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empresário Aldenir Monteiro Diniz, de 53 anos, faleceu na madrugada de segunda-feira (27), vítima de um infartoAldenir era proprietário de oito lojas da franquia da Óticas Diniz e irmão de Arione Diniz, fundador das óticas Diniz, uma das maiores redes de óticas do Brasil.

De acordo com informações de amigos, Aldenir estava em sua casa em Maceió, quando sofreu um infarto na madrugada de segunda-feira, dia 27. Ele chegou a ser socorrido e levado a um hospital, mas não resistiu.

Empresário era um dos proprietários das franquias da Óticas Diniz - Foto: ReproduçãoEmpresário era um dos proprietários das franquias da Óticas Diniz - Foto: ReproduçãoEmpresário era um dos proprietários das franquias da Óticas Diniz – Foto: Reprodução

O corpo do empresário foi velado no Cemitério Parque das Flores, na parte alta de Maceió, onde ocorreu o sepultamento. O empresário deixa esposa e dois filhos.

Aldenir Monteiro Diniz era dono de oito lojas que geram uma média de 100 empregos diretos. Ele era natural do município de Catolé do Rocha na Paraíba.

Alexsandra Diniz, sobrinha de Aldenir, fez postagem em sua página do Instagram e homenageou o tio.

“Nossos laços de sangue sempre foram um mero acaso, o que sempre nos uniu foi a afinidade de almas, dessas amizades que parecem que existem de outras vidas. O que vivemos, aprendemos, crescemos, compartilhamos, as nossas histórias, risadas, encontros sempre foram inesquecíveis, sempre deixaram aquela sensação de “não queremos que isso acabe agora”!

A Prefeitura de Floriano, através da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) e da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Sutran), identificou, após denúncias de populares, o proprietário de um caminhão que danificou parte do pavimento do canteiro central da avenida Calisto Lobo, em um trecho próximo ao posto de combustíveis Nossa Senhora da Guia. Ele foi responsabilizado e arcou com as despesas para reparar o dano. 

O incidente aconteceu no dia 02 de junho e chegou ao conhecimento da prefeitura através de denuncia anônima feita à Ouvidoria Municipal. Usando o celular, um popular fez imagens do incidente, registrando o tipo de veículo e a placa dele, o que foi determinante para que o proprietário fosse rapidamente identificado pela Sutran.

Após a denúncia, a Seinfra abriu um processo administrativo para apurar os fatos, oficiando a Sutran para identificar o proprietário do caminhão, que, por sua vez, constatou que o caminhão pertencia a uma empresa privada com sede em Balsas-MA.

Notificada do ocorrido, a empresa, a fim de evitar um litígio judicial, manifestou interesse em reparar o dano, de forma amigável. Assim, após levantamento que verificou a extensão dos danos e os custos, o processo foi encaminhado à Secretaria Municipal de Finanças para a emissão do Documento de Arrecadação Municipal (DAM), e que foi pago integralmente pela empresa notificada, no último dia 24/06, colocando fim ao processo administrativo.

De acordo com o secretário de Infraestrutura, Júlio César Ferreira, “destruir patrimônio público é crime e está previsto no artigo 163 do Código Penal, com pena de detenção de um a seis meses, ou multa. Vale frisar que a multa consiste no valor de um a seis salários mínimos”.

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Para o secretário, outras práticas de destruição ao patrimônio público têm causado prejuízos aos cofres públicos do município de Floriano. “É comum encontrar lixeiras e placas de sinalização quebradas ou algum bem destruído. É necessário que todos contribuam com a preservação do nosso patrimônio.

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 Caso flagre alguém destruindo um bem público, pedimos que a denúncia seja feita através da nossa Ouvidoria. O nosso time está preparado para realizar as diligências cabíveis a fim de apurar as irregularidades e responsabilizar o infrator”, finalizou.

O número de contato da Ouvidoria para denúncias, reclamações ou informações é o (89) 99448-2590.

Da ASCOM

O que mais me causa indignação neste universo é a ignorância, ela choca a missão de qualquer ser vivo que enxerga com os olhos, a mente e o coração. O mundo real e o poder assassino da ignorância encontram -se instrumentalizados por um sistema político decadente e normatizado pelo coletivo.

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Para quem acredita em destino, pode escolher o caminho a ser percorrido na vida, mas acredito ainda que as atitudes dessas pessoas é quem irão decidir quem fica ou não em nossas trajetórias. O mundo é cheio de pessoas com opiniões obsoletas, que alimentam as mentes vazias, por isso quem encontrar meus poemas e escritos daqui alguns anos conseguirá me reconhecer.

Eu tenho a minha personalidade, que por sinal é meu maior patrimônio! As gerações cada dia se limitam diante da pobreza intelectual, social, econômica e moral. Em contra partida as três instituições que mantem o poder político vivo, escravizam o povo e vivem meramente para seus prazeres. Assemelham –se as bestas, como podemos ver todos os dias, em seus atos de exprobação contra qualquer avanço educacional e social.

Os degradados são pessoas que se associam ao poder político e as instituições corruptas. Os pobres se limitam diante do estado de ausência de conhecimento e falta de estudo, brigam por uma ilusão imediata; as suas realizações substituem a instrução e ocupam os pensamentos vagos.

Vejo tanta ignorância nessa humanidade que fico a imaginar; e volto a adorar a fauna e a flora, que me faz repensar a onde posso encontrar a vida vegetal, porque a vida humana é pior do que a vida de outro animal. E só quando avisto a profundidade da insignificância da humanidade, percebo a petulância, a maldade e vaidade desta paupérrima sociedade.

Quem escreve e vive neste universo, pode ser considerado por outros seres de orates. Neste mudo os normais são vistos como loucos e as pessoas que não possuem a capacidade de entender um texto, são tidas como a verdade do conhecimento, dos fatos e do poder. Vivem na mais bela das artes intelectuais, diante dos mais improváveis dementes.

Da redação