O povo dança diariamente, não pensam nos dias seguintes e nas injustiças sociais. Vivem mediante a forma de não enxergar a realidade, e a carência da saúde pública e educação precária. Enquanto tudo de ruim acontece, eles continuam dançando sem parar.
Improvisam paredões e inúmeras bebidas e outras drogas, e vão dançando, desta forma vão fazendo com que a vida se torne um placebo, enganam suas consciências para sempre, até o dia final de suas existências.
Não dá para enxergar emancipação humana ou política em nenhum País desorganizado, onde a sociedade não possui conhecimento filosófico e sociológico. Visto que um povo sem ideologia e princípios morais, são incapazes de absorver a essência fundamental da existência do sistema político, administrativo, e a perpetuação do mesmo sistema e das mesmas pessoas no poder.
Enquanto os inconscientes dançam diariamente, sem saber e sem parar de dançar. Os conscientes são obrigados a seguirem na vida, dançando sem dançar e pagando autos impostos para trabalhar, vivendo a ilusão dos alienados que dançam para desopilar, mas são tão ingênuos que não enxergam a realidade que alimenta a fantasia de cada olhar.
Os três poderes propagam as injustiças sociais, cada um dentro de sua esfera administrativa e ditatorial, os altos salários dos poderes, executivo, legislativo e judiciário, causam indignação, a quem trabalha e ganha o menor valor mensal, o salário mínimo, significado da fome e da miséria material. O que caracteriza uma ditadura pior do que o período colonial, o verdadeiro exemplo da censura estatal, que emperra o crescimento econômico e social.
Os poderes distintos sozinhos abocanham o labor dos trabalhadores, e consomem todas as riquezas e economias do País, criando inúmeras e diferentes vítimas das maiores injustiças praticadas pelo Estado, o inimigo moral e mortal de uma sociedade desigual.
DA REDAÇÃO