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A confirmação desse contrato foi na manhã de hoje, 11,  numa entrevista exclusiva ao Piauí Noticias dado pelo David Rodrigues, uma das pessoas de frente do evento religioso que é uma tradição da cmunidade.

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Davio citou que não houve acordo com o  dom Júlio César, lider da Igreja Católica local e, por isso, foi a Teresina para contatar padres da Igreja Brasileira. Ele  afirmou que esteve em reunião com dom Júlio. O evento, que é um dos maiores da religião da cidade, costuma reunir milhares de fiéis católicos de Floriano e da região. O que colocou  Davi.   

Da redação 

Um casal de Belo Horizonte enfrenta dificuldades para registrar seu filho recém-nascido devido à rejeição do nome escolhido. De acordo com informações da TV Globo, o bebê, nascido em 31 de agosto, ainda não possui certidão de nascimento, pois o nome proposto pelos pais, “Piiê”, não foi aceito nem pelo cartório, nem pela Justiça.

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Os pais, Catarina e Danillo Prímola, decidiram batizar o filho com o nome do primeiro faraó negro do Egito, Piiê. No entanto, o cartório recusou o registro por considerar a grafia inadequada. Após a recusa do cartório, o casal levou o caso à Justiça, mas a juíza responsável pelo processo alegou que o nome poderia levar a situações de bullying, pois seria semelhante ao termo “plié”, usado no ballet.

“Tem as vacinas que ele tem que tomar, teste do pezinho, tudo isso a gente precisa da documentação dele pronta. É importante para ele saber também que nossa herança é de reis e rainhas africanas, que ele vem desse povo”, disse Catarina Prímola, destacando a importância cultural e histórica do nome para a família.

Danillo Prímola explicou que o nome surgiu após um enredo de carnaval. “Nós conhecemos esse nome através do carnaval de 2023 porque eu sou coreógrafo da Escola de Samba Acadêmicos de Venda Nova. O enredo mencionava o faraó negro. Pesquisamos e descobrimos que Piiê foi um guerreiro núbio que se tornou o primeiro faraó negro do Egito,” contou.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) informou, em nota, que a Lei 6.015/1973 proíbe o registro de nomes que possam expor seus portadores ao ridículo. O TJMG afirmou que a recusa foi baseada na sonoridade e grafia do nome, que foram consideradas suscetíveis de causar constrangimento futuro à criança. Segundo o TJMG, os pais não apresentaram documentação suficiente que comprovasse a relevância cultural e histórica do nome.

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Um dia amei, mas nunca fui amado, a tristeza sempre esteve ao meu lado, somente o céu e o mar sabem o mistério de quem vive abandonado, sonhando com um amor que nunca acontecerá.

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Quem  vive só, sente a noite como se fosse o dia, ama o silêncio e a solidão, se apega ao invisível como se estivesse amando a ilusão, enxerga um olhar e submete à consciência do universo, que sente o amor sem amar, vislumbra apenas o desejo na forma de pensar.

Fico fora da alma e a minha presença é calma, sinto o que não deveria sentir por ti. Só quando o meu ser descobriu que não consegue lhe ver, entendeu que você nunca existiu, é apenas uma ficção que ilude a mente, a visão e o coração.

Tenho uma alma, que sente e pensa, fica fora do corpo e não vê a hora de voltar. O que busca não consegue encontrar e, quando sonha, não visualiza nenhum corpo e nem enxerga o que existe atrás de outro olhar.

José Osório Filho

Próximo de completar seus 97 anos, o senhor Erotilde Barros, morador da região central de Floriano–PI,  recebeu o Piauí Notícias, há alguns dias, na sua casa e, por um determinado tempo, citou sobre a sua paixão pela música.

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O alfaiate que atuou em bandas e que toca, pelo menos, três instrumentos (banjo, cavaquinho e violão), busca sempre meios de ganhar novos conhecimentos e, tem um foco: aprender a tocar teclado. 

Para isso, o senhor Erotildes já adquiriu o instrumento. Erotildes, durante a entrevista ao Piauí Notícias, lembrou dos amigos da época e chegou a citar o Moura do Cavaquinho. Veja:

Da redação