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Uma história incrível que mostra muita força de vontade, determinação e foco. O piauinoticias entrevistou esta semana a empresária florianense, natural de Teresina, Letice Colasso, 30 anos de idade.

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A empreendedora hoje com duas academias, uma com instalações em Barão de Grajaú-MA (matriz) e uma outra em Floriano-PI tem cerca de 600 clientes e está com projeto de abrir mais uma representação. A proxima filial da empresa deve ser em Nazaré do Piauí.

Ela trabalha com equipamentos para exercícios físicos de última geração e procura sempre ser atenciosa com as pessoas que estão á sua volta. Nas academias existem profissionais para acompanhar com orientações homens e mulheres. 

Bom! Mais isso é uma outra questão. O piauinoticias esteve com Letice, no escritório da Academia no Cais, em Floriano-PI, para que a mesma falasse da transformação que sofreu na sua estrutura física pessoal.

A jovem que sofria bullying dos amigos e até de familiares e, que quase entrou em depressão, é hoje uma mulher de cabeça erguida, com foco no trabalho e está sempre objetivando sucesso.

Letice, que é mãe, por onde passa chama atenção de homens e mulheres pelo corpo malhado e definido que conseguiu, após muitas horas de academia com uma alimentação balanceada. Numa entrevista ela cita situações incríveis que ocorreram na sua transformação. Aguarde!

Imagens do antes e do depois enviadas ao PN pela empresária que em algumas das imagens aparece com uma criança.

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 Bulimento ou Bullying é um anglicismo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia e sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.

Bullying é um problema mundial, sendo que a agressão física ou moral repetitiva deixa sequelas psicológicas na pessoa atingida.

Pesquisa: wikipedia.org

 

 

Da redação

É comum, ao transitarmos pelo centro urbano de qualquer município, nos depararmos com estabelecimentos comerciais que possuem estacionamentos em suas calçadas. Tais espaços invariavelmente possuem letreiros ou faixas contendo a informação de que são “exclusivo para clientes”.

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 Dito isto, algumas pessoas têm questionado sobre a legalidade ou não de tal prática, de modo que a pergunta que nos propomos a responder hoje é a seguinte: É possível a criação de estacionamentos privativos para clientes em passeios ou calçadas públicas?

 A resposta não é tão simples. Passamos a análise do caso.

 Inicialmente, urge salientar o que dispõe o Código de Trânsito Brasileiro, em seus artigos 68 e 93, in verbis:

 Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres.

 Art. 93. Nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em pólo atrativo de trânsito poderá ser aprovado sem prévia anuência do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via e sem que do projeto conste área para estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas.

 De outra sorte, cada município dispõe de seu próprio Código de Posturas. Vejamos, por exemplo, o que diz o Código de Posturas do município de Floriano, PI, em relação a matéria aqui tratada:

 Art. 76 - O trânsito é livre, tendo a sua regulamentação por objetivo manter a ordem, a segurança e o bem-estar dos transeuntes e da população em geral.

 Art. 77 -É vedado embaraçar ou impedir, por qualquer meio, o livre trânsito de pedestres em passeios e praças e de veículos nas ruas, avenidas, estradas e caminhos públicos, salvo quando da realização de obras públicas, feiras livres e operação que visem estudar o planejamento de tráfego, definidas pela Prefeitura Municipal, ou quando exigências policiais o determinarem.

 Como se infere da leitura dos dispositivos supra, é assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas, podendo o poder público autorizar o uso da calçada, ou parte desta, para outros fins, desde que não prejudicial ao fluxo de daqueles.

 A competência para autorizar a construção de estacionamento público é, de fato, da administração pública municipal, e quanto a isto, não há qualquer dúvida.

 Entretanto, alguns fatores devem ser ponderados.

 Os proprietários de estabelecimentos que possuem estacionamentos de recuo paralelo a via não podem caracterizar como privativas as vagas criadas, seja em clínicas médicas, supermercados e outros locais públicos, de acordo com resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Com isso, os proprietários que privaram os motoristas de estacionar paralelamente às calçadas, não podem impedir que veículos sejam estacionados dentro dos recuos, espaço e entre a calçada e a edificação.

Ao criar a vaga com recuo, automaticamente deixa de existir a vaga de estacionamento na rua (pública), desta forma, qualquer pessoa pode estacionar o veículo. Não pode, ainda, ser cobrado nenhum valor dos condutores em razão do estacionamento.

