O presidente do Santos, Odílio Rodrigues Filho, disse em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo desta quarta-feira que o clube não recebeu 57 milhões de euros (R$ 170 mi) do Barcelona pelo passe de Neymar. O dirigente afirmou que o Peixe fez quatro contratos com o clube espanhol, pelos quais recebeu 25 milhões de euros (R$ 75 milhões).
"Depois de muita negociação, fizemos quatro contratos com o Barcelona. O primeiro de transferência do Neymar, no valor de 17,7 milhões de euros. Desse valor, 40% foram para a DIS e 5% para a Teisa. Depois, teve outro contrato de dois milhões de euros caso o Neymar, no período em que estiver no Barcelona, seja indicado entre os três melhores jogadores do mundo pela Fifa. Desse valor, também vão 40% para a DIS e 5% para a Teisa", disse o dirigente.
Os outros contratos firmados entre Santos e Barcelona se referem a preferência sobre jogadores da base e dois amistosos. "Fizemos ainda um convênio com o Barcelona de troca de informações e tecnologia. Podemos mandar nossos técnicos da base para lá e vice-versa. Nesse contrato, eles têm preferência, em condições de igualdade, sobre três jogadores nossos e foi atribuído o valor de 7,9 mi de euros, que o Santos também recebeu", afirmou Odílio.
O dirigente também afirmou que o Santos, caso não possa realizar o segundo amistoso contra o Barcelona, receberá 4,5 milhões de euros do clube espanhol. Pessoas ligadas ao Barça, no entanto, dizem que o clube não terá nada a pagar se o amistoso for cancelado por iniciativa do time brasileiro. A possibilidade do cancelamento surgiu após o vexame histórico do Peixe no Camp Nou, com uma derrota por 8 a 0 no último dia 2 de agosto.
Sobre a versão dada pelo Barcelona para a quantia paga por Neymar, o dirigente santista disse que os próprios espanhóis já reconheceram ao clube brasileiro e à Fifa que pagaram pelo jogador um valor menor do que o divulgado.
O presidente do Santos, Odílio Rodrigues Filho, disse em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo desta quarta-feira que o clube não recebeu 57 milhões de euros (R$ 170 mi) do Barcelona pelo passe de Neymar. O dirigente afirmou que o Peixe fez quatro contratos com o clube espanhol, pelos quais recebeu 25 milhões de euros (R$ 75 milhões).
"Depois de muita negociação, fizemos quatro contratos com o Barcelona. O primeiro de transferência do Neymar, no valor de 17,7 milhões de euros. Desse valor, 40% foram para a DIS e 5% para a Teisa. Depois, teve outro contrato de dois milhões de euros caso o Neymar, no período em que estiver no Barcelona, seja indicado entre os três melhores jogadores do mundo pela Fifa. Desse valor, também vão 40% para a DIS e 5% para a Teisa", disse o dirigente.
Os outros contratos firmados entre Santos e Barcelona se referem a preferência sobre jogadores da base e dois amistosos. "Fizemos ainda um convênio com o Barcelona de troca de informações e tecnologia. Podemos mandar nossos técnicos da base para lá e vice-versa. Nesse contrato, eles têm preferência, em condições de igualdade, sobre três jogadores nossos e foi atribuído o valor de 7,9 mi de euros, que o Santos também recebeu", afirmou Odílio.
O dirigente também afirmou que o Santos, caso não possa realizar o segundo amistoso contra o Barcelona, receberá 4,5 milhões de euros do clube espanhol. Pessoas ligadas ao Barça, no entanto, dizem que o clube não terá nada a pagar se o amistoso for cancelado por iniciativa do time brasileiro. A possibilidade do cancelamento surgiu após o vexame histórico do Peixe no Camp Nou, com uma derrota por 8 a 0 no último dia 2 de agosto.
Sobre a versão dada pelo Barcelona para a quantia paga por Neymar, o dirigente santista disse que os próprios espanhóis já reconheceram ao clube brasileiro e à Fifa que pagaram pelo jogador um valor menor do que o divulgado.
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"Recebemos uma carta deles confirmando que a nós foram pagos 17,1 mi de euros e que receberemos mais dois milhões se o Neymar foi indicado entre os melhores do mundo. A Fifa também questionou o Barcelona. Temos a cópia da resposta para a Fifa que diz a mesma coisa", afirmou.
O presidente santista diz que a diferença entre os valores deve ser questionada no Barcelona, e não no Santos. "Se o Barcelona gastou 57 mi de euros e para quem foi o restante do dinheiro, o conselheiro do Barcelona é quem tem que perguntar para o presidente do Barcelona. A gente até tem ideia que tenha ido de comissão para gente que estava trabalhando para eles na negociação, mas não sabemos para onde foi a diferença", completou.
Fonte: uolesporte
Imagem: cultura.fm