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O empresário Ivan Osório, da empresa florianense Flor de Lis Turismo, numa entrevista ao Piauí Noticias, nessa segunda-feira, 28, falou de planos e ações para este ano.

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A missão da empresa, segundo ele, é proporcionar entretenimento com satisfação aos clientes, portanto, acrescentou, “esperamos que as pessoas tenham novas oportunidades de conhecer novos horizontes por meio dos nossos pacotes de viagens”.

De acordo com o empreendedor Osório, 12 viagens já estão programadas para 2019 com as datas e agendas confirmadas. “Todas as viagens, para os mais diferentes lugares estão com as vendas em andamento e com boa procura por parte dos interessados,”coloca.

Destinos já confirmados

Há pacotes confirmados para Jericoacoara-CE, Porto de Galinhas-PE, Fortaleza-CE, Turnê Religiosa por vários lugares, Lençois Maranhenses e ainda Beberibe-CE, bem como para Salvador-BA. Logo abaixo tem uma tabela com a programação de viagens com as datas. 

Pagamento dos pacotes

Sobre as formas de pagamento das mensalidades dos pacotes de viagens, ele disse, “as vendas são simples e garantidas, tanto para empresa como para os nossos clientes, pois nós focamos a satisfação de todos desde a saída, estadia nos locais confirmados até o retorno a nossa cidade. Há um contrato que assegura tudo o que está sendo divulgado e o cliente pode escolher a forma de pagamento, se avista,  parcelado nos cartões, ou mesmo no boleto bancário”.

Transporte

A flor de Liz sempre usa transportes executivos e a maioria das viagens vem sendo feitas em ônibus que tem dois pisos e que oferecem total conforto com segurança. Profissionais, da própria empresa de turismo, dão total assistência aos turistas durante todo o percurso e ainda são feitas algumas brincadeiras no decorrer das viagens.

Cada viagem tem, em média, um grupo de cinquenta pessoas e pacotes até para o réveillon do 2019/2020 estão à disposição dos interessados.

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Da redação

Nessa segunda-feira uma multidão se reuniu numa Quadra de Esportes em Paranoá - Brasília para acompanhar o velório da família que sofreu um acidente ainda no domingo. Pai, mãe e um filho menor de idade morreram no choque com uma carreta.

O homem, um integrante da Policia Militar de Brasilia era o sargento Marcilio da Costa, de 45 anos, que era natural de São Francisco, mas tinha como a base da família a cidade de Floriano.

Os corpos serão sepultados em estados diferentes, ou seja, o corpo do Marcílio será trasladado para Floriano-PI e os da esposa Elzilene de Sousa Silva Fonseca, 40 anos, e do filho menor Lyncol para uma cidade do Maranhão.

Em Floriano, desde o ocorrido é grande movimentação de populares e amigos nas casas dos familiares que moram em bairros diferentes.

O que se tem de informações é que os corpos devem ser trazidos para Floriano e, após um momento sendo velado devem seguir para Passagem Franca – MA da mãe e do filho, no entanto, o corpo do PM deve ser levado para a sua terra natal que é São Francisco.

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 Corpo do sargento PM morto em acidente no DF será trasladado para FLO

Casal de Floriano morre em acidente na manhã de hoje no DF

Da redação

IMAGENS: Divulgação

Sou filho da terra e vivo a louvar a natureza, que é mais bela do que qualquer beleza, tenho palavras, sonhos e segredos, que guardam em minha face tímida o osorio101temor do medo.

Alimento me da literatura, meu maior patrimônio é a leitura, é nos livros que encontro a paixão que me leva a loucura, e consigo esquecer tudo que enxerguei, conjugo o verbo no infinito e me encanto com meu pensamento, e uma imagem invisível faz meu riso espalhar em outro canto, que transborda em um pranto.

Assim, quando me procurar, encontrará a solidão e uma dor na alma que dilacera o coração.
Medito no sussurrar do amanhecer, vivo de fé, minha única realidade é a morte, o bem material que nãoposso esquecer... Depois disso não consigo levar nada, nem dinheiro e muito menos poder.

Eu amo uma luz invisível, mas não desejo o impossível, basta à vida florir todos os dias, e os meus olhos conseguirem enxergar a perfeição da natureza, isso já é o suficiente, para quem renuncia algo material e acredita simplesmente na existência espiritual.