Se existe na via o estacionamento paralelo (público), o proprietário do estabelecimento não pode deliberadamente criar um estacionamento de recuo e eliminar o estacionamento público tornando esse privativo aos clientes toda a extensão do seu comercio.

 A Resolução 302 de 18 de dezembro de 2008, do CONTRAN,define e regulamenta as áreas de segurança e de estacionamentos específicos de veículos.

Vejamos o que diz o referido ato normativo:

 Art.1º As áreas destinadas ao estacionamento específico, regulamentado em via pública aberta à circulação, são estabelecidas e regulamentadas pelo órgão ou entidade executiva de trânsito com circunscrição sobre a via, nos termos desta Resolução.

 Art. 6º. Fica vedado destinar parte da via para estacionamento privativo de qualquer veículo em situações de uso não previstas nesta Resolução.

 Ou seja, somente pode se configurar estacionamento privativo, se o órgão competente assim o definir, baseado nas hipóteses previstas nessa lei, que incluem ambulâncias, viaturas, idosos, deficientes etc.

 Dispõe ainda o artigo 94 do CTB:

 Artigo 94. Qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos e pedestres, tanto na via quanto na calçada, caso não possa ser retirado, deve ser devida e imediatamente sinalizado.

 Ademais, mesmo que o proprietário do estabelecimento recue a fachada de seu prédio para aumentar a calçada, ele não pode rebaixar o meio fio sem a aprovação do órgão municipal competente. Isto porque, a alteração pode privar outras pessoas de estacionarem na via pública em frente ao estabelecimento, uma vez que é proibido parar e estacionar onde há entrada e saída de veículos. Outrossim, o recuo recuo precisa garantir a passagem de pedestres na calçada, respeitando o disposto no artigo 77 do CTB.

Necessário frisar também que é proibido estacionar em locais onde houver guia de calçada rebaixada destinada à entrada ou saída de veículos, sendo passível de autuação, com amparo legal no artigo 181, inciso IX, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), com a consequente remoção do veículo para o pátio de recolhimento. Vejamos:

 Art. 181. Estacionar o veículo:

(...)

IX - Onde houver guia de calçada (meio-fio) rebaixada destinada à entrada ou saída de veículos:

 Infração - média;

 Penalidade - multa;

 Medida administrativa - remoção do veículo;

 CONCLUSÃO.

 Por tudo aqui exposto, entendemos ser ILEGAL a construção de estacionamentos privativos que utilizem de passeios e/ou calçadas públicas, vez que aquele que constrói estacionamento recuados, acaba por excluir vagas de estacionamento nos passeios públicos e, portanto, não pode utilizar daquele espaço com exclusividade, podendo qualquer pessoa estacionar seu veículo, ainda que se trate de estabelecimento comercial privado, ressalvados as vagas especiais (deficientes, idosos, entre outros), nos termos do artigo 1° e 2° da Resolução 308/2008, bem como artigos 64, 93 e 94 do CTB e artigos 76 e 77 do Código de Trânsito de Brasileiro.

 Ressalta-se ainda o fato de que é perfeitamente possível, em estabelecimento privado, destinar espaço a entrada e saídas de veículos, ocasião em que o estacionamento poderá sim ser limitado aos clientes e/ou funcionários da empresa, vez que tais espaços são inteiramente localizados dentro do imóvel particular, que poderá usá-lo como melhor lhe aprouver.

 Por fim, aquele que estacionar em locais onde houverem guias de calçadas (meio-fio) rebaixadas destinada à entrada ou saída de veículos comete infração de trânsito, cuja penalidade é de multa além de remoção do veículo nos termos do artigo 181, IX, do CTB.

 

Jairo Lima

Advogado

Está se realizando em Floriano uma pesquisa de mercado que visa apontar o melhor de cada setor de negócios. O trabalho vem sendo realizado pela empresa Autêntica Pesquisa e Marketing que tem como um dos empreendedores o Silvio Magno que atua como diretor.

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“Se trata de uma certificação Feras de Ouro que será feita mediante uma pesquisa avaliativa de campo e, no segundo momento, será feita uma enquete que deve ser hospedada numa plataforma digital com disseminação nos aparelhos de celulares para que as pessoas façam as suas campanhas”, explica Magno.

