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A história da mais heróica e marcante luta ocorrida no Piauí pela Independência do Brasil será exibida para os estudantes do Programa Mais Saber, nesta quinta-feira, 13 de março, data em que se comemora a Batalha do Jenipapo.

 

O vídeo educativo sobre a Batalha do Jenipapo tem duração de 23 minutos e será veiculado no Play List do Mais Saber com o apoio da TV Antares. "O play list surgiu a partir das solicitações de músicas dos próprios alunos durante os intervalos das aulas. E assim, criamos o Saber Hits”, explica a coordenadora Cleydinalva Oliveira.

 

Ainda segundo a coordenadora, em dias especiais o Saber Hits é utilizado para homenagens educativas, sendo que o espaço, normalmente utilizado para veiculação de músicas, passa a ser ocupado com a exibição de vídeos.

 

O Mais Saber Hist é colocado no momento do intervalo, onde alunos, professores e funcionários enviam uma relação de cinco músicas ou clipes prediletos.

 

“Diariamente são selecionados músicas de uma pessoa. Os maiores participantes são os alunos, eles adoram ficar no momento do intervalo ouvindo suas músicas, e enviando mensagens aos colegas de outros municípios, através do chat interativo, pois neste momento as telas são compartilhadas de forma que um visualize os outros”, explica Cleydi.

 

Homenagens pela Batalha

 

A Batalha do Jenipapo aconteceu em 1823, na cidade de Campo Maior, com a participação de piauienses, maranhenses e cearenses contra as experientes tropas portuguesas do comandante major João José da Cunha Fidié.

 

Durante as comemorações alusivas à data, o município de Campo Maior faz a entrega da Medalha do Mérito Heróis do Jenipapo e o Governo do Piauí faz a entrega da Ordem do Mérito Renascença do Piauí às personalidades e autoridades políticas.

 

 

govpi

belezaCom o objetivo de divulgar as riquezas naturais e culturais do Piauí, o fotógrafo André Pessoa dedicou vinte anos de vida profissional à produção de um surpreendente acervo de imagens que compõe o livro "A Natureza do Piauí", a ser lançado no próximo dia 29 de março, no auditório do Museu do Homem Americano, na cidade de São Raimundo Nonato. O livro será lançado ainda em Teresina, Brasília e São Paulo.

 

Através das fotografias, o livro mostra o patrimônio natural do Piauí que se diferencia pela variedade de paisagens, típicas dos biomas Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica, além da zona costeira e dos ambientes marinhos. Além disso, o livro traz também imagens que mostram como a vida selvagem resiste e pode se tornar uma fonte de oportunidades quando se alia conservação e desenvolvimento econômico.

 

A motivação para a elaboração do livro veio da beleza e riqueza que o Piauí têm e é desconhecida.  “Depois de documentar as riquezas naturais e culturais do Piauí por vinte anos, descobri que o Piauí é um dos estados mais ricos do Brasil. A minha ideia é mostrar para o mundo inteiro toda a beleza e o seu potencial para o desenvolvimento”, afirma André Pessoa.

 

Entre os destaques da obra, está o Parque Nacional Serra da Capivara, que abriga uma das maiores concentrações de pinturas rupestres do mundo, reconhecido pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade. Mantido e estruturado para visitação a partir do trabalho de conservação e pesquisas da arqueóloga Niéde Guidon, os sítios arqueológicos do Parque se juntam à beleza da Caatinga ali protegida.

 

No Cerrado piauiense, o desafio está na conservação das águas, especialmente, as fontes que nutrem o Rio Parnaíba, um dos mais importantes do Nordeste, responsável pelo abastecimento de cidades e da produção agrícola. O Delta do Parnaíba, único em mar aberto das Américas, também esta listado no livro, por ser  um refúgio de manguezais, dunas e praias que proporcionam cenas como as revoadas dos guarás e o banquete dos macacos em busca de apetitosos caranguejos.

 

O livro traz um novo olhar para o Piauí e homenageia de forma especial os personagens que dominam o conhecimento sobre a natureza e são indispensáveis às pesquisas científicas, aos esforços de conservação e ao trabalho fotográfico do autor.

