Informações acabam de chegar a redação do Piauí Notícias dando conta de que o corpo do senhor José Fernandes de Carvalho, 98 anos, não será mais sepultado nessa terça-feira, 22, como anunciado. Ele faleceu no começo da manhã dessa terça-feira.
Um comunicado já informava que o sepultamento seria no final da tarde de hoje, mas a família resolveu mudar para a manhã dessa quarta-feira, 23.
Neste momento o corpo está sendo velado na casa da família, bairro Ibiapaba, em Floriano-PI, de onde será levado por volta das 6:00h da manhã dessa quarta para a comunidade Jatobá Ferrado, zona rural de Barão de Grajaú-MA, onde vai ocorrer o sepultamento no Cemitério das Flores.
O José Carvalho era o pai do ex-prefeito José Leão, do José Ivan e de outros filhos.
Faleceu na manhã de hoje, 22, o senhor José Fernandes Carvalho, aos 98 Anos de idade.
O senhor Fernandes Carvalho que deixa filhos, netos e bisnetos era o pai do ex-prefeito, ex-deputado e ex-vereador José Leão.
ATALIZADA às 8:27h
De acordo com informações repassadas agora ao Piauí Notícias o corpo do José Carvalho, 98 anos, está sendo velado na residência da Família, à Rua Clementino Ribeiro, bairro Ibiapaba, de onde parte às 17:00h para a localidade Ponta D`Água, zona rural de Barão de Grajaú-MA onde ocorrerá o sepultamento do corpo.
O hoje diretor de teatro Léo Carlos, do Grupo Brincantes do Folclore Nordestino, numa mensagem enviada ao Piauí Notícias no começo da noite dessa segunda-feira, 21, lamentou o acidente que envolveu o seu ex-colega de grupo César Crispim, do Escalet de Teatro.
Leonardo Carlos que tem realizado, em Floriano, um dos maiores festivais juninos do Nordeste, revela que viu as imagens do acidente externou, “nossa! Fiquei triste” e completou, “complicada a situação”.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu determinar o fim da greve dos funcionários dos Correios e o retorno ao trabalho a partir de amanhã (22). O tribunal julgou nesta tarde o dissídio de greve dos trabalhadores da estatal, que estão parados desde 17 de agosto, diante das discussões do novo acordo coletivo.
Por maioria de votos, os ministros da Seção de Dissídios Coletivos consideraram que a greve não foi abusiva. No entanto, haverá desconto de metade dos dias parados e o restante deverá ser compensado. Além disso, somente 20 cláusulas que estavam previstas no acordo anterior deverão prevalecer. O reajuste de 2,6% previsto em uma das cláusulas foi mantido.
Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fentect), a greve foi deflagrada em protesto contra a proposta de privatização da estatal e pela manutenção de benefícios trabalhistas. Segundo a entidade, foram retiradas 70 cláusulas de direitos em relação ao acordo anterior, como questões envolvendo adicional de risco, licença-maternidade, indenização por morte, auxílio-creche, entre outros benefícios.
Durante a audiência, os advogados dos sindicatos afirmaram que a empresa não está passando por dificuldades financeiras e que a estatal atua para retirar direitos conquistados pela categoria, inclusive os sociais, que não têm impacto financeiro.
Os representantes dos Correios no julgamento afirmaram que a manutenção das cláusulas do acordo anterior podem ter impacto negativo de R$ 294 milhões nas contas da empresa. Dessa forma, a estatal não tem como suportar essas despesas porque teve seu caixa afetado pela pandemia.
A empresa também sustentou que não pode cumprir cláusulas de acordos que expiraram, sob forma de “conquista histórica” da categoria.