É impossível não se revoltar com a indecente proposta de parlamentares de majorar o fundo público eleitoral para 3,7 bilhões de reais, ou seja, 2 bilhões a mais em relação ao valor desembolsado em 2018.julioa

É inimaginável que em plena  crise financeira – com mais de 13 milhões de pessoas desempregadas e endividadas, com o sistema público de saúde  falido e com o apelo governamental  à aprovação da reforma da Previdência, para equilibrar as contas públicas – ainda existam parlamentares despudorados  que defendam  a majoração de fundo público para financiar as eleições municipais de 2020. 

A  irresponsabilidade com o país, com os seus graves problemas sociais, fica muito evidenciada quando não se vê a solidariedade de nossos políticos em combater a orgia dos gastos públicos. 

Ora, numa pindaíba em que se encontra o país, vindo de um desmonte de governos anteriores, nada justifica  a insensibilidade política ao pretender reajustar o fundo eleitoral. 

O deputado Cacá Leão (PP-BA), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que inclui a previsão de reajuste do fundo para financiar as campanhas eleitorais, parece debochar da situação do  país, juntamente com os líderes de partidos, que  avalizaram a proposta. 

O desrespeito com o dinheiro do contribuinte é um escárnio e um  escândalo.  O político nacional é muito sagaz para encontrar fonte de recursos para  os seus interesses, mas é  demais insensível a buscar alternativas para atender ao bem-estar social. 

Quem deve receber financiamentos públicos  são os produtores  de riquezas e de trabalho, a sociedade carente de habitação etc. e não a classe política oportunista, que só quer tirar vantagem da coisa pública e cuidar de seus interesses. 

Depois de eleitos, os políticos ignoram os eleitores, não  cumprem as promessas de campanha e muitos  interrompem os mandatos para servir fora do Parlamento, como agora se está testemunhando a provável quebra de mandato do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), indicado para a embaixada americana.

Júlio César Cardoso

Servidor Federal aposentado

Balneário Camboriú-SC

O empresário florianense Antonio Luiz (Piçarra), que está internado num Hospital de Teresina, teve uma parada cardíaca na tarde de hoje, 31 de julho.

De acordo com uma familiar, pela manhã ele estava se mostrando bem, mas em seguida teve uma parada que durou cerca de 14 minutos.

Os médicos, ainda segunda a familiar,  conseguiram reanimá-lo, mas o estado de saúde dele passou de grave para gravíssimo.

O pedido agora, de acordo com ela, é que sejam feitas muitas orações.

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Da redação

Um grupo de motociclistas procedente de Valdo Russas – CE esteve passando por Floriano na segunda-feira.

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O grupo parou no Bar do Zé do Flutuante onde estive por um bom tempo se divertindo.

O Grupo Guerreiros do Oeste esteve participando de um evento em Brasília que é chamado de Capital Moto Week, e estavam voltando pra suas casas.

No total, eram 11 companheiros. As informações foram repassadas pelos Paulo Guerreiro que é uma dos membros do Grupo.

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Da redação

Na segunda-feira, 29, à noIte um grande público se reuniu no Bar do Zé do Flutuante, Cais da Beira rio, em Floriano,  para ouvir música ao vivo.

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O artista da noite era o florianense Amaury Barros que se apresenta com voz e violão.

A apresentação musical, com a participação de  clientes, foi iniciada por volta das 20:30h e terminou a meia noite.  

Para  próxima segunda-feira, 05 de agosto, uma nova apresentação está confirmada.

Da redação