O levantamento de informações nas ruas vem sendo  feito por uma equipe de profissionais, cita, afirmando que as empresas em destaques, bem como as lideranças que se sobressaíram, de acordo com a opinião pública, sairão como os melhores e estarão sendo certificadas num evento que estará se realizando no mês de setembro, dia 29, num local a ser definido.

“A primeira pesquisa é a de campo, a posteriori haverá uma enquete que será através dos aparelhos de celulares”, disse ele colocando que um site local seria definido para hospedar esse resultado.

Floriano e cidades vizinhas devem ter o projeto colocado em prática e o município florianense fica como base.

A dupla de empreendedores está vindo de São Raimundo Nonato onde realizou o mesmo projeto.

 

Da redação

O que se estuda em sala de aula pode transformar a vida de muita gente na prática. Estudantes do Instituto Federal da Bahia, campus de Salvador, desenvolveram um equipamento com o objetivo de ajudar deficientes visuais. O sistema torna possível que pessoas cegas possam utilizar o transporte coletivo de uma forma mais descomplicada.

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O equipamento de nome BusBlind é um sistema que alerta os cegos com um aviso de voz quando o ônibus desejado se aproxima, a partir de um transmissor instalado no ônibus que emite um sinal de rádio para um receptor que fica próximo ao ponto de ônibus. Assim o receptor identifica o número da linha e o destino e dispara os comandos para o alto-falante e, consequentemente, as linhas cadastradas serão anunciadas a cada nova chegada. Esse sistema beneficia cidadãos com dificuldade de leitura, tais como: cegos, pessoas com baixa visão, idosos e analfabetos.

“Esse trabalho foi muito dinâmico em nossa equipe. O intuito era mesmo aprimorar a ideia. Esse ano saiu do protótipo e fizemos os testes necessários e hoje estamos em fase de aprimoramento. E a parte mais emocionante foi quando, de fato, conseguimos o resultado positivo de funcionamento” pontua Lucas Morais estudante de Automação Industrial, e integrante do projeto BusBlind.

Os professores que acompanharam o feito destacam que a iniciativa foi além do desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras ao construir um modelo importante de desenvolvimento com inclusão social. “A maior satisfação é de proporcionar igualdade de condições para os deficientes visuais, criando neles a sensação de liberdade e autonomia”, pontuam Andrea Bitencourt e Justino de Medeiros, orientadores dos projetos.

Também criado pelos estudantes do IFBA, um outro equipamento chamado de JustStep é uma espécie de piso tátil integrado ao comando de voz para o uso no metrô. O sistema é acionado por uma placa de piso tátil e permite que, sendo o local mapeado, o equipamento seja capaz de informar o ponto exato onde a pessoa está e indicar a direção onde se encontra o deficiente. Estudantes e professores acreditam que essa tecnologia pode complementar a sinalização em locais que já possuem os pisos táteis, como as estações do metrô em Salvador.

A ideia da estudante Lorenna Vilas Boas, que percebeu a dificuldade dos deficientes visuais nas instituições de ensino, foi colocada em prática. “Percebendo esse problema, eu decidi trabalhar para ajudar. Iniciei pesquisas e cheguei até o piso tátil onde criei basicamente esse sistema para localizar os cegos dentro desses ambientes internos, como forma de complementar o uso do GPS”, conta Lorena feliz com a aceitabilidade do projeto.

Segundo uma Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde, 3,6% da nação brasileira possui alguma deficiência visual, seja total ou parcial. Ou seja, cerca de oito milhões de brasileiros são cegos ou pessoas de baixa visão, o equivalente a quase 60% (sessenta por cento) das deficiências relatadas.

“Esses números motivam a realização de projetos que promovam aos cegos e pessoas de baixa visão a capacidade de poder circular ao longo dos espaços e transporte público com maior segurança e independência, garantindo assim o direito dos mesmos enquanto cidadãos”, acrescentam os professores.

Com certeza, esses equipamentos podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas que possuem a deficiência visual. A meta agora é conseguir implementar a novidade no dia a dia deste público.  “Através do polo de inovação, temos a possibilidade de fazer parceria com empresas para viabilizar o desenvolvimento destes produtos e colocá-los no mercado”, pontuam os professores.

Vanessa Casaes – Ascom Educa Mais Brasil