Em casa, o pivô sergipano Mardney recebeu nesta segunda-feira o prêmio Bola de Ouro por ter sido o melhor jogador e artilheiro da Taça Brasil de Futsal, 1ª divisão, quando defendeu o Cajuína-PI. Ao lado da família, ele foi muito aplaudido no Teatro Atheneu, mas deixou claro que não gostou da notícia de que não poderia disputar a Superliga com a camisa do Real Moitense.
"Cheguei em Aracaju hoje (segunda-feira) para disputar a Superliga com o Real Moitense, mas a liberação do Cajuína não chegou em tempo e infelizmente não vou poder jogar. Seria uma grande oportunidade de defender meu Estado, mas paciência. O ano foi muito produtivo, consegui este prêmio e o sonho de vestir a camisa da seleção continua", afirmou Mardney.
Em abril, ele passou a ser observado de perto pela Confederação Brasileira de Futsal após ser o artilheiro com oito gols da Taça Brasil, que aconteceu em Moita Bonita. Neste período ele chegou a ser cogitado em clubes da Rússia. Ele ainda foi artilheiro do Cajuína no Campeonato Piauiense.
Fonte: globoesporte.com/pi