capela Sistina e começa o primeiro escrutínio, como são chamadas as votações. Às 12:30h (8h30 no horário de Brasília) está prevista a volta para a Casa Santa Marta, com o almoço às 13h (9h no horário de Brasília).

 

Durante a tarde, às 16h (12h no horário de Brasília), eles voltam novamente para a Capela Sistina para as votações da tarde. Os trabalhos devem seguir até 19:15h (15h15 no horário de Brasília), como no primeiro dia.

 

Segundo o Vaticano, serão feitas duas votações pela manhã e duas à tarde, até um dos candidatos conseguir mais de dois terços dos votos. As cédulas serão queimadas apenas uma vez por período, e espera-se que a fumaça seja expelida pela chaminé da Capela Sistina às 12h e às 19h (8h e 15h no horário de Brasília).

 

Caso as votações se prolonguem, e não se resolvam nos primeiros quatro dias, estão previstos intervalos para reflexão e oração dos cardeais. Segundo o Vaticano, podem ocorrer até 34 votações, compreendendo 11 dias. Se ninguém conseguir dois terços dos votos, os cardeais passam a poder votar apenas nos dois mais votados anteriormente – e esses dois deixam de poder votar.

 

G1