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Será lançado em Floriano o projeto “Fim de Tarde no Cais”. O mesmo visa resgatar as tardes de sábado no Cais, local onde as famílias, há anos, utilizavam para lazer.

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O lançamento, de acordo com a pasta do Turismo e Desenvolvimento Econômico, será às 17:00h do dia 10.

A secretária que está à frente é a Jaqueline Monteiro.

 

Da redação

 

José Alves, gerente do Armazém Paraíba, filial de Floriano, foi agraciado no começo da manhã de hoje, 08, antes de abrir a loja, com abraços e as felicitações de muitas alegrias, saúde, sucesso na família e na vida profissional.

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Hoje, o gerente está trocando de idade, exatamente no dia em que completa dois anos que chegou para gerenciar a loja local.

Faixas com mensagens, bolo e as presença de alguns amigos e da família (esposa e filhas) na loja foram os presentes para o aniversariante.

Muitos dos colaboradores se manifestaram.

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Da redação

adrianacalcanhotoA cantora Adriana Calcanhotto é a próxima atração do Projeto Seis e Meia. A apresentação faz parte da turnê “A Mulher do Pau Brasil”, que começou na Europa, e agora passará pelas cidades de Floriano, Teresina, Piripiri e Parnaíba. Os shows serão realizados nos dias 12, 13, 14 e 15 de novembro, respectivamente. Em Teresina, a apresentação será no Theatro 4 de Setembro e a venda dos ingressos começara a partir da próxima sexta-feira (09), na bilheteria do teatro, no valor de R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). A abertura do show será com o cantor Zé Roraima.

A Mulher do Pau Brasil tem o mesmo nome do espetáculo que a artista montou em 1987, aos 21 anos, em Porto Alegre. Há pontos de ligação entre os projetos, mas atualmente a cantora vive um momento diferente. A turnê foi idealizada como conclusão da residência artística de Adriana, na Universidade de Coimbra, onde morou nos últimos dois anos, se dividindo entre cursos e apresentações.

Acompanhada por Bem Gil e Bruno Di Lullo, a abertura do show é com a canção que dá título à montagem, espécie de autorretrato de Adriana, que se sentia realmente a "Mulher do Pau Brasil" em Coimbra, falando sobre o caráter antropofágico na cultura brasileira.
O show traz alguns de seus sucessos, como Esquadros, Inverno e Vambora, além de surpresas. Há um bloco dedicado a poemas musicados, com Gregório de Matos, Alberto Caeiro e Emily Dickinson. Já a parte final tem músicas alegres, fechando com versão dançante de Eu sou terrível, de Roberto e Erasmo Carlos.

No interior, as apresentações serão no Teatro Maria Bonita (Floriano), Teatro João Cláudio Moreno (Piripiri) e Teatro Saraiva (Parnaíba).

O Projeto Seis e Meia é realizado pelo Governo do Estado do Piauí, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com show uma vez por mês, sempre com uma atração nacional da música, além de apresentações de abertura com artistas piauienses. O projeto foi descentralizado e hoje, além de Teresina, é realizado também em Piripiri, Parnaíba, Floriano, Oeiras, Corrente e Bom Jesus.

 

Assessoria

gasolaO Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ficou em 0,45% em outubro após ter registrado alta de 0,48% em setembro, segundo divulgou nesta quarta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar da desaceleração em relação ao mês imediatamente anterior, trata-se da maior taxa para o mês desde 2015 (0,82%). O IPCA de outubro foi puxado principalmente pela alta dos preços de combustíveis e alimentação.
No acumulado em 12 meses, o índice ficou em 4,56%, acelerando frente aos 4,53% dos 12 meses imediatamente anteriores e se mantendo acima do centro da meta do Banco Central, que é de 4,5% para o ano, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa de analistas era de alta de 0,55% em outubro, acumulando em 12 meses alta de 4,66%.
No acumulado nos 10 primeiros meses do ano, a alta é de 3,81%, acima do registrado em igual período de 2017 (2,21%).

Segundo o gerente da pesquisa, Fernando Gonçalves, a manutenção da taxa dentro da meta do governo dependerá do resultado de novembro e "vai depender do movimento dos alimentos e dos combustíveis".
Ele destacou pontuou que houve recentes movimentos importantes sobre itens de muito peso no consumo das famílias, tais quais o fim da bandeira tarifária vermelha nas contas de energia elétrica, o aumento do preço do gás de cozinha e a queda no preço da gasolina nas refinarias.

Para o IPCA de novembro, Gonçalves adianta que haverá impacto de reajustes regionais nas tarifas de energia elétrica (15,23% em uma concessionária de SP; 15,56% em Goiânia e 6,18% em Brasília); do reajuste em 4,61% do gás encanado no Rio de Janeiro e da alta de 6% nas tarifas de ônibus intermunicipal em Fortaleza.

Transportes e alimentos puxam alta
Os preços do grupo alimentação e bebidas aceleraram para 0,59% em outubro, enquanto os preços relacionados à transportes registraram alta de 0,92%. "Juntos, esses dois grupos responderam por 43% das despesas das famílias e contribuíram com cerca de 70% do índice do mês", destacou o IBGE.

Mais uma vez os preços dos combustíveis foram destaque de alta, com variação de 2,44%. Mesmo com desacelaração na comparação com setembro, os combustíveis responderam por aproximadamente um terço da inflação oficial em outubro, em razão do peso do item na composição do índice.
A maior alta foi no etanol (4,07%), seguido por óleo diesel (2,45%), gasolina (2,18%) e gás veicular (0,06%). Ainda no grupo transportes, as passagens aéreas tiveram alta de 7,49%.

No grupo alimentação e bebidas, a alta foi puxada pelos custos da alimentação no domicílio (0,91%), com destaque para o aumento do preço do tomate (51,27%), batata-inglesa (13,67%), frango inteiro (1,95%) e carnes (0,57%).

 

IPCA em outubro por setor:

Alimentação e Bebidas: 0,59%
Habitação: 0,14%
Artigos de Residência: 0,76%
Vestuário: 0,33%
Transportes: 0,92%
Saúde e Cuidados Pessoais: 0,27%
Despesas Pessoais: 0,25%
Educação: 0,04%
Comunicação: 0,02%
Gasolina acumula alta de 22% em 12 meses
A gasolina foi o item de maior impacto individual na composição do IPCA de outubro (0,10 ponto percentual). Em 12 meses, a gasolina também aparece como a principal pressão sobre a inflação, acumulando alta de 22,31% e respondendo por 0,90 p.p. da variação de 4,56% do índice no período.

Veja abaixo as principais pressões na composição do índice no acumulado em 12 meses:

Gasolina - 22,31%
Energia elétrica residencial - 16,69%
Plano de saúde - 11,75%
Leite longa vida - 25,76%
Empregado doméstico - 4,20%
Cursos regulares - 5,68%
Refeição fora - 3,01%
Ônibus urbano - 5,04%
Taxa de água e esgoto - 6,40%
Etanol - 11,85%
Segundo o IBGE, estes 10 itens respondem por 67% do índice acumulado em 12 meses.

 

G1

Foto: Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo