A Seleção Brasileira realizou sete substituições durante a partida contra a Colômbia, em Brasília. O Brasil venceu por 2 a 1, mas a quantidade de substituições deixou uma dúvida entre os espectadores: por que tantas alterações?

Vini Jr., autor do gol da vitória nos últimos minutos, foi trocado logo em seguida por Léo Ortiz. A entrada do zagueiro representou a sétima mudança feita por Dorival Júnior na partida, que causou muitos questionamentos.

Sendo assim, o Brasil teve a oportunidade de utilizar o protocolo de concussão, que permite uma substituição adicional, após um impacto na cabeça entre Alisson e Davinson Sánchez.

O goleiro foi retirado de campo e substituído por Bento. Antes disso, a seleção já havia feito as entradas de Joelinton, Cunha, André, Wesley, Savinho e Bento, e, por fim, Léo Ortiz substituiu Vini Jr.

O que a regra diz? Conforme o protocolo de concussão, cada equipe tem a possibilidade de realizar uma substituição extra em caso de um incidente dessa natureza. Assim, tanto o Brasil quanto a Colômbia, ao adotarem o protocolo, tiveram direito a duas substituições adicionais, além das cinco já permitidas normalmente.

Com isso, a ação de Dorival Júnior em fazer as sete mudanças foi correta. Vale ressaltar que o técnico da Seleção Colombiana, Néstor Lorenzo, encerrou o duelo com três mexidas para fazer, executando apenas quatro alterações durante os 90 minutos.

Futebol brasileiro agitado durante a Data Fifa Enquanto as Seleções Nacionais disputam seus jogos, alguns campeonatos estaduais que ainda não chegaram ao fim fizeram uma pausa. Por outro lado, a Copa do Nordeste segue em andamento, com as duas últimas rodadas da fase de grupos acontecendo neste período.

Em suma, daqui a alguns dias, serão conhecidos todos os times classificados para a fase final do principal torneio regional do Brasil, justamente no período em que será iniciado o Brasileirão Série A.

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Foto: Jhony Pinho/AGIF