 

 

govpi

vendasEm seu primeiro ano de papado, que será comemorado na próxima quinta-feira, 13, o argentino Jorge Mario Bergoglio foi responsável por várias mudanças dentro e fora da Igreja. Mas para os comerciantes italianos, a principal "graça" alcançada por Francisco nesse período foi a de reanimar um mercado que estava cambaleante: o da venda de produtos religiosos com a imagem do papa.

 

Se Bento 16 foi um pontífice que não vendeu, seu sucessor tem sido sucesso absoluto no comércio das redondezas da praça de São Pedro, coração do Vaticano, e no centro de Roma.

 

"Até hoje, tem artigos de Bento 16 no estoque, encalhados. Baixamos muito o preço, mas mesmo assim ninguém compra. Já o papa Francisco vende bastante. Praticamente todos os artigos religiosos da loja hoje têm a cara dele. Chego a vender uns 70 por dia", conta o hondurenho Carlo Honduras, 23, que trabalha há dois anos no negócio de souvenires situado próximo à esquina entre as ruas Giulio Cesare e Ottaviano, nos arredores do Vaticano.

 

Segundo Honduras, toda a semana, sua loja recebe alguma novidade com a imagem do papa argentino. A desta semana, era uma pequena estátua de Francisco em resina, medindo cerca de 10 cm de altura. "Vendemos terços, calendários, imãs, estátuas que custam de um a 27 euros, e tudo tem procura", afirma acrescentando que o carro-chefe das vendas é o rosário perfumado, que sai por R$ 1.

 

70% do faturamento

 

Pouco mais à frente, na loja de número 73 da Via de Porta Angelica, a filipina Fatima Della Croce também não nega a superioridade do poder de vendas de Francisco. Há quatro anos trabalhando como caixa da loja, ela é categórica: "Bento [16] nunca vendeu. Nem temos mais coisas dele aqui. Mas Francisco vende. E vende bem. Posso dizer para você, sem erro, que agora ele é responsável por uns 70% das vendas da casa", diz. De acordo com ela, chegam a ser comercializadas por dia no local cem peças alusivas ao argentino para turistas de todo o mundo. "Não tem um grupo ou um país que compre mais. Todo mundo gosta dele."

 

Com informações do Uol

Nesta terça-feira (11), a Câmara Federal realizou a solenidade de abertura da exposição “Histórias não contadas - A Batalha do Jenipapo no processo dejesusrodrigu Independência do Brasil”, idealizada pelo deputado federal Jesus Rodrigues. “Consolidou-se uma visão conciliatória e pacífica de nosso processo de independência, omitindo-se a participação popular e o derramamento de sangue de muitos brasileiros que lutaram em prol da nossa emancipação política de Portugal. O que nós estamos fazendo é um resgate de momentos cruciais que a história oficial não conta”, destacou o parlamentar ao defender a inserção desse episódio nos livros didáticos.



O evento foi organizado pelo Centro Cultural da Câmara, com a colaboração da Prefeitura de Campo Maior. "Agradeço o profissionalismo, dedicação e amor da equipe ao construir a exposição, a empolgação em levar essa história a todo o país", afirmou o prefeito Paulo Martins durante a abertura do evento, que marca os 191 anos da sangrenta batalha, que foi decisiva para a conquista de independência do Brasil.


A data gravada na bandeira do Piauí, 13 de março de 1823, e a história que esse dia representa para o Brasil, estampam os 200m² do corredor principal da Câmara através de imagens de 2 metros de altura, todas comentadas. Os visitantes têm a oportunidade de ver ilustrações como o quadro “A Batalha do Jenipapo”, de Artes Paz; retratos de líderes do movimento pela independência, como Leonardo Castelo Branco e Simplício Dias da Silva; fotos de encenações do conflito; além de uma série de mapas, como o que demonstra a posição das províncias diante da proclamação da independência.

 


A exposição conta com a curadoria do secretário de Relações Institucionais de Campo Maior e historiador, professor César Robério Monte, fotografias de Jonas Sousa e coordenação do Núcleo de Design da Câmara. Durante o evento também está acontecendo a exibição de um documentário e a distribuição de 2 mil catálogos e folders referentes à batalha. Boa parte do acervo é feita de fotografias de peças do Museu do Piauí, além de recortes de livros de história.

 

Cristal Sá