O Ministério do Esporte (ME) divulgou a nova versão da Matriz de Responsabilidades, documento que detalha obras necessárias para a Copa do Mundo e seus respectivos responsáveis. Na revisão, a conta de Mundial caiu de R$ 29 bi para R$ 26 bi.
A queda foi resultado do corte de seis obras que não ficarão prontas a tempo, sendo cinco delas de mobilidade urbana (corredor metropolitano de Curitiba, monotrilho e BRT de Manaus, monotrilho de São Paulo e reestruturação de uma avenida em Natal) e uma no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre.
Por outro lado, oito novas intervenções foram incluídas na Matriz. Destas, três são no Rio de Janeiro: a reurbanização do entorno do Maracanã, a ligação com a Quinta da Boa Vista e a reforma da estação multimodal da Mangueira.
De acordo com o acompanhamento do ministério, 45 dos 53 projetos previstos já estão em andamento.
As obras riscadas da Matriz de Responsabilidades passarão a integrar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cujos prazos para conclusão são mais elásticos do que os exigidos para a Copa.
ESTÁDIOS
O ministério também divulgou o acompanhamento das obras dos estádios. Segundo o ME, das seis sedes da Copa das Confederações de 2013, o Maracanã é o lanterna da lista, com 75% de conclusão. A Empresa de Obras Públicas do Rio (EMOP), no entanto, trabalha com um percentual de 80%.
A Fonte Nova alcançou 83%, o Estádio Nacional Mané Garrincha está com 78%, enquanto a Arena Pernambuco tem 77% do cronograma concluído.
Lancenet