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Pedro Messias. Esse é nome do novo líder da Paróquia de São Pedro de Alcântara que vinha sendo dirigida pelo padre Ivan Mendes. 

pedro


Uma celebração com a presença do dom Edivalter Andrade, bispo local, e ainda com participação do bispo emérito dom Augusto Alves da Rocha,  foi realizada. 

bispos
“Fui encarregado dessa missão e peço a Deus sabedoria para caminharmos juntos e conduzir essa pequena porção do Povo de Deus que se encontra nessa Paróquia”, disse o novo lider religioso.

 


O líder Pedro Messias vem da paráquia de São Pedro de Apóstolos.

 

Da redação

As secretarias de Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural participaram da comemoração dos 113 anos do Rotary Club Internacional, na última sexta-feira (23). O evento foi promovido pelo Rotary Clube de Floriano, com a participação dos demais clubes de Rotary da cidade, o Floriano Médio Parnaiba e o Princesa do Sul, além do Rotary Clube de Barão de Grajau-MA.

 rotary


O Rotary Club desenvolve trabalhos humanitários por todo o mundo, e em Floriano existe há mais de meio século.

 

 

O plantio de mudas foi na Avenida Frei Antônio Curcio, às margens do Rio Parnaíba. Entre as plantas selecionadas estavam as de Oiti e Mamorana, todas as mudas foram escolhidas pela capacidade de contribuir positivamente para a diminuição da erosão do solo onde foram plantadas.

 


O Secretário de Desenvolvimento Rural Assis Carvalho , que também faz parte do Rotary Club, fez o estudo da área que receberia o plantio. Segundo ele, a medida visa conscientizar sobre a importância de plantar árvore e também como medida para combater a erosão, o assoreamento. Estiveram presentes neste ato, ainda, a secretária de Meio Ambiente Manuella Simplício, de Comunicação, Nilson Ferreira, presidentes e demais integrantes dos clubes de Rotary da região.

 

 

 

ASCOM

Samba Brother é a atração de hoje, 24, no Espeto e Cia. Com um dos melhores repertórios  o grupo começa a se apresentar após as 22:00h.

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Os pagodeiros, todos jovens, estão inspirados e prometem fazer uma das suas melhores apresentações.

 


Não perca! Espeto e Cia à Avenida Eurípedes de Aguiar, bairro Irapuá I, próximo a Curva dos Americanos.

 

 

 

Da redação

A oposição foi derrotada na Câmara Federal, de forma acachapante, por 340 votos a favor e 72 contra, chancelando a intervenção na segurança pública do RJ. Agora, nesta terça-feira (20), o Senado confirmou a intervenção.

 

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PT, PC do B e Psol são três siglas partidárias mequetrefes, que só querem ver o circo pegar fogo. Mesmo diante de uma situação realística da insegurança pública no Rio de Janeiro, ainda assim os partidos preferem a picuinha e a politicagem rasteira para contrariar o governo federal, o qual, independente de sua ideologia, apenas fez cumprir a Constituição a uma situação incontestável por que passa o Estado do Rio de Janeiro.

 

 

Os deputados Alessandro Molon, Benedita da Silva, Celso Pansera, Chico Alencar, Glauber Braga, Jandira Feghali, Jean Wyllys, Luiz Sérgio e o suplente Wadih Damous deveriam ter mais responsabilidade, principalmente com seu Estado, em vez de engrossar o coro da rebeldia ao governo federal. Pois há momentos na vida que se devem esquecer as animosidades políticas para de forma solidária reunir forças e ideias para enfrentar questões cruciais, por exemplo, como as referentes à segurança de ir e vir de uma população.

 

 

É evidente que “agente não tem de estar sempre de acordo com a maioria”, como se manifestou Chico Alencar, mesmo porque as pessoas racionais devem saber distinguir o joio do trigo.

 

 

Mas é inaceitável que, diante da real situação da insegurança pública no RJ, suplicada solução pela grande maioria de sua população, venham Chico Alencar, Humberto Costa, Lindbergh Farias e outros insensatos políticos usar o subterrâneo da politica para tentar impedir que o povo carioca ou fluminense possa respirar um pingo de segurança em seu direito de ir e vir.

 

 

É mais que natural que os políticos contrários à intervenção sejam penalizados eleitoralmente na disputa pelo governo do Rio, bem como nas demais eleições em todo o país. O Brasil não pode ter cor partidária. Os políticos devem respeitar as necessidades dos Estados e da população.

 

Júlio César Cardoso

Bacharel em Direito e servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC