• Hospital Clinicor
  • Vamol
  • Roma

Faleceu na tarde desse domingo, 10, por volta das 14:00h a aposentada Maria de Sousa. Aos 88 anos de idade a senhora Maria era irmã da Isabel Barros, moradora do bairro Viazul, em Floriano-PI. 

mariadia

Isabel Barros é a mãe do músico florianese Amaury Barros.

A agricultora Maria de Sousa estava passando por alguns problemas de saúde e, recentemente, esteve internada. A corpo está sendo velado numa Igreja, daqual a  mesma era integrante. 

Maria de Sousa morava em Sobradinho, estado da Bahia, onde deve haver o sepultamento do  corpo. Ela deixa filhos, filhas e vários netos e netas.

 

Na manhã deste domingo, 10, houve a missa de posse do frei Antônio como novo pároco da Paróquia de Nossa Senhora das Graças.

freiantonioo

A solenidade religiosa com presenças de dezenas de fiéis católicos se realizou na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Graças, bairro Ibiapaba.

O bispo Edivalter Andrade, da Diocese de Floriano, e outras lideranças religiosas estavam presentes.

 

Da redação

 

 

Os famliares do saudoso médico Ludujero Feitosa estarão nessa segunda--feira, 11 de março, realizando uma missa pelo 1º ano do seu falecimento.

drfeitosa10

A missa, de acordo com a esposa Verbena Feitosa, estará se realizando na Capela de Nossa Senhora da Conceição, bairro Irapuá I, e será iniciada às 19:00h.

A Igreja fica num trecho da Avenida Euripedes de Aguiar, Curva dos Americanos.

 

 

 

Da redação

IMAGENS: Arquivo e familia

Flávio Arns (Rede-PR) pediu mais atenção com as pessoas que vivem nas ruas. O senador sugeriu que o governo ouça profissionais que trabalham com essa população. Fonte: Jornal do Senado. juliocar

A situação preocupante do aumento de pessoas vivendo nas ruas é o reflexo perverso das políticas públicas irresponsáveis de governos e de políticos, que levaram o país à quase bancarrota, com mais de 13 milhões de pessoas desempregadas e endividadas, empresas fechadas e pouco investimento na produção de riquezas. 

Na ilha da fantasia Brasília, um verdadeiro ralo por onde escorre o dinheiro dos contribuintes, estão os Três Poderes da República, responsáveis por monumentais gastos, e muitos deles desnecessários, que empobrecem a nação e marginalizam miríades de cidadãos, sem eira nem beira, jogados às traças ao relento em todas as cidades brasileiras. 

Vejam, por exemplo, o Congresso Nacional - do qual o senador Arns é integrante -, inchado e inoperante com 594 parlamentares, repleto de mordomias pagas à custa de todos nós. 

E o que o senador Flávio Arns até hoje fez para minimizar os gastos excessivos do Congresso Nacional? Pelo que se sabe, não fez nada. Agora, volta ele ao Senado para se beneficiar das benesses públicas.

 A política não pode se transforar na arte de tirar proveito da coisa pública. O político é eleito para representar os interesses da sociedade como um todo e não para se beneficiar. Portanto, é preciso que o político se conscientize de que foi eleito para servir e não para se beneficiar. 

Pois bem, por que o senador Flávio Arns e demais parlamentares não demonstram interesse em combater a profusão existente de mordomias no Parlamento? Por quê? 

Esses benefícios imorais, desfrutados pelos parlamentares, desfalcam o Erário e produzem milhões de cidadãos marginalizados, com os quais o senador Arns agora simula preocupação. 

De acordo com o levantamento do portal Congresso em Foco, os custos para manutenção dos salários e benefícios dos deputados e senadores ultrapassam R$ 1 bilhão por ano. No caso do Senado, a soma por parlamentar chega a R$ 160 mil por parlamentar. São custos com verbas extras para moradia, telefone, veículos, combustível, entre outros. 

Assim, senador Flávio Arns, não é difícil diagnosticar causas da marginalização de enorme contingente de cidadãos perambulando pelas ruas das cidades. O dinheiro que poderia estar sendo canalizado para o social vai bancar as benesses, as prebendas, os privilégios das excelências no Congresso Nacional. E o senador Arns sabe muito bem disso e se faz de ingênuo ao cobrar providência somente do governo.

 

Júlio César Cardoso

Servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC