A noite do último sábado (26), foi animada pelo som da banda Bad Banda, no Cais da Beira Rio de Floriano, em mais uma edição do Projeto Fim de Tarde, que busca a valorização dos artistas locais e a movimentação no Cais, contribuindo para o lazer das famílias florianenses.
O evento que já foi palco para diversos artistas locais, trouxe a musicalidade da banda de rock, com diversos sucessos do pop e rock nacional e internacional.
O projeto Fim de Tarde é promovido pela Prefeitura de Floriano, através da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico - SEMTUDEC.
Morreu neste domingo (27), aos 64 anos, o ator e diretor Jorge Fernando. Ele estava internado no Hospital CopaStar, em Copacabana, Zona Sul do Rio. Jorge Fernando era diretor da TV Globo e seu último trabalho como diretor e ator aconteceu este ano, na novela das 19h "Verão 90". Foi o retorno dele após dois anos afastado da TV, tempo em que se recuperou de um AVC.
Em nota, o Hospital Copa Star informou que ele morreu após dar entrada no fim da tarde deste domingo, devido a uma parada cardíaca "em decorrência de uma dissecção de aorta completa". O corpo de Jorge Fernando será velado na terça-feira (29), no Cemitério do Caju, na região Central do Rio. O velório será aberto ao público das 8h às 10h. Depois ficará restrito à família e amigos mais próximos.
Na Globo, Jorge Fernando dirigiu vários sucessos, como as novelas “Rainha da Sucata” e “Alma Gêmea”.
Ator, diretor, escritor e humorista, Jorge Fernando foi um artista completo que ajudou a revolucionar a forma de se fazer televisão no Brasil. Seu primeiro contato com a arte de atuar foi ainda adolescente na escola onde estudava no Méier, Zona Norte do Rio.
Na TV, ele estreou como ator em 1978, no seriado “Ciranda, Cirandinha”. Na década seguinte, Jorge Fernando trabalhou em várias produções, mas foi do outro lado das câmeras, como diretor, que ele encontrou sua verdadeira paixão.
Desde então, ele dirigiu 34 novelas, minisséries e seriados. Sua estreia como diretor foi em “Coração Alado”, de Janete Clair, em 1980. Um dos seus sucessos mais marcantes foi “Guerra dos Sexos”, que tinha como protagonistas Fernanda Montenegro e Paulo Autran. Por seu trabalho na trama das 19h, ele foi premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte como o melhor diretor, em 1983, ao lado de Guel Arraes.
É de “Guerra dos Sexos” a cena clássica do café da manhã, uma das mais importantes da teledramaturgia brasileira. Quase 30 anos, ele teve a chance de fazer tudo de novo, quando dirigiu o remake da novela, em 2012. Na década de 1990, muitas novelas dirigidas por ele marcaram uma geração. Como “Rainha da Sucata”, “Vamp”, “Deus nos Acuda” e “A Próxima Vítima”, que fez o Brasil parar no último capítulo, à espera da revelação de quem era o grande assassino.
Além das novelas, Jorge Fernando também fez história no humor. Com “Sai de Baixo”, ele levou o teatro de volta à TV e obrigou muita gente a dormir mais tarde nos domingos.
Um de seus sucessos mais recentes foi “Alma Gêmea”, em 2005. Foi uma das novelas das 18h com melhor média de audiência da história da Globo.
Depois de uma longa temporada com diretor, Jorge Fernando voltou a atuar em 2011, no seriado “Macho Man”. Da TV para o teatro, dirigiu Cláudia Raia no musical “Não Fuja da Raia”. Mas foi no espetáculo “Boom” que ele fez o que sabia de melhor: cantou, dançou e deu vida a vários personagens.
Foi o ensaio geral para a peça autobiográfica, “Salve Jorge”. No espetáculo, Jorge Fernando reuniu histórias que marcaram sua trajetória profissional. TV, cinema e teatro juntos, recontando com muito humor um pouco da história de um dos maiores nomes da cultura brasileira.
A demora do Poder Legislativo em não regular a prisão em segunda instância.
Os parlamentares federais são exclusivamente culpados por ter o STF procedido à revisão da prisão em segunda instância. Já era, desde 2016, para o Legislativo Federal ter contemplado a matéria em lei ordinária ou emenda constitucional.
Ora, o protagonismo de legislar pertence ao Poder Legislativo e não ao Poder Judiciário. O Poder Judiciário não pode estabelecer norma. As normas legais são votadas e aprovadas apenas no Legislativo.
Dessa forma, não é razoável que o STF venha a alterar, em tão pouco tempo, a sua decisão de 2016, para beneficiar de forma subliminar o ex-presidente Lula e outros. Tal pretensão que se reveste de imoralidade deveria ser impedida pelo Legislativo – exercendo o seu protagonismo de legislador -, balizando assim a matéria através de lei ordinária ou emenda constitucional.
Não obstante já existam propostas no Legislativo Federal sobre a matéria, no entanto, a coisa tem andado a passos de tartaruga e bem ao sabor do STF, que agora tenta anular a validade da prisão em segundo grau.
A título ilustrativo, vejam algumas proposições sobre a matéria, que navegam no Congresso em barco antigo em mar de calmaria: a) Projeto de Lei nº 147/2018 (Senado), que modifica o Art. 6º do Decreto-lei nº 4.657, de 4 de setembro de 1942, para prever que, para fins de cumprimento de sentença penal condenatória, o trânsito em julgado será considerado a partir da condenação em 2º grau; b) PEC 410/2018 e PEC 411/2018 (Câmara Federal), ambas alteram o inciso LVII, para prever que ninguém será considerado culpado até a confirmação penal condenatória em grau de recurso; e c) PEC 5/2019 (Senado), que insere o inciso XVI no Art. 93 da CF, para positivar a execução provisória da pena, após condenação por órgão colegiado, independentemente de cabimento de eventuais recursos.
Se o STF modificar o seu entendimento de 2016, o tribunal ficará desmoralizado. Assim, não pode o STF cair em descrédito, como se fosse um tribunal de “brincadeirinha”, desrespeitando decisão já pacificada, o que representará uma imagem negativa da Corte no cenário internacional, bem como estabelecerá um clima de insegurança jurídica, contribuirá para desacelerar o combate à corrupção e favorecerá a impunidade duradoura.
Os maranhenses da cidade de Estreito terão na noite de hoje, 26, um show diferente. A apresentação com voz e violão será no Espresse Café Empório e a atração é o florianense Amaury Barros.
Alem dessa, outra apresentação está confirmada para região com o artista florianense.