O Hemocentro de Floriano, bairro Manguinha, mesmo sem a correria do carnaval como ocorre todos os anos, está sem estoque de sangue.
A Elyomara Feitosa, coordenadora do órgão, afirma que há uma campanha agendadas, mas é necessário que os doadores apareçam antes mesmo o desse evento de arrecadar sangue se realizar.
Não se trata de um cativeiro, mas há em Floriano, região central, um lava jato para carros de passeios e motos que há nas árvores do local cerca de nove iguanas, ou camaleões para algumas pessoas. Esses animais que não são agressivos, a não ser que sintam ameaçados, vivem nos galhos das árvores, aqui é um pés de algaroba, e eles se alimentam de folhas e de frutas.
No lava jato onde foram feitas essas imagens, de acordo com o proprietário do local, elas ou eles não recebem alimentos dados pelas pessoas, não sofrem agressões e ficam bem à vontade próximos dos carros e motos dos clientes.
“Aqui não aceitamos que alguém jogue pedras nesses animais e evitamos que, de alguma forma, esses animais sejam afugentados por alguém. Mas deixamos os carros longe das árvores para evitar que eles façam cocô nos veículos”, disse o responsável pelo Lava jato onde trabalham cerca de três pessoas.
Essas imagens foram tiradas há cerca de oito dias e, um dos profissionais do Piaui Notícias chegou bem perto para o registro.
Pé de algaroba
É uma árvore conhecida também pelos nomes pé-de-algaroba ou algarobo. Está árvore é nativa do Peru. Espécie pouco exigente em água, sobrevive em zonas tropicais áridas, que não chegam a alcançar índices pluviométricos de 100 mm. É estimada pelos moradores do nordeste brasileiro, sendo usada para alimentação dos animais.
O secretário James Rodrigues, da Saúde de Floriano, está em casa com os familiares se recuperando do novo coronavírus, após deixar no final de semana o Hospital aonde estava internado.
Um dos mais influentes membros da gestão Joel Rodrigues estava internado em Teresina, depois de receber os primeiros atendimentos em Floriano, depois que teve um agravamento na sua saúde.
James, antes de contrair a COVID, afirmava que a cidade florianense estava preparada com os profissionais em saúde para tratar o novo coronavirus, ou seja, que não precisava pacientes deixar o município em busca de tratamento fora, no entanto, acabou deixando Floriano e sendo levado para se tratar na capital.
Indagado sobre essa questão, o secretário James afirmou que tem plano de saúde há mais de 10 anos e colocou também outras situações referentes ao problema.