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titeNa véspera do terceiro confronto com os peruanos em pouco mais de dois meses - os dois anteriores pela Copa América -, o técnico Tite manteve o clima de mistério digno de competição, antes do segundo amistoso da data Fifa de setembro.


As duas equipes se reencontram na madrugada desta terça para quarta-feira (meia-noite), e Tite quer a mesma competitividade de competição oficial. O treinador não adiantou o time que vai começar a partida, mas falou "em torno de quatro mudanças" para começar a partida no Memorial Coliseu de Los Angeles, nos Estados Unidos.


Apesar de não ter Guerrero, principal jogador peruano, o treinador espera sentimento natural de revanche por parte dos peruanos depois da derrota na final da Copa América por 3 a 1 no Maracanã.

- Se eu estivesse do outro lado, teria esse sentimento de revanche, mas com lealdade. Não tem por que dar porrada. Quero jogar para mostrar que sou melhor. Se fosse o contrário, também teria. Como se faz de forma leal, é outra história. É salutar. Leva pressão. Temos que trabalhar em cima da pressão sim. Temos que jogar um jogo grande. Em torno de quatro substituições que devemos ter para iniciar, é essa exigência que tem que ter - disse Tite.

O Brasil faz o segundo amistoso nesta data Fifa contra o Peru, no Los Angeles Memorial Coliseum, à 0h de quarta-feira (madrugada de terça para quarta). 


Mudanças do time

- Oportunizar (dar chance) é sim uma possibilidade grande de acontecer. Sabendo da grandeza do jogo, de repetir final de Copa América, em manter estrutura básica, mas com modificações sim. Mas não vou falar quais vão ser. Quero manter a estrutura da equipe, para um reencontro com a devida competitividade. Pode ser em torno de quatro atletas. Não muda a muda defesa inteira, o meio inteiro, o ataque inteiro. Busco manter estrutura para o jogador entrar com confiança.

Intensidade dos treinamentos

- Verdadeiramente ajuda sim. Quando o atleta tem capacidade de ficar concentrado no trabalho e no jogo. Em termos de metodologia, é fundamental. Não adianta o cara falar e trabalhar uma forma de treinamento que não seja compatível com sua ideia. Alguns jogos que o campo seja melhor, e qualidade técnica, não só intensidade. Às vezes com bola precisa ser veloz, ou não. Fundamentalmente, precisa ter qualidade técnica. A gente tenta trazer para os treinamentos situações de jogo.

Amistosos contra seleções da Europa

  • Seria ideal, mas a gente já conversou com Juninho, e temos problema do calendário. Às vezes é incompatível. Mas temos dois amistosos com uma equipe que saiu da Copa América sem ter tomado um gol (Colômbia), e outro com a equipe que chegou na final (Peru). Tem sua importância.

Globoesporte

Foto: Pedro Martins/Mowa Press