Em Floriano uma chuva que começou por volta das 5:00h da manhã de hoje, 04, provocou alguns estragos. Um deles foi uma moto que foi levada pelas águas, após a estrutura de cimento que cobre um trecho de um riacho, ter desabado.
O mototaxista tinha acabado de deixar o veículo no seu ponto de trabalho e saiu para tomar um café, quado a estrutura caiu. Por pouco ele não foi levado também pelas águas. A moto já foi encontrada e estava embaixo de muita lama, isso porque o nível das águas baixou.
Uma estrutura de cimento de uma galeria, Rua Gabriel Zarur, região Central de Floriano-PI, desabou nesta manhã com a força das águas e uma motocicleta de um mototaxista foi levada pela correnteza.
O profissional havia acabado de estacionar o veículo e saiu para tomar um café quando a estrutura cedeu.
A estrutura que é sobre um trecho do Riacho da Onça há anos que está comprometida. Veja as imagens do local.
Amor, amor é o grito do silêncio de uma exigência do corpo, é a carência do pedido da alma insegura, que se envolve em um abraço nas profundezas das incertezas do coração.
Em uma integração de dois corpos não se tira e nem incute. Não interfere em uma ideologia sensorial do mundo externo, ninguém abraça um pedaço ou uma metade, portanto, deixa eu me envolver em seus braços, beijos e abraços.
O amor existe, no entanto, quando procuro me apaixonar sinto medo das desilusões de outros seres e de outro olhar, desconheço a essência interna de cada pessoa, por isso me deparo com o medo de amar e mais tarde de me decepcionar.
Mesmo assim, amo, sem me apegar, beijo sem beijar e me apaixono sem me apaixonar. Sou um corpo passional, cheio de carências das marcas da pureza de um olhar, retratado pela vida interna de um coração que ama sem amar.
A vida me leva com ela e, ao mesmo tempo, abandona meu sentimento de amar, aceito essas vagas ideias, procuro o amor em todos os lugares, vejo suas exigências e os espaços vagos dos pensamentos. Fico em silêncio e sou mais um grito de carência e de ausência de amor. E, assim permanece meu coração, no fundo de um mar, onde a solidão representa o medo de amar.
Durante a visitação no Cemitério de Santa Cruz, na comunidade Alto da Cruz, o Ivan Nunes, do Piauí Noticias, esteve entrevistando o frei Claúdio que destacou a importância do Dia de Finados.