Pedro Leonardo gravou durante a semana seu "último" clipe em uma igreja em Anchieta, município do estado de Espírito Santo. Filho de Leonardo, o cantor afirmou que só volta agora quando sua voz estiver 100% novamente.
"Não é uma despedida. É um agradecimento pela força e pelas orações que eu recebi. A música conta que eu passei por um momento difícil da minha vida. Viajei pro outro lado. Dei um tempo e voltei", explicou Pedro em entrevista ao "Fantástico".
"Por enquanto a minha voz não está 100%. E eu não voltaria sem ela estar 100%. Eu quero voltar a ser normal. Eu quero voltar a ser como eu era. Esse é meu nível de exigência. Voltar a ser um músico profissional, voltar a fazer uma hora e meia de show é difícil ainda", afirmou
Pedro se envolveu em um grave acidente de carro, em abril do ano passado e passou um mês em coma entre a vida e a morte. Após comoção dos fãs e sua transferência para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, Pedro teve alta e aos poucos voltou a andar. A voz, seu instrumento de trabalho, no entanto, não voltou a ser como era. Ele garante que é uma questão de treino.
"Não tem prazo. É praticar. É cantar. É conversar. Ficou mais de um mês parado. Então tem que voltar a usar".
Pedro também comentou sobre sua nova profissão: apresentador de TV. "Agora, vou ficar nesse lado de televisão. Ficar apresentando. Eu preciso montar minha vida. Montar minha família. Eu preciso trabalhar. Voltar a fazer alguma coisa que me faça bem".
O livro POLÍTICA CULTURAL E MERCADO, duas visões: Brasil e Espanha será lançado quinta, 07 de novembro, às 19:00h na capital Teresina. A publicação composta pela primeira parte da tese de Ana Regina Rêgo, defendida em 2010 na UMESP e UAB-Barcelona, aborda a trajetória das políticas culturais, brasileira e espanhola, assim como, as relações das políticas com o mercado cultural, tendo como foco o papel influenciador que as mesmas desempenham no sucesso dos clusters criativos, nichos, manifestações culturais, produtos e serviços no ambiente da cultura.
Vale ressaltar que a tese da autora trata dos processos de Comunicação Corporativa, Marketing e Política Cultural no Brasil e na Espanha e constitui uma pesquisa de grande fôlego em que Ana Regina Rêgo realiza um estudo comparativo entre a atuação das organizações públicas e privadas do Brasil e, as caixas de poupança e as empresas privadas da Espanha, no que concerne à política de marketing cultural e suas estratégias de comunicação corporativa, tendo como pano de fundo os recursos incentivados pelos governos através das leis de isenção fiscal.
No livro ora lançado Ana Regina se concentra no cenário público e fala da construção das políticas culturais, focando nas leis de incentivo à cultura a saber: - no Brasil, a Lei Rouanet e o seu substitutivo ainda não totalmente aprovado PROCULTURA e, na Espanha a Lei do Mecenato ( 49/2002) e Lei Geral da Publicidade ( 34/1998).
Segundo a autora, o interesse em pesquisar o tema nasceu, sobretudo, de seu envolvimento com o cenário cultural piauiense e da consciência e constatação de que os recursos federais destinados ao fomento cultural raramente chegam ao Piauí ou outros pequenos estados do nordeste e norte do Brasil, o que repercute diretamente na organização e sustentabilidade do mercado cultural em nosso contexto.
E arremata, “a inquietação que já existia em mim quando atuava como Gerente Regional de Marketing e Comunicação da Caixa, foi ampliada quando ao sair da Empresa para cursar o doutorado em São Paulo, me deparei naquela metrópole com uma concentração enorme de recursos da lei Rouanet. Lá nada se faz, nem espetáculos de grande porte e de sustentabilidade mercadológica garantida, sem que se tenha o respaldo dos recursos públicos, que poderiam muito bem ser aplicados em qualquer município carente do Brasil”.
O livro Política Cultural e Mercado traz a realidade pura da distribuição dos recursos públicos federais entre as unidades da Nação e comprova o quão injusta é esta realidade. Haja vista que entre 1996 e 2010 cerca de 80% dos recursos incentivados ao campo da cultura via Lei Rouanet ficaram na região sudeste, tendo as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro como principais receptoras. Por outro lado, aponta os caminhos iniciados pela atual política cultural do Partido dos Trabalhadores implantada há dez anos e cujos frutos começamos timidamente a provar.
Destacando que o modelo adotado pelo governo ainda hoje se constitui em um misto entre os três últimos modelos de política cultural propostos por Nestor Canclini, a saber: em primeiro lugar, o modelo de Privatização Conservadora, já que a lei de incentivos fiscais é ainda hoje, em números, o principal meio de distribuição de recursos federais ao campo da cultura no Brasil; depois o modelo de Democratização Cultural que preza o acesso igualitário de todos aos bens culturais nos moldes do Vale Cultura, recentemente implantado e, por fim, o modelo de Democracia Participativa em que se fomenta a criatividade e a participação popular na cultura desde o processo de produção ao de fruição, como proposto pelo Programa Cultura Viva e seus Pontos de Cultura.
O livro publicado em Lisboa pela Editora Media XXI está sendo comercializado no site da editora http://mediaxxi.com/OnlineBookShop/ , como também no site Amazon.com.
Sobre a Autora
Ana Regina Rêgo é jornalista pela UFPI, possui mestrado em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Doutorado em Comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo, com estágio de doutorado na Universidade Autônoma de Barcelona.
