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pauloricardoAs vendas dos ingressos para o primeiro show do projeto Seis e Meia começam nesta sexta-feira (16). O cantor Paulo Ricardo é quem abre a edição 2018 do projeto, se apresentando nas cidades de Floriano, Teresina, Piripiri e Parnaíba. Em Teresina, as vendas acontecem na bilheteria do Theatro 4 de Setembro, a partir das 8 horas. Serão duas sessões na capital. Para a primeira os ingressos custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) e para a segunda R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).

 

Em Floriano, as vendas já aconteceram no Espaço Cultural Maria Bonita. Em Piripiri, acontecem no Memorial Espedito Resende, sede do Teatro João Claudio Moreno, que vai ser entregue à cidade com o show do cantor Paulo Ricardo. Em Parnaíba, o show também marca a abertura do Teatro Saraiva, local de venda dos ingressos na cidade. Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia) e um quilo de alimento não-perecível.

 

O primeiro show será em Floriano, na próxima segunda-feira (19). Em seguida, é a vez de Teresina. Na quarta-feira (21) a apresentação será em Piripiri e na quinta-feira (22), em Parnaíba.

 

Para o Piauí, o cantor Paulo Ricardo traz o show da sua turnê “On the Rock”. Canções como “Anjo e Serpente”, (já nas rádios de todo o Brasil) se misturam a rocks modernos como “Novo Single”, “Raios-X” e a dançante “Juntos”, produzida pelo DJ FTampa.

 

Os grandes sucessos de sua carreira solo também estão presentes, como “Dois”, “Tudo por Nada” e sua versão (a única autorizada por Yoko Ono) de “Imagine”. Vivendo um momento de grande harmonia com o RPM, Paulo se permite incluir alguns dos grandes sucessos de sua banda, como “Rádio Pirata” e “Olhar 43”. Tudo isso embalado por ousados telões, lasers, infláveis e toda a tecnologia que se tornou uma de suas marcas nesses trinta anos de carreira.

 

“O projeto Seis e Meia, que traz grandes artistas nacionais para o Piauí, está chegando a outras cidades, que ganharam novos espaços de cultura ou tiveram seus centros culturais revitalizados”, afirma o secretário estadual de Cultura, Fábio Novo.

 

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Está confirmado para a noite de hoje, 15, mais uma grande atração no Espeto e Cia, bairro Irapuá em Floriano.

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Nessa quinta-feira,após às 21 horas comece a chegar e se acomode no melhor lugar para ver e se divertir com os amigos e famíliares ouvindo a voz do Rômulo Júnhior.

 


Voz e violão e um repertorio de encher os olhos. Não perca! Aguardamos você. Espeto e Cia - bairro Irapuá, próximo à Curva dos Americanos, em Floriano.

 

 

Da redação

A jovem Solimar Resende que era professora no município baronense e que trabalhava em Floriano, na Escola Magnólia Miranda, teve o corpo sepultado na manhã de ontem, por volta das 10:30h no Cemitério São Pedro de Alcântara, em Floriano. 

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Solimar que tinha 28 anos e que estava na casa da mãe Vanda quando infartou era sobrinha do prefeito Gleydson Resende, de Barão de Grajaú-MA.

 


Durante o velório e sepultamento houve muita comoção por parte de familias e amigos. O falecimento foi por volta das 13:00h da terça. 

 

 

 

Da redação

marieleA matéria conta que Marielle cursou Ciências Sociais, a partir de 2002, com bolsa integral, como aluna do Pré-Vestibular Comunitário da Maré. Nessa época, já era mãe: sua filha, Luyara, nasceu quando Marielle tinha 19 anos. Até por isso, não se envolveu com o movimento estudantil enquanto estava fazendo o curso. Por vezes, trabalhava em dois turnos e depois ainda frequentava as aulas.

 

Em 2006, ela passou a fazer parte da campanha de Marcelo Freixo, então candidato a deputado estadual, na Comunidade da Maré. Após a eleição, passou a atuar na equipe de Freixo na área de Direitos Humanos.

 

Em 2014, defendeu uma dissertação de mestrado na Universidade Federal Fluminense, analisando a política de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, estudando especificamente a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).

 

Em 2016, foi candidata a vereadora pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), e obteve 46,5 mil votos. Após ser eleita, explicou ao jornal da PUC algumas de suas principais causas: melhoria das condições das creches e escolas, garantindo a diversidade de perspectivas; do transporte público, marcado por envolvimentos com o setor privado; e da cultura.

 

Como vereadora, ela foi designada relatora na comissão da Câmara que vai fiscalizar a intervenção federal no Rio de Janeiro.

 

Denúncias

Há oito dias, Marielle, que acompanhava na condição de vereadora a intervenção federal, como forma de coibir abusos das Forças Armadas e da polícia a moradores de comunidades, recebeu denúncias envolvendo PMs que patrulham a Favela de Acari, na zona norte do Rio.

 

Moradores contaram, na primeira reunião do Observatório da Intervenção, no Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), da Universidade Candido Mendes, que dois homens foram assassinados por policiais e tiveram os corpos jogados num valão. Segundo estes moradores, a PM vem se sentindo “com licença para matar” por conta da intervenção.

 

A vereadora compartilhou a notícia em seu perfil no Facebook, com a inscrição ‘Somos todos Acari, parem de nos matar”. “Precisamos gritar para que todos saibam o está acontecendo em Acari nesse momento. O 41° Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro está aterrorizando e violentando moradores de Acari. Nessa semana dois jovens foram mortos e jogados em um valão. Hoje, a polícia andou pelas ruas ameaçando os moradores. Acontece desde sempre e com a intervenção ficou ainda pior”, dizia a mensagem, que conclamava os internautas a reverberarem a denúncia.

 

Ontem, ela voltou a criticar a intervenção na segurança do Rio de Janeiro em mensagem nas redes sociais.

 

“Outro homicídio de um jovem que pode entrar na conta da polícia. Matheus Melo estava saindo da igreja. Quantos jovens precisarão morrer para que essa guerra aos pobres acabe?”, questionou Marielle.

 

Assassinato

Marielle foi baleada quando transitava em seu veículo por uma rua da cidade após ter participado de um ato político.

 

No ataque também morreu o motorista do seu veículo, enquanto uma assessora da política, identificada como Fernanda Chaves, foi atingida por estilhaços.

 

A Polícia Civil do Rio informou que o ataque foi realizado por homens armados que estavam em outro veículo e que fizeram os disparos e fugiram sem roubar nada.

 

O assassinato de Marielle ocorreu apesar de o Estado do Rio estar sob intervenção federal na área de segurança pública desde o mês passado, devido a uma escalada da violência e a uma profunda crise financeira que afetou a capacidade de investimento nas forças policiais.

 

O governo federal informou, por meio de nota da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República, que acompanhará toda a apuração do assassinato da vereadora, e que o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, colocou a Polícia Federal à disposição para auxiliar em toda investigação.

 

O PSOL divulgou nota: “O Partido Socialismo e Liberdade vem a público manifestar seu pesar diante do assassinato da vereadora Marielle Franco. Estamos ao lado dos familiares, amigos, assessores e dirigentes partidários do PSOL/RJ nesse momento de dor e indignação. A atuação de Marielle como vereadora e ativista dos direitos humanos orgulha toda a militância do PSOL e será honrada na continuidade de sua luta. Exigimos apuração imediata e rigorosa desse crime hediondo. Não nos calaremos! Marielle, presente!”

 

(com agências de notícias)

 

Exame.com

Foto: divulgação