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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) recuou em videoconferência com os 20 clubes da Série A na última segunda-feira e negou ter pedido ao governo federal o retorno imediato do futebol nacional, contrariando o discurso do secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Costa.


Como o retorno do futebol é competência dos estados, a CBF se vê de 'mãos atadas' de deixou claro que não irá contra às recomendações das autoridades de saúde, que terão prioridade das ordens vindas de quem comanda o país.


Com discurso de que atleta tem riscos menores de contrair a doença e sendo contra ao isolamento social, Bolsonaro sinalizou de forma positiva o retorno do futebol no Brasil.


EXPECTATIVA
A expectativa de muitos do governo federal é que os treinos sejam retomados no próximo dia 5, tendo como prioridades os estaduais, entre os dias 20 e 30 de maio. Com isso, o Brasileirão começaria em junho. Os jogos seriam com portões fechados e os jogadores testados.


No entanto, Mandetta, antes de ser demitido, admitiu que o futebol deverá ter uma demora para retornar em praças como São Paulo e Rio de Janeiro. Santa Catarina é quem mais está se movimentando para fazer a bolar rolar.

 

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