Já exerceu as funções de Gerente Regional de Marketing e Comunicação da CAIXA Econômica Federal, Consultora Ad Hoc da Coordenadoria de Comunicação do Governo do Piauí, Coordenadora do Curso de Jornalismo da Faculdade Santo Agostinho, Coordenadora Regional da ONG Moradia e Cidadania.
Atualmente é Professora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPI, colunista do Jornal O Dia, Consultora Ad Hoc voluntária da Associação dos Amigos da Orquestra Sinfônica de Teresina e do Instituto de Comunicação e Cultura, além de Coordenadora do Projeto Memória do Curso de Jornalismo e do Projeto Memória do Jornalismo Piauiense, este último, desenvolvido através de parceria entre o NUJOC- Núcleo de Pesquisa em Jornalismo e Comunicação (PPGCOM-UFPI) e Arquivo Público do Piauí.
Já lançou os livros: Imprensa Piauiense, atuação política no século XIX (2001), Jornalismo, Cultura e Poder ( 2007), Piauí, História Cultura e Patrimônio (2010) este organizado em parceira com Teresinha Queiroz e Cecília Mendes. Organizou ainda os livros Imprensa, Perfis e Contextos (2012) lançado pela Editora All Print de São Paulo, e, por último, Pensa.Com Piauí ( 2013) em parceira com José Marques de Melo, Samantha Castelo Branco e Graça Targino.
SERVIÇO
Livro: Política Cultural e Mercado, duas visões: Brasil e Espanha
Lisboa: Editora Media XXI, 2013
Lançamento: 07 de novembro de 2013
Horário: 19:00 h
Local: Pão de Queijo do Sr. Cornélio na Avenida Jockey Clube
Um grupo de pessoas, a maioria familiar do José Nunes da Costa, se reuniu no final de semana para celebrar os 68 anos de vida do seu José. A celebração do aniversário foi no bairro Irapuá, onde mora o aniversariante e estavam presentes convidados ilustres.
Seu Zé é pai do servidor público que atua na área da saúde como Agente Comunitário de Saúde, Ivan Nunes que estava com a esposa e filhos. O Aniversarientes estava sendo abraçado pela esposa, fihos e netos.
A semana passada centenas de pessoas se dirigiram ao Memorial Floriano, em seguida à Matriz de São Pedro de Alcântara, onde houve uma celebração, e por último ao Cemitério São Pedro de Alcântara para o último adeus ao promotor Edimar Piauilino que morreu no estado de são Paulo, onde estava em tratamento de saúde.
Sobre a perda irreparável do representante do Ministério Público florianense muita gente se manifestou através do mural de recados do piauinoticias.com.
A Maria Eli, internauta do piaunoticias.com, escreveu. “A vida é assim mesmo, um Promotor com voz em defesa dos direitos, agora ele se cala para sempre. Que Deus o tenha, Dr. Edimar Piauilino” Juiz Aderson Nogueira O magistrado Aderson Nogueira, hoje atuando a Justiça teresinense, que era um dos grandes amigos do promotor disse, “A morte do Dr. Edmar Piauilino é uma perda irreparável. Como promotor de Justiça deu demonstração na cidade de Floriano de muito trabalho, um homem extremamente sensível, humano e que fará falta a comunidade jurídica do Piauí, fará falta a sociedade florianense em razão do seu comprometimento com organização. Se trata de um cidadão que fará falta àquelas pessoas mais necessitadas, haja visto, que o Ministério Público de Floriano era bastante procurado pois as pessoas confiavam no trabalho incansável do promotor Edimar Piauílino. Eu conheci Edimar Piauílino, em 1991, e tive a oportunidade e satisfação de trabalhar com o mesmo em algumas comarcas do Sul do Estado do Piauí, era um grande promotor, uma figura humana e um amigo espetacular. Um grande companheiro e uma pessoa de fácil relacionamento, gostava de ouvir as pessoas, era humilde, no entanto, extremamente rigoroso na sua função ministerial, portanto, perde o Ministério Publico e perde também a sociedade piauiense”.
Bacharel em Direito Francelino Moreira Lima “Foi com muita consternação que recebemos a notícia da ida ao Oriente Eterno do promotor Edimar Piauílino que era um excelente profissional e conseguiu dentro da coluna juridica de Floriano ganhar respeito, carinho pela tenacidade do trabalho dentro da coletividade. Que o Pai lhe receba de braços abertos e para a família nossos pêsames sinceros desse advogado que trabalhou com o Dr. Edimar por muitos anos”.
Carlos Washington - Promotor de Justiça
“Momento de dor, um momento em que agente registra a perda irreparável do nosso colega, nosso amigo e irmão Doutor Edmar Piauilino. Sem dúvida alguma a sociedade piauiense, de modo geral, perde, porque perde um cidadão, perde um grande profissional. Então, nós estamos todos consternados, todos tristes e ainda bastante abalados porque é difícil aceitar a morte, mas é a vontade de Deus, agente tem que colocar nas mãos de Deus. Que Deus possa receber o nosso amigo, nosso irmão Edmar Piauilino de braços abertos com um sorriso e que a família possa ser conformada”.
Bacharel em Direito Dr. José Osório “A sociedade florianense perdeu um grande promotor. Doutor Edmar era um promotor diligente, atuante e dedicado. Então, o Ministério Público perdeu um membro de alta importância. Que a família tenha muita paz e paciência nesse momento difícil, que perde um jovem, pois um homem de 58 anos ainda é jovem. A situação é difícil e, essa é a mensagem que a OAB deixa para a família, que tenha paz e paciência, pois a vida continua”.