Ouço o rugido do mar, de onde a saudade vem comigo chorar, meu anseio é uma realidade dos dias que passo a mitigar, pego nas mãos das pessoas que não possuem sensibilidade, e as que só vivem para embromar, vejo as que não têm felicidade, e as outras que não são livres para amar...

Na plenitude do universo embriago minha alma em alto mar, preciso ouvir uma voz muda que vive no além, não pelos homens vivos, mas sim pelos mortos e por Deus também, e depois de ter a vida prolongada, chorando do viver a despedida, com grande saudade da partida, celebro o triste fim desta vida.

 

Da redação

 

Os exemplos têm nos mostrado que os políticos são os piores administradores públicos. Se o país fosse administrado pela inciativa privada ou através de práticas empresariais, seríamos uma nação pujante e desenvolvida.

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 Na iniciativa privada ou empresarial há responsabilidade e preocupação em obter resultado positivo na gestão. Ou a empresa quebra por má administração ou problemas conjunturais do país, assumindo solidariamente os sócios o prejuízo, ou ela é austera – portanto, vitoriosa - no controle de seu caixa e de seus investimentos, o que não ocorre na área pública.

 Se no Brasil o gestor público (político) fosse invariavelmente responsabilizado por má administração, os políticos repensariam antes as suas candidaturas ao Executivo.

 E a irresponsabilidade do gestor público é tão grande que há políticos que defendem, por exemplo, a atualização da planta de valores do IPTU para resolver problema de caixa das prefeituras, impondo aos munícipes o ônus de arcar com as malversações administrativas.

 Mas a luz no fim do túnel começa a acender. Pois bem, o primeiro governador eleito pelo Partido Novo, o empresário Romeu Zema promete administrar Minas Gerais com as melhores práticas da inciativa privada.

 Aqui reproduzo, para reflexão, alguns tópicos da entrevista feita pela revista Veja com o governador eleito de Minas Gerais.

 - É preciso levar o senso de urgência típico do setor privado para a administração pública. A população, por sua vez, será informada pelas redes sociais sobre as razões de eventuais fracassos. Entregar resultados como o corte de privilégios e cargos de indicação política é o primeiro passo para o sucesso na renegociação da dívida com a União.

 - Minha eleição e, de certa maneira, a de Jair Bolsonaro representam uma reforma política que os políticos não quiseram fazer. A população decidiu fazê-la pelo voto. Temos de rever a quantidade de deputados estaduais e federais. Há o voto distrital, que é necessário para melhorar a representatividade. Precisamos de eleições mais baratas. O eleitor quis dizer: “Prefiro arriscar no que eu não conheço a continuar errando como sempre errei”.

 - Para reequilibrar as contas de Minas Gerais, o terceiro estado mais endividado do país, “Tenho um plano baseado em três pontos. O primeiro é uma redução drástica de despesas. Quero servir de exemplo. Só vou receber meu salario quando o pagamento do funcionalismo estiver em dia. Não vou morar no Palácio das Mangabeiras, posso alugar ou comprar uma casa e pagar do meu bolso. Vou reduzir o número de secretarias de 21 para nove e cortar pelo menos 80% dos cargos de indicação política (são cerca de 4000 postos). Vamos rever contratos com fornecedores (...). O segundo ponto é fazer o estado deixar de ser inimigo de quem trabalha. Queremos atrair empresas e aumentar a arrecadação de impostos com a retomada da atividade, sem elevar a carga tributária. E o último ponto já está em andamento. Nosso economista é o Gustavo Franco (ex-presidente do Banco Central). Ele já está em contato com o Ministério da Fazenda para renegociar a dívida de Minas Gerais com a União.”.

 - Fiquei surpreso ao saber que o Executivo tem uma minifrota aérea, com alguns helicópteros e jatinhos à disposição. Quando tiver de viajar até Brasília, pegarei um voo de carreira. Sempre fiz isso como empresário. (...) as estatais viraram um cabide de emprego.

 Com práticas da iniciativa privada e tendo como bandeira a meritocracia, o novo governador eleito de Minas Gerais pretende (1) gastar menos do que se ganha, senão, no setor privado, a empresa vai à falência; (2) medir o desempenho dos funcionários, para que os bons e os ruis não seja tratados da mesma forma; (3) não preencher os cargos do secretariado com indicações políticas etc.

 Assim, para atrair profissionais qualificados para o seu governo, Romeu Zema informa que “para nossa surpresa, já recebemos 12 000 currículos, muitos de pessoas com um histórico profissional excelente”.

Júlio César Cardoso

Bacharel em Direito e servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC