Os problemas extra campo estão recaindo sobre os jogadores do Corissabá no momento das partidas. A equipe florianense que representa o município no Campeonato Estadual de Futebol das partidas que disputou, ganhou apenas duas e não conseguiu agradar ainda a sua torcida, com uma vitória nos seus próprios domínios. Com os resultados negativos, principalmente nas partidas dentro de casa, está havendo problemas entre membros da diretoria. O dr. Gilberto Duarte, um dos amantes da futebol e que após passar um momento afastado voltou a fazer parte da direção do clube corisabbano, fez um desabafo após a derrota do time no domingo para o Parnahyba, no estádio Tiberão.
O dr. Gilberto acusa o presidente de tratar mal os jogadores e fez um desabafo. ”Os problemas externos estão refletindo dentro de campo e é preciso que a diretoria, principalmente seu Zé Bruno bote na cabeça, que jogador não pode estar jogando bem do jeito que está sendo tratado, certo. Eu me revolto com isso, porque um lascado como Eu fui presidente três vezes do Cori-Sabbá e nunca um jogador deixou de ganhar quando jogava partida aqui dentro, ganhar o bicho.
O time jogou duas vezes fora de casa e ganhou do Flamengo, do 4 de Julho e ele não deu nenhum satisfação para os jogadores, hoje eu tive na sede e conversei com eles e a insatisfação era geral, então pedi para eles, esqueçam vamos ganhar o jogo, pois os torcedores não estão sabendo dessa situação”, desabafou afirmando que são dois meses de salários atrasados.
Ainda nos seus questionamentos foi mais enfático dizendo, “esses caras são pais de famílias e estou revoltado com isso. Ele ainda não deu posse a diretoria está trabalhando sozinho e não sei o que tem na cabeça dele, daqui para frente eu não vou mais ajudar e não vou nem dizer que estou exonerado, porque nunca tomei posse coisa nenhuma e não tenho meu nome para empregar nessa situação”. Dr. Gilberto Duarte colocou também, que alguma providência deve ser tomada quanto ao vencimento dos atletas.
José Bruno
Sobre a situação financeira da equipe o presidente José Bruno afirmou que não existe uma condição financeira satisfatória. “Sempre é ruim, porque futebol do interior é difícil, não é fácil, falta muito ainda, as empresas são poucas, mas as que existem poderia contribuir melhor, como também o poder público municipal, pois os recursos que são liberados para o futebol profissional aqui de Floriano é pouco. Dá para botar um time, mas não para pensar em ter uma equipe forte por que os jogadores tem uma média de salários de R$ 1.000,00 a R$ 2.000,00 no máximo e fica um negócio complicado, no entanto, sabemos das carências do município e que o prefeito começou agora há pouco tempo”, finalizou.
Da redação
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