Nesse domingo, por meio do César Augusto, um dos torcedores do Botafogo-RJ, chegou ao piauinoticias essa imagem de um dos momentos da partida de futebol da imprensa local.
Houve um determinado período em que parte dos integrantes da imprensa florianense se reunia, pelo menos duas vezes por ano, para momento de entretenimento e sempre após uma partida de futebol era realizado um encontro com outros amigos e todos se divertiam com muita música ao vivo.
Quanto a essa imagem, onde aparecem alguns dos comunicadores locais, estão ilustres profissionais que ainda hoje fazem parte da comunicação local nos mais diversos meios.
Você da comunicação e que aparece nessa imagem, lembra data e o local dessa imagem?
A missa de sétimo dia em homenagem a Adevaldo Caminha, conhecido como Deputado do Pequi, foi adiada e ainda será realizada em nova data. Ele faleceu no dia 22 de julho, após complicações de um AVC hemorrágico, e sua despedida mobilizou uma multidão na zona rural de Floriano.
Adevaldo era uma figura muito querida, presidente da Associação dos Vaqueiros de Floriano, e símbolo da cultura sertaneja no Piauí. O cortejo fúnebre até a comunidade Saco foi marcado por homenagens emocionantes, músicas de vaqueiros e a presença de autoridades locais.
Inicialmente, a missa pelo sítimo dia seria na Igreja de Nossa Senhora Aparecida, bairro Pau Ferrado, nessa segunda, 28, mas os familiares acharam por bem mudar e o encontro agora vai ser nessa terça, 29, na comunidade Pequi, zona rural de Floriano-PI, mesmo horário.
Raimundo Nonato Solano, o querido Nonato do Chifre por parte dos florianenses, foi mesmo uma figura emblemática da cultura popular de Floriano. Sua partida, em 23 de junho de 2024, deixou uma lacuna profunda na memória afetiva da cidade.
Ele não era apenas comerciante — vendia alimentos, plantas e raízes medicinais no Mercado Central, mas também espalhava alegria com seu jeito irreverente e carismático. O apelido “do Chifre” vinha do grande chifre de boi que ele exibia com orgulho em seu comércio no Mercado e depois passou a ser exbido na casa de morada, bairro Cancela, onde passou a trababalhar com a reforma do Mercacdo. Nonato era símbolo com a sua personalidade brincalhona.
O acidente que tirou sua vida aconteceu justamente em frente à sua casa, na Avenida Calisto Lobo, quando voltava de um evento cultural. Apesar de ter sido socorrido e levado ao Hospital Regional Tibério Nunes, infelizmente não resistiu aos ferimentos.
Em reconhecimento ao seu legado, um dos pavilhões do Mercado Público Central foi nomeado em sua homenagem, eternizando sua presença na história florianense.
Nesta vida no planeta Terra, não precisamos de diagnósticos científicos para comprovar se somos pessoas desumanos ou não, todos os dias inúmeros indivíduos certificam suas atitudes de monstros. Conviver neste meio social de uma humanidade composta por pessoas cruéis, com cérebro nefasto, é tentar sobreviver em um deserto sem água e sem alimentos, no meio de vários leões famintos.
Por onde passamos, encontraremos as tênias “humanas”, que se proliferam de forma veloz no sentido de praticarem o mal contra outros parasitas de sua própria espécie. A pior larva que existe no universo é a ameba que se diz ser “pensante”, quando na verdade é uma grande ameaça, inclusive para a natureza vegetal.
Meu espírito fica frágil, mas não se entrega, porque um dia os monstros serão consumidos pela terra e suas sombras gritarão na escuridão da vida imaterial, buscando tardiamente a luz da infinitude que nunca alcançarão.
Diante de minha sensibilidade, consumo sozinho minha dor. Por onde ando, vejo todos os tipos de injustiças sociais, que jamais seriam praticadas em qualquer civilização normal. Ao olhar e sentir, tudo isso me faz sofrer e, para não morrer, faço de conta que vivo nesse planeta sem viver.
No íntimo de minha dor, dialogo com uma luz sem ouvir sua voz, ouço um som e sinto um calor. Somente aquela luz me acalenta, fazendo com que eu cumpra minha missão neste subterrâneo solar, sofrendo, ouvindo e convivendo com o que não gostaria de conviver, sendo controlado por inúmeros patifes que só sabem roubar e parasitar.
Procuro paz, mesmo sabendo que neste mundo não irei encontrar, porque já percebi que o ser “humano” é um animal descomunal e esses monstros, enquanto estiverem na terra, encontrarão forças mesmo na escuridão da caverna ou em um cadáver sobre a terra.
Brota em cada hospedeiro uma convicção interna, no sentido de se dar bem, mesmos tendo que matar, roubar e escravizar outros seres. Não interessam os métodos dos diferentes tipos de estelionatos, seja ele político ou de outra forma pejorativa, para os microrganismos “humanos”, só possui valor o resultado, não importa quem será prejudicado.