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joaoclaudinoO empresário João Claudino Fernandes, 89 anos, morreu na manhã desta sexta-feira, 24, em Teresina. O mesmo lutava contra um câncer.

A pedido da família, o velório de seu João será restrito devido a pandemia.

João Claudino nasceu em 21 de junho de 1930 na cidade de Luís Gomes, na divisa da Paraíba com o Rio Grande do Norte. Viveu na cidade até os 5 anos quando mudou-se para Cajazeiras-PB. Lá, o pai Joca Claudino e o avô materno Adelino da Silva abriram uma loja com o nome de Santa Teresinha.

O pequeno João começou a trabalhar no comércio da família e teve ali a primeira experiência dos negócios. Logo depois atuou como estagiário nos Correios, mas teve de abandonar a função depois que recebeu a missão do pai de tocar uma bodega. A experiência da família  com confecção levou João Claudino a fechar o bodega e investir na venda de máquinas de costura com o pai.

Com a seca na Paraíba em 1958, a família buscou novos mercados. Mudou-se para Bacabal, no Maranhão, onde acreditava ser uma boa alternativa. Em 19 de julho de 1958 abriu ali o Armazém Paraíba. A loja atraiu o público pelas promoções e as facilidades. O crescimento do negócio levou a abertura de filiais em outros municípios do Maranhão.

A prosperidade fez com que João Claudino buscasse uma capital para expandir o empreendimento. Escolheu Teresina pela posição geográfica estratégica. Inaugurou a matriz do Armazém Paraíba em terras piauienses em 1968.  Dali seria fácil abastecer e gerir a rede.

O Armazém Paraíba deu origem a uma história de sucesso do Grupo Claudino, que abriga hoje indústrias, agência de publicidade, construtora, gráfica, frigorífico e shopping centers.

João Claudino casou com Socorro de Macêdo Claudino em 1961. Da união nasceram João Vicente Claudino, Cláudia Claudino, João Claudino Júnior, Alayde Christine e João Marcelo. A matriarca da família faleceu aos 74 anos vítima de câncer na coluna em novembro de 2011.

 Com informações do cidadeverde e portal o Dia

Foto: Divulgação

 

morooO ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, anunciou durante um pronunciamento à imprensa a própria demissão nesta sexta-feira (24). A saída ocorre após o presidente Jair Bolsonaro exonerar o chefe da Polícia Federal, Maurício Valeixo, braço-direito e homem de confiança do ex-juiz da Lava Jato.

A decisão de demitir Valeixo foi publicada hoje no Diário Oficial da União e surpreendeu o agora ex-ministro da Justiça e Segurança Pública. Foi ele próprio quem escolheu Valeixo para comandar a PF.


O agora ex-ministro disse que, desde o segundo semestre do ano passado, "o presidente passou a insistir na troca do diretor-geral da PF".

- Não tenho nenhum problema, mas eu preciso de uma causa relacionada a uma insuficiência de desempenho, erro grave [...] No geral, é um trabalho bem feito. Várias dessas operações importantes, de combate ao crime organizado e a corrupção, [...] o trabalho vinha sendo feito.

Moro completou dizendo que "não é questão do nome, há outros delegados igualmente competentes. O grande problema é que haveria uma violação à promessa que me foi feita, de ter carta branca, não haveria causa e estaria havendo interferência política na PF, o que gera abalo na credibilidade".

No começo do ano, o presidente disse que estudava a recriação do Ministério de Segurança Pública, o que tiraria o comando da Polícia Federal, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os três órgãos mais importantes, da pasta de Moro.

Em agosto do ano passado, o presidente disse que o diretor da PF era subordinado a ele e não a Moro, sinalizando que pretendia trocar o comando.

Valeixo foi indicado por Moro para a direção-geral da PF ainda em novembro de 2018, durante a transição presidencial. Ele era superintendente da Polícia Federal no Paraná, onde, assim como Moro, atuou na Operação Lava Jato.

 

R7

"Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil"

Imagens feitas na manhã desta quinta-feira (23/04) constatam que centenas de florianenses estão chegando muito cedo para conseguirem acesso à agência da Caixa Econômica Federal, bem como às lotéricas.

A busca intensa é para o saque do Auxilio Emergencial do Governo, um incentivo para que as pessoas que se cadastraram e tiveram o pedido aprovado, possam superar as dificuldades advindas da pandemia do novo Coronavirus.

filas caixa

As filas estão dobrando quarteirões. Em um dos flagrantes, feito por volta das 7 horas da manhã, as pessoas enfileiradas estavam no quarteirão oposto ao da agência da CEF, ou seja, na Rua Alfredo Estrela, centro da cidade.

Muitas pessoas estão reclamando que o Governo Federal, ao instituir o benefício, não atentou para a logística do recebimento do dinheiro, sendo inevitável a aglomeração num tempo de pandemia.